terça-feira, março 20, 2012

CANDIDATO MAIOR DA ESQUERDA À CÂMARA DE LONDRES PROMOVE MORAL ISLÂMICA COMO AGENDA PARA TODA A HUMANIDADE

O candidato trabalhista (Esquerda liberal, do segundo maior partido «bife», equivalente ao PS tuga) à câmara de Londres, Ken Livingstone, prometeu transformar a capital britânica num «farol» para as palavras do profeta muçulmano Maomé, isto num discurso proferido na passada sexta-feira (dia sagrado dos muçulmanos) numa das mais controversas mesquitas londrinas, a Mesquita Central de Londres Norte, também conhecida como a Mesquita de Finsbury Park, anteriormente conduzida pelo recrutador de terroristas Abu Hamza e agora dirigida pela Associação Muçulmana da Britânia, que tem sido ligada ao grupo terrorista Hamas. O porta-voz da mesquita, Azzam Tamimi, apoia os suicídios bombistas. Um dos actuais directores da mesquita, Mohammed Sawalha, foi anteriormente uma figura da maior relevância no Hamas e diz-se que orientou muita da estratégia política e militar essa organização a partir do seu posto em Londres. Em 2009, Sawalha assinou a Declaração de Istambul, que apela a ataques contra os aliados de Israel, o que inclui o Reino Unido, e que levou o governo britânico a interpretar tal documento como apelando a ataques contra tropas britânicas.
Livingstone diz que vai «educar as massas de londrinos» no Islão afirmando: «Isso ajudará a cimentar a nossa cidade como farol que demonstra o significado das palavras do profeta.» Decreveu as palavras de Maomé no último sermão deste como «uma agenda para toda a humanidade». Declarou: «Quero passar os próximos quatro anos a garantir que todos os não muçulmanos de Londres saibam e entendam as palavras e a mensagem.» Prometeu ainda aos muçulmanos o seguinte, passo a citar: «tornar a vossa vida um pouco mais fácil financeiramente

Deve ser porque os milhões dos petrodólares que financiam mesquitas em solo britânico não são suficientes para os muçulmanos viverem como querem em terras de Hengist e Horsa...

Livingstone já foi acusado de ligações ao fundamentalismo islâmico. Em 2010, fez campanha no bairro de Tower Hamlets contra um candidato do seu próprio partido para assim apoiar o independente Lutfur Rahman, expulso pelo Partido Trabalhista devido às suas ligações ao grupo extremista Forum Islâmico da Europa (IFE).
Durante o período em que foi presidente da câmara de Londres, a sua Agência de Desenvolvimento de Londres (LDA) canalizou centenas de milhares de libras para a Mesquita de Londres Oriental, em Tower Hamlets, controlada pela IFE, apesar de alguns dirigentes da LDA a isso se oporem veementemente. Em troca, activistas da IFE fizeram forte campanha por Livingstone nas eleições autárquicas de 2008, gabando-se inclusivamente de terem conseguido ganhar muitos votos para o seu candidato.
Livingstone também ofereceu milhares de libras de dinheiro público à Casa de Segurança Social Muçulmana, organização estreitamente associada à Mesquita de Finsbury Park, que assinou uma carta aberta a apoiar a sua campanha para a reeleição em 2008.

A respeito do último sermão de Maomé, tão elogiado por Livingstone, foi proferido no vale do Monte Arafat, perto de Meca, em 632 a.e.c.. Nele, Maomé declarou que «um branco tem superioridade sobre um negro nem um negro tem superioridade sobre um branco, excepto por piedade e boas acções.» No mesmo discurso, Maomé disse que os maridos têm o direito de garantir que as suas esposas «não façam amigos com quem o marido não aprove».

Só se surpreende com esta dimitude, esta pró-islamice tão ostensiva quem não conhecer a natureza da elite reinante no Ocidente, sobretudo daquela mais à Esquerda, quadrante político de Livingstone, uma das mais relevantes figuras políticas do Reino Unido.
De notar que «do outro lado» do campo de batalha político londrino, ou melhor dizendo, à cabeça do maior partido «de Direita», está Boris Johnson, que diz ter orgulho nas suas raizes turcas, que ama o Alcorão de coração e que é fundador da Associação dos Amigos Conservadores da Turquia...

