POPULAÇÃO DA CÓRSEGA RESISTE À IMINVASÃO NORTE-AFRICANA
Na Córsega, que pertence à França, a rejeição da imigração marroquina é a cada expressa com mais radicalismo. As autoridades inquietam-se com o aumento dos ataques aos magrebinos, que ascendem aos trinta atentados, registados ao longo dos últimos seis meses, contra casas e empresas pertencentes a marroquinos, incluindo um banco.
Pode ver aqui uma reportagem francesa sobre o caso: http://www.youtube.com/watch?v=aeg8Qim9pJI
Com uma população de trezentas mil pessoas, a Córsega tem agora vinte e seis mil imigrantes árabes - e há cada vez mais corsos a recear o efeito que pode ter a chegada em massa de população norte-africana, culturalmente estranha e prolífica. Da voz de quem resiste, ouve-se o mais óbvio e legítimo protesto: «Se umas comunidades de fora da Córsega continuam a chegar maciçamente e continuam sem se integrar, então é evidente que teremos graves problemas, mais tard ou mais cedo, porque com toda a certeza os Corsos não aceitarão ser marginalizados na sua própria terra.» Os confrontos entre nativos e imigrantes são já habituais e os primeiros garantem não estar dispostos a entregar a sua terra a outra estirpe.
Neste contexto, circula pela ilha um panfleto assinado pelo Comité da Maioria Silenciosa Corsa (CMCS), posto em movimento na sequência de alguns incidentes que levaram a atentados contra magrebinos, e que diz o seguinte:
«SE ÉS MUÇULMANO, ENTÃO LÊ ISTO:
SEM ÓDIO NEM RACISMO
Na Córsega, os imigrantes devem integrar-se. Toma como exemplo os teus avós, que soberam na sua época fundir-se com a sociedade francesa sem abandonar a sua identidade e respeitando o seu país de acolhimento.
É intolerável que os filhos e os netos dos imigrantes de ontem não se tenham adaptado ou não tenham querido adaptar-se, sob influência do Islamismo e da charia que nos quer impôr.
NÃO ACEITAMOS ISSO NA CÓRSEGA
Não teremos territórios fora da lei como ocorre noutras partes (os subúrbios parisienses - "banlieues").
Os habitantes da nossa ilha serão particularmente vigilantes no que diz respeito a todos os conflitos que exasperam a sociedade francesa.
Os habitantes da nossa ilha serão particularmente vigilantes no que diz respeito a todos os conflitos que exasperam a sociedade francesa.
Vocês os muçulmanos, não percais nunca de vista que se estais em território francês é para beneficiar-vos de vantagens económicas que não existem nos vossos países de origem.
Recordai isto aos vossos descendentes que reivindicam o Islão na Córsega, vestindo-se cada vez mais de maneira provocatória.
Tampouco aceitamos ver essas jovens e mulheres, cada vez mais numerosas, a invadir os nossos espaços públicos vestidas dessa maneira. Sabemos que o lenço é a primeira etapa até ao véu integral. Este passou lentamente de símbolo do Islão a ferramenta de desestabilização da sociedade francesa, particularmente no âmbito escolar.
MUÇULMANOS
Aconselhamo-vos encarecidamente a seguirem as nossas regras. Este é o nosso país, a nossa terra, o nosso estilo de vida, do qual vos aproveitais sem o respeitar.
A Córsega não se submeterá às vossas exigências, os que persistirem serão obrigados a retornar aos seus países de origem dos seus antepassados.
Pedimo-vos que transmitais e fazeis circular este correio junto dos vossos familiares e mais chegados, insistindo sobre o facto de que estamos cada vez mais determinados.»
Tal movimentação tem um fundo essencialmente bom, e parece verdadeiramente efectiva e contínua, o que constitui sinal inequívoco de saúde de um Povo, não há dúvida. Todavia, é eventualmente traiçoeira tanta insistência na integração - esta conduz quase sempre, ainda que não não inevitavelmente, à fusão étnica, ou seja, à diluição, total ou pelo menos parcial, das estirpes. E sem estirpe não há identidade - na verdade, nem tampouco cultura, pois que a fusão racial acarreta a fusão identitária total, uma vez que, com a miscigenação biológica, caminha a par e passo a mistura cultural ou civilizacional.
11 Comments:
Os nossos irmãos favelolandeses comentam o rebaixamento do rating de Portugal pela Moody's:
http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2012/02/moodys-rebaixa-nota-da-italia-portugal-espanha-e-mais-3-paises.html
Comentário de um irmão favelolândês:
«Portugal e um pais de ignorantes,atrasados e burros,eles odeiam nos Brasileiros e tem inveja de nos,eu ja fui a portugal a passeio e nunca vi tanta falta de educacao e de respeito que eles com nos brasileiros,gente muito atrasada,e nem sei como portugal ainda pode ter nota de classificacao,isso tem algum erro..»
LOL, não proíbam estes bichos de entrarem em Portugal que não é preciso.
logico que os judeus querem que os não brancos se integrem(lêia-se abandonar o islamismo e se miscigenar com europeus)na europa.com isto ,de uma vez só ,se extermina os europeus e evita-se um futuro governo islâmico- que certamente seria anti israel!
«na verdade, nem tampouco cultura, pois que a fusão racial acarreta a fusão identitária total, uma vez que, com a miscigenação biológica, caminha a par e passo a mistura cultural ou civilizacional. »
E disgenia também muitas vezes.
«de uma vez só ,se extermina os europeus e evita-se um futuro governo islâmico- que certamente seria anti israel»
Pois... e a massa humana daí resultante não há-de ser nada anti-israelita, pois não, que ideia, tendo tanta gente na «família» cheia de ódio aos Judeus... Enfim, teorias anti-sionistas baratuchas.
Movimento de oposição ao Acordo Ortográfico cresce em várias frentes:
http://www.publico.pt/Cultura/movimento-de-oposicao-ao-acordo-ortografico-cresce-em-varias-frentes-1533714
"A decisão de Vasco Graça Moura de não aplicar no Centro Cultural de Belém o Acordo Ortográfico (AO) fez reavivar a polémica e avolumar as movimentações contra a introdução definitiva das suas directivas."
Um vénia a este SENHOR, este verdadeiro Português, chamado Vasco Graça Moura.
E uma vénia a João Pedro Graça, outro Senhor e Português como já há poucos:
«João Pedro Graça, o primeiro subscritor da ILC que continua a cuidar de reunir as assinaturas necessárias para apresentar um projecto de lei na AR que revogue o AO. "Não queremos ter só as 35 mil assinaturas exigidas por lei, mas o máximo possível para fazermos valer a nossa causa", diz o ex-tradutor, que abdicou da sua profissão, e está agora desempregado, por se recusar a trabalhar subjugado pelo AO.»
Esses corsos estão a pedir o estatuto de minoria ao não serem cabalmente contra a imigração.
não percebi nada deste tópico.
basicamente esses Corsos, são a favor da integração, da miscigenação, assimilação...
o que é que isto tem de positivo?
eu prefiro que os muslos não se integrem nunca na cultura local
"Todavia, é eventualmente traiçoeira tanta insistência na integração "
Mas vindo de uma região de França, um país infestados de "politicamente correctos", isto já é um bom começo.
"Com uma população de trezentas mil pessoas, a Córsega tem agora vinte e seis mil imigrantes árabes"
Mas por que há tão pouca gente em Córsega? Pensei que fosse mais habitada.
os muslos deviam voltar para o país deles
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