sexta-feira, abril 13, 2012

O PNR CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DOS BENS ESSENCIAIS DA NAÇÃO, QUE A TODO O POVO PERTENCEM

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

na verdade as águas portuguesas pertencem ao meio natural de portugal e continuarão aí mesmo após a morte vossa e portanto não existem donos de um recurso que é da natureza portuguesa e não de meia duzia que quer se apossar de pedaços da biosfera e biomas como se fossem só mais um de seus bens..isso soa até ridículo e irracional..

13 de abril de 2012 às 23:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, já tinhas lido isto?

http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/04/why-didnt-europeans-react-like-this.html

14 de abril de 2012 às 03:15:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

É completamente inaceitável que a água que pertence a todos nós passe para as mãos de um qualquer Belmiro de Azevedo, Jerónimo Martins ou Patrick Monteiro de Barros (para não falar dos angolanos ou dos chineses)!!!

Vota PNR!!!

14 de abril de 2012 às 15:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Podemos viver sem a arquitetura de uma época, mas não podemos recordá-la sem a sua presença. Podemos saber mais da Grécia e de sua cultura pelos seus destroços do que pela poesia e pela história.

Deve-se fazer história com a arquitetura de uma época e depois conservá-la. As construções civis e domésticas são as mais importantes no significado histórico. A casa do homem do povo deve ser preservada pois relata a evolução nacional, devendo ter o mesmo respeito que o das grandes construções consideradas por muitos importantes. Mais vale um material grosseiro, mas que narre uma história, do que uma obra rica e sem significado. A maior glória de um edifício não depende da sua pedra ou de seu ouro, mas sim, do fato de estar relacionada com a sensação profunda de expressão. Uma expressão não se reproduz, pois as idéias são inúmeras e diferentes os homens; segundo os objetos de diferentes estudos, chegar-se-ia a inúmeras conclusões. A restauração é a destruição do edifício, é como tentar ressuscitar os mortos. É melhor manter uma ruína do que restaurá-la."

John Ruskin

14 de abril de 2012 às 17:06:00 WEST  
Anonymous menvp said...

Na minha opinião é inquestionável o facto de que é a iniciativa privada o motor do desenvolvimento económico... todavia, a especulação privada pode ter os seus excessos (um ex: aqui os preços aumentaram 10 vezes em poucos dias)... logo, é da mais elementar prudência, o Estado ter uma presença muito forte nas actividades de primeira necessidade... tanto mais que tal presença pode ser utilizada como uma 'almofada' numa fase de recessão da economia. {nota: Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização... agora, em produtos de primeira necessidade - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a CONCORRÊNCIA de empresas públicas é que permitirá combater eficazmente a cartelização privada}

15 de abril de 2012 às 02:25:00 WEST  
Blogger legião 1143 said...

PRÍNCIPES DO NADA, PRINCESA DE TUDO

Notícias de altos salários geram demagogia no espaço público, mas no caso da RTP é justamente que se condena salários incríveis que premeiam servilismo ao poder, compadrio político e incompetência protegida – tudo à custa dos contribuintes. Sim, à custa de 13º e 14º meses e da austeridade dos outros. O mais alto, segundo o CM, é o de Catarina Furtado, apresentadora vulgar que agora se vai mostrando a si mesma no programa ‘Príncipes do Nada’ em atitude caritativa e beijinhos a pretinhos por territórios ultramarinos. A RTP, com uma gestão paralisada por uma administração incapaz, mantém este e outros salários incompatíveis com o mercado e o trabalho efectivamente gerado. O Terceiro Mundo é tanto aqui como lá onde vivem os príncipes do nada.

eduardo cintra torres

ops! o tipo meteu o dedo na ferida , disse umas verdades e ainda disse "pretinhos" isto num jornal nacional ,neste tempo em que somos diluídos no politicamente correcto tenho de tirar o chapéu .

15 de abril de 2012 às 12:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«As mudanças ortográficas, em Portugal, foram sempre políticas. A reforma de 1911 nasce da vontade política da República de impor o novo regime sobre a Monarquia, criando um “momento zero” e diminuindo o risco do ressurgimento das correntes políticas do antigo regime. A população maioritariamente analfabeta seria alfabetizada na nova ortografia e não haveria o risco de ser permeável aos textos filosóficos e políticos das correntes do antigo regime, se acaso uma vez alfabetizada viesse a ter apetência por eles. Antes prevenir do que remediar.»

http://ilcao.cedilha.net/?p=5526&cpage=1#comment-6181

Por mim voltava-se a escrever como antes de 1911.
Uma ortografia mais próxima às suas raízes etimológicas é muitíssimo mais bela e culta.
Os ingleses e franceses bem podem dizê-lo.

E de um ponto de vista etnicista resgatar essa escrita mais etimológica seria ir ao encontro da nossa ancestralidade linguística, das nossas raízes culturais.

15 de abril de 2012 às 20:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Por mim voltava-se a escrever como antes de 1911.
Uma ortografia mais próxima às suas raízes etimológicas é muitíssimo mais bela e culta.
Os ingleses e franceses bem podem dizê-lo.

E de um ponto de vista etnicista resgatar essa escrita mais etimológica seria ir ao encontro da nossa ancestralidade linguística, das nossas raízes culturais.

eu ja li livros antigos e acho lindo a grafia deles..o problema é que a lingua escrita e a falada não precisam coincidir..

16 de abril de 2012 às 01:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/04/why-didnt-europeans-react-like-this.html»

Ainda não tinha lido... e é realmente um indício de que aos arautos do multiculturalismo não basta poluir a Europa, embora de momento se concentrem sobretudo neste continente...

16 de abril de 2012 às 02:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ainda não tinha lido... e é realmente um indício de que aos arautos do multiculturalismo não basta poluir a Europa, embora de momento se concentrem sobretudo neste continente...

na verdade vc só fala isso por que não sabe da realidade de outras civilizações ex-arianas..estava a passar num canal fechado uma cidade australiana do norte chamada darwin e só tem zambaria do se da asia pra baixo do pos-rotas..

16 de abril de 2012 às 06:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"na verdade as águas portuguesas pertencem ao meio natural de portugal e continuarão aí mesmo após a morte vossa e portanto não existem donos de um recurso que é da natureza portuguesa e não de meia duzia que quer se apossar de pedaços da biosfera e biomas como se fossem só mais um de seus bens..isso soa até ridículo e irracional.."

Na verdade tudo o que existe em Portugal pertence só aos portugueses, sem apelo nem agravo.

16 de abril de 2012 às 11:59:00 WEST  

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