terça-feira, janeiro 17, 2012

«NÃO SE PODE MANDAR VIR IMIGRANTES PARA ESTES CÁ VIVEREM DESEMPREGADOS» - PALAVRAS DO MINISTRO DO INTERIOR FRANCÊS

O ministro do Interior francês, Claude Gueant, apresentou os números dos imigrantes que foram expulsos de França. Antes de ser eleito anunciou que iria combater a imigração, tanto ilegal como legal - e aqui, na parte da imigração legal, note-se que subiu a parada habitual no seio da «Direitinha» bem comportada. Gueant declara agora que o número máximo de imigrantes legais a entrar no país anualmente será fixado em cento e cinquenta mil. Nos últimos anos, esta quota baixo dos duzentos mil para os cento e oitenta mil.
«Não é razoável trazer imigrantes para que estejam desempregados cá», disse, ao dar a conhecer que um quarto dos imigrantes extracomunitários em França não têm emprego. E explicou: «Não se trata de retirarmos para trás de uma linha Maginot, mas sim de respeitar as regras.»
[A Linha Maginot foi uma imensa linha de fortificações que a França criou diante das forças militares alemãs durante a Primeira Guerra Mundial.]

O ministro francês mais não faz do que dizer o óbvio, que qualquer cidadão comum, qualquer homem da rua, diz, diante da imigração em massa: «Mas porque é que continuam a deixar entrar imigras e a dizer que é preciso entrarem mais ainda se nós aqui já nem para nós próprios temos emprego e já há tantos imigras desempregados?» Isto é simplesmente o que de mais evidente pode haver... É daquelas coisas que toda a gente vê, mas ninguém na elite ou com voz nos mé(r)dia se atreve a dizer - é um exemplo real, inequívoco, do caso fabulado no conto infantil «O Rei Vai Nu». É algo que usualmente só os Nacionalistas e outros «racistas» de Extrema-Direita dizem. Afinal também há na política «mainstream», do sistema, quem saiba dizer o mesmo... e que só o diga quando as eleições se aproximam só contribui para dar ainda mais razão aos que observam nesta «Direita» do sistema uma intenção de sacar votos à Extrema-Direita e de impedir assim o crescimento exponencial da mesma, fazendo-se valer da força que a ideia do «voto útil» ainda tem junto da população mais ingénua que pensa ser realista ao votar, não na Direita mais honesta, mas sim na que tem mais hipóteses de vencer. De vencer, e depois de fazer a desgraça que se tem visto em matéria de imigração e segurança.

39 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, uma questão: achas que seria melhor que os brancos de outros continentes retornassem à Europa para ajudar a salvá-la, ou achas que eles devem permanecer e lutar nos continentes onde hoje estão? Poderias responder e justificar?

17 de janeiro de 2012 às 20:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O ministro françes nada mais faz q roubar votos a extrema-direita... diz o obvio e não faz nada para corrigir o q está errado.

17 de janeiro de 2012 às 20:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://cinemacomrapadura.com.br/noticias/246408/ator-idris-elba-confirma-a-volta-do-personagem-heimdall-em-thor-2/

MORRE CATURO rsrsrsrsrsrsrs...

lucassouza24

18 de janeiro de 2012 às 03:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ser português é um risco. Se houvesse seguros para cobrir o facto de sermos de uma certa nacionalidade, ser português em 2012 comportaria um risco elevado e o prémio seria com certeza muito caro.

Devemos por isso ser complacentes com a sugestão do primeiro-ministro Passos Coelho para os professores correrem o risco de emigrar, porque, de facto, o risco de ficarem no País pode ser superior. Digamos que cabe a cada um avaliar os riscos que corre emigrando ou ficando. Se os professores avaliaram mal o risco de serem professores, Passos Coelho talvez tenha avaliado mal o risco que corria ao tornar-se primeiro-minstro de Portugal, exactamente quando um país de alto risco passava por uma situação especialmente arriscada.

Das duas uma: ou Passos Coelho é avesso ao risco, ou tem um Quociente de Inteligência de Risco (QIR) muito baixo. Só um doido suicida ou um optimista demasiado cândido aceitaria a tarefa que jamais uma seguradora seguraria: gerir um país destes numa fase destas. O QIR mede a capacidade para as pessoas estimarem as probabilidades dos riscos que correm. E as pessoas com um QIR mais elevado - não quer dizer que sejam mais inteligentes -, mas têm mais capacidade para se orientarem no desconhecido.

O inglês Dylan Evans vai publicar em Abril de 2012 o livro “Inteligência do Risco – como viver com a incerteza” (Risk Intelligence: How to live with uncertainty), que talvez os políticos portugueses devessem comprar – e por que não os portugueses todos? Dylan Evans é presidente e fundador do Projection Point, uma organização que ajuda a determinar a inteligência de risco para grandes empresas, e ajuda a melhorar a performance dos quadros nesse aspecto. O livro procura mostrar como é importante saber gerir o risco em profissões como médicos, reguladores financeiros, traders, banqueiros e, como é óbvio, meteorologistas, jogadores profissionais e políticos. (Faça o seu teste de avaliação do QIR)

O autor do livro diz que se pode aprender muito com os jogadores de casino e que é importante saber navegar na “sala escura” da vida dominada pela dúvida e a incerteza, onde vencem aqueles que melhor conseguem apreciar as probabilidades. Esse é o domínio da política. Isso é também ser português em 2012.