Este é pois mais um exemplo de como o povo, a população indígena, está como que quase forçada a votar em gente desenraizada que serve mais interesses alógenos do que propriamente nacionais - povo cuja única defesa política, como Povo, reside, mais uma vez, na força partidária nacionalista aí presente, que no caso é o BNP.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não me admira, até porque ele é amigo do Boris Johnson, outro que tem orgasmos quando se fala no Islão. Há uns anos atrás, esse Boris trabalhou num documentário que entre outras coisas referia o legado dos Mouros na sociedade espanhola. O homem simplesmente minoriza os outros povos que por cá passaram. Aliás nesse documentário ele á grosseiro e éticamente pouco correcto quando em jeito de troça imita os espanhois que naturalmente referem os outros povos que passaram pela peninsula.

http://www.youtube.com/watch?v=AS07hDVoJcM

20 de março de 2012 às 14:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Um típico confronto entre o modo de ver popular, de fundo etnicista e europeu, e a mentalidade dominante no seio da elite reinante, que aponta continuamente para uma identidade tão mestiça quanto possível, aliás, tão alógena quanto desejável... o Outro é tão bom, tão bom, que o melhor é sermos do Outro a qualquer custo, nem que para isso seja preciso «livrarmo-nos» dos nossos ancestrais, que ou eram umas bestas bárbaras, ou então não eram mesmo nossos ancestrais e acabou, a nossa gente tem é de ser bem escurinha e não europeia, porque o Nós europeu é mau (o Nós a sério...), e o povinho que não acatar isto é racista e burro...

Há uma continuidade, na Ibéria, de rejeição do Mouro, isto é ancestral e étnico, as pátrias ibéricas formaram-se assim, contra o Mouro, o Mouro sempre foi o Outro por excelência. Por isso mesmo é que a elite reinante tanto o estima e valoriza, porque a elite é visceralmente apátrida e militantemente cosmopolitista. Claro que lá entre Mouros os ódios étnicos não eram poucos, Berberes e Árabes estavam permanentemente em tensão quando não em conflito, e matavam-se uns aos outros, mas essa parte já não interessa, o que interessa é ser «deles», ser daquele caldinho étnico que visto daqui é tão lindo e castanhinho com cheirinho a deserto e a suorzinho mediterrânico, se entre eles o sangue derramado corre a rodos isso é, enfim, uma tristeza e assim, mas nenhum deles é mau!, atenção!!, brutos opressores e sanguinários eram só os Godos e os cavaleiros da Reconquista...

20 de março de 2012 às 15:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«um branco tem superioridade sobre um negro nem um negro tem superioridade sobre um branco, excepto por piedade e boas acções.» No mesmo discurso, Maomé disse que os maridos têm o direito de garantir que as suas esposas «não façam amigos com quem o marido não aprove».

isso fede a adulterações posteriores anacronicas durante a expansão islamica tipo o saulo por que o islão nessa altura era uma religião regional/local e não precisava ainda fazer media com simios e mascaras sociais pseudo-neurotipos, afinal ainda não tinha chegado no sahel oriental e alem disso zanjs e abeeds no mundo islamico sempre foram meros lixos bestiais..como de facto o são..ou eram quando o dna muslo ainda era majoritariamente med e não ex-med/sub-med..pos-rotas..

outro ponto: a hierarquia do politicamente correcto fica clara..vc pode bater na vadia desde que de a bunda pra um subsidiado acima da vadia na escala do politicamente correcto (nesse caso o simio..)

acho bom pras vadias e viados tomarem na fuça por dar a bunda a esquerda que da a bunda ao islão com medinho de acabar tal como em 1979 la nos zagros..hehe

20 de março de 2012 às 22:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Aliás nesse documentário ele á grosseiro e éticamente pouco correcto quando em jeito de troça imita os espanhois que naturalmente referem os outros povos que passaram pela peninsula.

não filho, é politicamente correcto subsidiar o lixo em detrimento da nata evolutiva..

20 de março de 2012 às 22:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Há uma continuidade, na Ibéria, de rejeição do Mouro, isto é ancestral e étnico, as pátrias ibéricas formaram-se assim, contra o Mouro, o Mouro sempre foi o Outro por excelência. Por isso mesmo é que a elite reinante tanto o estima e valoriza, porque a elite é visceralmente apátrida e militantemente cosmopolitista. Claro que lá entre Mouros os ódios étnicos não eram poucos, Berberes e Árabes estavam permanentemente em tensão quando não em conflito, e matavam-se uns aos outros, mas essa parte já não interessa, o que interessa é ser «deles», ser daquele caldinho étnico que visto daqui é tão lindo e castanhinho com cheirinho a deserto e a suorzinho mediterrânico, se entre eles o sangue derramado corre a rodos isso é, enfim, uma tristeza e assim, mas nenhum deles é mau!, atenção!!, brutos opressores e sanguinários eram só os Godos e os cavaleiros da Reconquista...

claro, o outrixo inferiorista simian e ainda mais sabendo que os mouros se corromperam com as rotas e viraram sub-mouros/ex-mouros..

20 de março de 2012 às 22:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Há uma continuidade, na Ibéria, de rejeição do Mouro, »


Em Espanha há esse sentimento ainda, em Portugal já não.

21 de março de 2012 às 14:53:00 WET  

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