quarta-feira, março 07, 2012

PRIMEIRO-MINISTRO FRANCÊS ACONSELHA JUDEUS E MUÇULMANOS A ABANDONAREM OS SEUS MÉTODOS DE ABATE DE ANIMAIS

Fonte: http://www.islamineurope.blogspot.com/2012/03/france-muslims-should-consider.html#more
Em França, o primeiro-ministro François Fillon foi anteontem acusado de incitar à inimizade contra os Judeus e os muçulmanos depois de ter sugerido na rádio que ambos os grupos referidos deveriam repensar as suas «tradições ancestrais» de abate de animais: «as religiões deveriam pensar sobre a preservação de tradições que não têm muito em comum com o estado actual da ciência, da tecnologia e dos problemas de saúde», disse Fillon a propósito da discussão sobre as eleições presidenciais que se avizinham. Acrescentou que essas tradições de abate ritual podem ter sido justificadas por motivos higiénicos no passado, mas estão ultrapassadas. «Vivemos numa sociedade moderna
Esta declaração segue-se ao apelo de Sarkozy para que os talhantes passem a rotular claramente a carne abatida de acordo com as leis religiosas muçulmana (halal) e judaica (kosher).
O líder da CRIF, organização que abarca as organizações judaicas de França, mostrou-se indignado, afirmando que o governo não tem de dar conselhos sobre tradições religiosas. O líder do Conselho Muçulmano de França afirmou por seu turno que o abate ritual não era mais doloroso do que os métodos modernos de abate e que rotular a carne abatida como «não previamente atordoada» iria alimentar o ressentimento contra a minoria religiosa sob cujo ritual a carne tivesse sido abatida.

Ou seja, o muslo não quer que os indígenas tomem consciência plena e diária, portanto, efectiva, de como estão distantes, em matéria de sensibilidade e civilização, dos seus concidadãos semitas...

Os operadores dos matadouros dizem que abater gado por dois métodos diferentes torna-se demasiado caro, pelo que muitos deles usam apenas um dos métodos, e preferem o muçulmano, porque assim podem vender a carne não apenas aos indígenas mas também aos muçulmanos... e deste modo se vão islamizando, e desumanizando, os hábitos...
Se em contrapartida o método de abate passar a ser indicado no rótulo das peças abatidas, pode acontecer que muitos compradores rejeitem esta carne e assim o método judaico tornar-se-á muito mais caro, porque os talhantes para a minoria judaica - composta por cerca de seiscentas mil pessoas - perdem assim a possibilidade de vender em mais larga escala.

A ver vamos se a sanha populista dos Fillons e Sarkozys vai avante caso este último seja eleito, ou se não passa de fogo de vista para sacar votos aos mais ingénuos eleitores da Extrema-Direita... e no fim acabam por prevalecer os interesses de alógenas gentes sobre a consciência e a liberdade europeia.