Não sabemos o QIR de Passos Coelho, mas se o primeiro-ministro avaliar os riscos que corre cá dentro, pode pensar para si o que recomendou aos professores: está-se mais seguro lá fora. António Guterres chegou a essa conclusão. Durão Barroso não teve dúvidas. E José Sócrates não hesitou. Avaliaram o risco e muito bem. Se ser português é só arriscado, mandar nos portugueses é perigosíssimo. Talvez mais valha o risco de emigrar, digo eu que tive 51,84% no teste de QIR, o que faz de mim um ser humano muito ligeiramente acima da média das pessoas que responderam ao teste de QIR de 49,2%.



Vítor Matos

18 de janeiro de 2012 às 11:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Há programas imperdíveis. Este é um deles:

Este Sábado às 15h na Biblioteca Municipal de Sesimbra: Apresentação do Círculo António Telmo.

Programa:
...
.Apresentação do 3.º volume dos "Cadernos de Filosofia Extravagante: António Telmo", por Miguel Real

.Apresentação do projecto do Círculo António Telmo, por Luís Paixão

.Apresentação de Congeminações 2012: II Ciclo de Estudos em Homenagem a António Telmo, subordinado ao tema “O Legado da Renascença Portuguesa: livros e autores”, por Pedro Martins

.Conferência: "António Telmo e o Futuro de Portugal", por António Carlos Carvalho

18 de janeiro de 2012 às 14:32:00 WET  
Anonymous Visto de França said...

Desculpa, Caturo
A linha "Maginot" foi construida durante o entre-dois-Guerras (nao sei se isto é bem português por isso, peço desculpa) para defender-se do belicismo germanico. O André Maginot era deputado e foi sargento durante a Grande Guerra. O papel daquela linha era de travar os Alemaes (e ficar a espera dos Britanicos) e sobretudo poupar o sangue das tropas francesas. O que esqueceram os "chefes" do estado maior é que os Alemaes (como na primera Guerra), pudiam passar pela Belgica... Atacada detras, a linha ja nao servia para nada.
Disfruto deste post para celebrar a memoria dos "Serranos" enviados para França e integrados nas trpas do Commonwealth na segunda parte da Grande Guerra e quase esquecidos até em Portugal.
Saudaçoes patrioticas e ecologicas europeias
PS : Desculpem para meu português muito fraco

18 de janeiro de 2012 às 16:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O ministro françes nada mais faz q roubar votos a extrema-direita... diz o obvio e não faz nada para corrigir o q está errado.

TA, SE O WILDERS E A FN FOR EXTREMA DIREITA EU SOU UM ANARCO-NIILISTA

18 de janeiro de 2012 às 17:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

MORRE CATURO rsrsrsrsrsrsrs...

SE O CELSO FOR MORRER TODA VEZ QUE O SISTEMA MACULA SIMBOLOS DA CULTURA ARIANA NO CINEMA ENTÃO ELE VAI TER QUE SE MATAR ZILHÕES DE VEZES..

18 de janeiro de 2012 às 17:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Desculpa, Caturo
A linha "Maginot" foi construida durante o entre-dois-Guerras (nao sei se isto é bem português por isso, peço desculpa) para defender-se do belicismo germanico. O André Maginot era deputado e foi sargento durante a Grande Guerra. O papel daquela linha era de travar os Alemaes (e ficar a espera dos Britanicos) e sobretudo poupar o sangue das tropas francesas. O que esqueceram os "chefes" do estado maior é que os Alemaes (como na primera Guerra), pudiam passar pela Belgica... Atacada detras, a linha ja nao servia para nada.
Disfruto deste post para celebrar a memoria dos "Serranos" enviados para França e integrados nas trpas do Commonwealth na segunda parte da Grande Guerra e quase esquecidos até em Portugal.
Saudaçoes patrioticas e ecologicas europeias
PS : Desculpem para meu português muito fraco

a guerra em si foi o front leste..o resto foi só teatro..

18 de janeiro de 2012 às 17:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"MORRE CATURO rsrsrsrsrsrsrs...

lucassouza24"

Tu é que morres de amores por pretos como se está a ver. rsrsrsrsrsrs

18 de janeiro de 2012 às 17:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Caturo, uma questão: achas que seria melhor que os brancos de outros continentes retornassem à Europa para ajudar a salvá-la, ou achas que eles devem permanecer e lutar nos continentes onde hoje estão?»

Os que estão como emigrantes, sem dúvida que devem voltar à Europa. O mesmo se aplicaria, embora discutivelmente, aos brancos da África do Sul e da Rodésia (Zimbabwe), da Austrália e da Nova Zelândia.


