sexta-feira, janeiro 20, 2012

O PROBLEMA MAIS GRAVE DO PAÍS IRMÃO - A IMIGRAÇÃO

Na Catalunha, o catedrático de Estrutura Económica da Universidade Ramón Llull, Santiago Niño Becerra, afirmou que «o problema mais grave de Espanha é que há cinco milhões de imigrantes para fazer apartamentos baratos e para servir cervejas. Enquanto não baixar a população activa, não baixará o desemprego. Não há nenhuma actividade em Espanha que dê trabalho a cinco milhões de pessoas.»
Como possível solução da crise económica, Becerra assegurou que «temos de ir pensando noutro sistema fiscal: o que temos cobrado em impostos, sejam salários, benefícios ou rendimentos. É preciso ir no sentido inverso: é preciso olhar aos gastos de investimento prioritário.(...)»

O que diz Becerra do efeito da imigração no mercado laboral não é nada mais do que aquilo que é dito por qualquer cidadão comum, o homem da rua, um gajo qualquer do Zé Povinho. Claro que a elite reinante já impôs, há anos, a noção de que dizer o que agora diz Becerra é completa e inequivocamente errado, preconceito, sinal de medo, parvoíce, estupidez, burrice, ignorância xenófoba e racista, má formação, maldade, pecado, e acabou a conversa, é um dado adquirido que essa opinião não tem valor, é que nem se discute, e, subsequentemente, nenhuma figura pública se atreve sequer a sugerir a ideia de que a iminvasão leva à perda de empregos no país receptor. Está fora de questão pensar uma coisa dessas, não há dúvidas, e nem se fala mais nisso...

Ora logo por azar tinha de vir um economista, e logo um catedrático, dar razão ao que diz o «racista» mais «primário» sobre o problema óbvio de desemprego que a imigração em massa tem evidentemente de causar, é que a puta da realidade é como é e o cabrão do mundo não estica, muito menos os postos de trabalho... Numa terra em que toda a gente tem medo de dizer que o rei vai nu, excepto uma criança ingénua do povinho, parece que também um «sábio da corte» se atreve a furar o bloqueio criado pelo tabu anti-racista e denunciar a nudez do monarca...
Porque, de facto, a verdade vem sempre ao de cima. O chato é se já for tarde de mais para corrigir os efeitos da mentira. Porque, se for, não se sabe a que extremos será necessário chegar para garantir aos Europeus a posse exclusiva da sua herança territorial, a Europa.

15 Comments:

Blogger Matos said...

A imigração num estado liberal:

A Filosofia Libertária e a Falácia das Fronteiras Abertas

21 de janeiro de 2012 às 04:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://aeiou.visao.pt/saiba-tudo-sobre-guimaraes-2012-capital-europeia-da-cultura=f643374?amp=

Caturo, já começou...

21 de janeiro de 2012 às 10:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, do "El Pais":

http://www.elpais.com/articulo/gente/tv/Iran/destierra/actriz/Farahani/posar/desnuda/elpepugen/20120119elpepuage_4/Tes

21 de janeiro de 2012 às 10:33:00 WET  
Blogger legião 1143 said...

o que se diz por aqui
Na Europa Oriental, saudades do nazismo
http://www.outraspalavras.net/2012/01/21/na-europa-oriental-saudades-do-nazismo/comment-page-1/

22 de janeiro de 2012 às 10:49:00 WET  
Blogger Zephyrus said...

Caro, veja isto:

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2256765

22 de janeiro de 2012 às 16:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os nossos queridos irmãos angolanos não estão contentes com a emigração portuguesa:


http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-esta-a-exportar-o-seu-desemprego-para-angola_136401.html



Mas qualquer "bom" português dirá, como bom negrófilo e terceiro-mundófilo que é, que a opinião deste economista não é representativa da opinião do nosso querido povo irmão angolano!!!!

22 de janeiro de 2012 às 18:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Um comentário à notícia:


«eu até nem era uma pessoa racista, a questão da pele era me completamente indiferente, até o dia em que tive oportunidade de trabalhar em angola e conhecer aquela realidade. nunca pensei que fossem tão racistas em relação aos portugueses, nunca vi tanta caça ao branco pela polícia para cobrar uns dólares, nunca vi tanta má vontade e tanto ódio. o mais engraçado, perdoamos-lhes as dívidas, concedemos-lhes linhas de créditos e depois eles não pagam as construtoras portuguesas, nem aos exportadores portugueses e muitas vezes nem os salários de quem foi para lá trabalhar. eles de parvos não têm nada, os parvos somos nós. »


Este comentário só pode mesmo ter sido escrito por um nazi, porque como toda a gente sabe, para além de não existir racismo contra brancos, os nossos queridos irmãos das ex-colónias adoram-nos....

22 de janeiro de 2012 às 18:55:00 WET  
Blogger Titan said...

"Este comentário só pode mesmo ter sido escrito por um nazi, porque como toda a gente sabe, para além de não existir racismo contra brancos, os nossos queridos irmãos das ex-colónias adoram-nos...."

Pois. AHAHAHAHAHAH

23 de janeiro de 2012 às 00:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

na-europa-oriental-saudades-do-nazismo

estranho é que eles tivessem saudades das gulags que mataram 50 milhões deles..

23 de janeiro de 2012 às 00:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

portugal-esta-a-exportar-o-seu-desemprego-para-angola_

e angola a exportar seu lixo pra portugal e pro bostil junto com a guiné, cabo verde e cia..

23 de janeiro de 2012 às 00:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

uma troca: as merdas niggers voltam pro congo e os tugas pra portugal..

garanto que portugal se recupera do lixo logo..

23 de janeiro de 2012 às 00:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Este comentário só pode mesmo ter sido escrito por um nazi, porque como toda a gente sabe, para além de não existir racismo contra brancos, os nossos queridos irmãos das ex-colónias adoram-nos....

ele não entender que o "parvo" são os desvalores aliens que ele nem sabe como impuseram nele..

23 de janeiro de 2012 às 00:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

*entende

23 de janeiro de 2012 às 00:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-esta-a-exportar-o-seu-desemprego-para-angola_136401.html


Mas o comentário mais interessante a esta notícia é mesmo este:


«conheci este manuel alves da rocha no final dos anos 70 do sec. passado, quando ele tinha nacionalidade portuguesa e era funcionário do ministério da indústria em lisboa (na altura assumia-se como português, "retornado" de angola). trata-se, portanto, de uma pessoa cujo "patrioteirismo" é muito influenciado pelo lado de onde sopra o vento. sendo etnicamente europeu, faz actualmente este jogo demagógico para agradar aos negros que detêm o poder em angola. ao fim e ao cabo está a alimentar o racismo, como fazia o savimbi de má memória. »

23 de janeiro de 2012 às 16:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

que detêm o poder em angola.

parasitando a tecnologia branca roubada de extração do petroleo e cia..

alias cabinda devia ser um país..

24 de janeiro de 2012 às 01:31:00 WET  

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