CANDIDATO DA ESQUERDA FRANCESA DECLARA ORGULHO NA MISCIGENAÇÃO
Em França, o canditado da Frente de Esquerda para as eleições presidenciais de 22 de Abril, Jean-Luc Mélanchon, trostquista e maçon da Loja Grande Oriente, declarou recentemente que a mestiçagem é «uma oportunidade para a Europa». A declaração foi proferida em Marselha, uma das cidades francesas com mais muçulmanos, a ponto de alguns chamarem à urbe «nova França».
Aproveitou a ocasião para dizer que os árabes e berberes «trouxeram à Europa a ciência, as matemáticas e a medicina no tempo em que o obscurantismo espezinhava o espírito humano». Foi então que disse: «estamos orgulhosos e contentes por estarmos mestiçados».
Rejeitando «o discurso mórbido e paranóico do choque de civilizações», afirmou ainda que «os magrebinos libertaram o solo da pátria contra os nazis». E acrescentou: «os Povos do Magrebe são nossos irmãos e nossas irmãs e não há porvir possível para a França sem eles.» Concluindo, deixou claro o seu ideal: «A França não é uma nação ocidental destinada a seguir o carro dos EUA mas sim uma nação universalista.»
Mensagem típica dos totalitários universalistas... Na Idade Média a elite então dominante queria fazer crer que a nação tinha forçosamente um compromisso cristão, motivo pelo qual grande parte senão a maior parte das primeiras bandeiras dos países europeus ocidentais consistia numa cruz, ou pelo menos continha-a, como é o caso das bandeiras de Portugal, Escócia, Inglaterra, Suíça, Suécia, Noruega, Dinamarca, Islândia, Grécia, Eslováquia... Actualmente, a elite agora dominante quer fazer crer, junto de cada um dos Povos europeus, que a «natureza» do país é anti-racista ou de algum modo universalista. Tanto num caso, o cristão, como noutro, o multiculturalista, a contradição lógica é óbvia, uma vez que nem o Cristianismo pode ser um credo nacional, devido precisamente ao seu universalismo, nem a doutrina do fim das barreiras étnicas pode caracterizar seja que nação for, uma vez que constitui precisamente o seu oposto.
O totalitarismo é mesmo isto: querer forçar tudo e todos num determinado contexto a aceitar como sua uma certa e determinada forma de pensar e de sentir, sem possibilidade de a recusar. E o totalitarismo universalista não se preocupa com as contradições presentes no seu discurso propagandístico contanto o objectivo final seja atingido, e então será talvez tarde de mais para que alguém repare na absurda incoerência dos ideais propostos que levaram àquele estado de coisas.
Neste caso concreto, o de Mélanchon, está tudo muito claro - em termos ideológicos, este é um típico representante da elite reinante no Ocidente, promotora da miscigenação como instrumento de diluição das barreiras entre os Povos, por isso mesmo naturalmente inimiga visceral das identidades étnicas europeias e, por indefectível consequência, inerentemente genocida. E, como é da praxe no seio da sua tropa, nem sequer deixa de utilizar um dos mitos-força da propaganda multiculturalista ocidental, o da alegada maravilha que foi para a Europa o domínio muçulmano da Ibéria...
Quanto à parte do orgulho em ser mestiçado, não deixa de ser curioso... julgar-se-ia que essa história de ter orgulho da sua condição étnica não tinha sentido nenhum, porque ninguém pode ter orgulho numa coisa que não produziu por si próprio e portanto os brancos que falam em orgulho branco são umas bestas que não se podem orgulhar de nada pessoalmente falando e então remetem a sua glória individual para o colectivo... claro que o mesmo discurso anti-orgulho não é válido nem para os negros nem para os mestiçados, o raciocínio individualista e «individualizador» é só para ser usado contra o «orgulho branco», para o desarmar e desmantelar, de maneira a que enquanto os negros e os mestiços formam cada vez mais grupos coesos politicamente influentes e efectivos, os brancos fiquem divididos e dispersos...
4 Comments:
Por um acaso até lembrei de uma notícia que vi recentemente de um candidato de esquerda que falava abertamente adorar os imigrantes para ganhar votos, mas descobriram que na verdade ele mesmo era "xenófobo" em segredo.
Enfim... Era algo do tipo. Pena que não consegui encontrar a notícia de novo, mas acho que foi no blogue IslamVersusEurope mesmo.
um agente do inimigo = inimigo e portanto não representa a verdadeira e original frança etnica plena e pura que era pre-cernica e ariana..
Por um acaso até lembrei de uma notícia que vi recentemente de um candidato de esquerda que falava abertamente adorar os imigrantes para ganhar votos, mas descobriram que na verdade ele mesmo era "xenófobo" em segredo.
Enfim... Era algo do tipo. Pena que não consegui encontrar a notícia de novo, mas acho que foi no blogue IslamVersusEurope mesmo.
veja só se tem cerebro um elemento destes..como se a longo prazo o lixo não fosse ameaçar sua linhagem mesmo que a curto ele ganhasse algum papel forjado pra comer mais plastico do que ja come..se arriscasse só sua linhagem seria optimo, mas destroi a linhagem alheia principalmente..
é tipo aquele tal do churchill e outros tipo os kennedy, aquele do watergate e cia..do que adianta pensar uma coisa enquanto destruiam seus países sendo agente do inimigo?..o que fizeram é o que conta no final, destruindo tudo..o único que tentou salvar os eua no período e por mera consequencia o oeste foi o senador mcarthy..se a midia do zog a la cbs não tivesse sabotado ele, teria sido presidente ao invés dos kennedys da vida e aí o zog não teria como infiltrar seu lixo pra destruir tudo tal como destruiram..a ultima chance portanto não foi com hitler, mas com ele talvez..na metade do xx/anos 50s..mas um só não podia contra tantos inimigos..a america ja estava apodrecida..cheio de elementos inimigos infiltrados..aqueles da imigração estavam certos ao tentar barrar sicilianos do pos-rotas e judeus emigrados do leste europeu e cia..se bem que mesmo sem os al capones e cia os niggers teriam migrado do mesmo jeito pro norte destruindo as detroits da vida..porém seria mais dificil pra eles transformar aquilo numa savana do congo, pois não teria zog pra atar os wasp´s na defesa da civilização que fundaram e ergueram..
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