«Poderias responder e justificar?»

Nada mais simples e legítimo - a Europa é para os brancos, os outros continentes são para as respectivas estirpes. Além disso, a Europa está cada vez mais necessitada de brancos...

18 de janeiro de 2012 às 18:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

a guerra em si foi o front leste..o resto foi só teatro..



wishful thinking detectado...
nem shakespeare se lembraria de uma melhor, lol

18 de janeiro de 2012 às 19:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os que estão como emigrantes, sem dúvida que devem voltar à Europa. O mesmo se aplicaria, embora discutivelmente, aos brancos da África do Sul e da Rodésia (Zimbabwe), da Austrália e da Nova Zelândia.


esqueceste-te dos brancos norte-americanos, canadianos, argentinos, brasileiros et. al.
é assim: compreendo que, devido às origens, possa haver alguma afinidade e até, um sentimento de simpatia e nostalgia em relação à europa, mas a verdade é que já surgiram novas nacionalidades locais com as suas idiossincrasias fruto da duração e do meio ambiente, o que traduz em diferentes mentalidades, modos de vida e novas realidades sociais.
e além disso, de que teriam servido as lutas e atribulações dos seus antepassados? não é que não "pertençam" à europa, no fundo, não deixam de ser europóides na forma, mas no conteúdo actual já não o serão.
o ideal é ficarem ligados aos seus novos países, pois é lá que decorre a sua existência.
tal não significa que, eventualmente, que lhes fechássemos a porta, antes pelo contrário, mas trata-se de um contexto muito individualizado. e já não estou a referir os problemas de adaptação a uma nova realidade; não é a mesma coisa que receber pessoas portuguesas ou descendentes com relativamente curta permanência fora do espaço europeu...

18 de janeiro de 2012 às 19:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Os que estão como emigrantes, sem dúvida que devem voltar à Europa. O mesmo se aplicaria, embora discutivelmente, aos brancos da África do Sul e da Rodésia (Zimbabwe), da Austrália e da Nova Zelândia."

E quanto aos brancos americanos, canadenses e argentinos, por exemplo? Esses deveriam permanecer, ao menos por enquanto. Pois se retornassem todos à Europa de uma só vez, superlotaria o continente europeu. Correcto?

18 de janeiro de 2012 às 19:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

E não só por isso, mas sobretudo porque a raça branca tem precedente pré-histórico em território americano...

18 de janeiro de 2012 às 20:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

«esqueceste-te dos brancos norte-americanos, canadianos, argentinos, brasileiros»

Não me esqueci não, como a resposta de cima indica.

De resto, um eventual regresso de todas estas gentes euro-americanas à Europa teria de ser feito ao longo de décadas senão de um século inteiro, com a agravante de que a maior parte dessa gente teria de ser colocada, não no território dos seus ancestrais europeus mais directos, mas sim em vastas extensões tendencialmente desabitadas da Rússia, Noruega e redondezas. Nada disso parece factível ou sequer importante nos tempos mais próximos.

18 de janeiro de 2012 às 20:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Nada mais simples e legítimo - a Europa é para os brancos, os outros continentes são para as respectivas estirpes. Além disso, a Europa está cada vez mais necessitada de brancos..."



epá, calma...sim, precisa de brancos mas não a qualquer preço. é preciso ter muito cuidado com certos imigrantes, como os brancos da Àfrica do Sul e outros, pois nunca se sabe o que têm no sangue e etc...
só deviam voltar os mais puros, os que forem de 1ª geração (ou 2ª) sem misturas com mais ninguém.
teriam que ser seleccionados.

18 de janeiro de 2012 às 20:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, uma questão: achas que seria melhor que os brancos de outros continentes retornassem à Europa para ajudar a salvá-la, ou achas que eles devem permanecer e lutar nos continentes onde hoje estão? Poderias responder e justificar?

não sei se na europa, mas deviamos ir pra um lugar onde pudessemos ser maioria e mandar nos nossos proprios destinos..

principalmente os brancos que ainda não se venderam aos desvalores aliens

19 de janeiro de 2012 às 05:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o Futuro de Portugal

e portugal te futuro desse jeito?lol

19 de janeiro de 2012 às 05:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Tu é que morres de amores por pretos como se está a ver. rsrsrsrsrsrs

o thor achou ele negroidizado na foto

19 de janeiro de 2012 às 05:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

wishful thinking detectado...
nem shakespeare se lembraria de uma melhor, lol

80% das forças alemãs e quase 100% da sovietica estavam la

agora tu com tua auto-vontade irracionaloide tipica dos aliados pseudo-ocidentais queres negar tal como o de sempre..

19 de janeiro de 2012 às 06:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o ideal é ficarem ligados aos seus novos países, pois é lá que decorre a sua existência.
tal não significa que, eventualmente, que lhes fechássemos a porta, antes pelo contrário, mas trata-se de um contexto muito individualizado. e já não estou a referir os problemas de adaptação a uma nova realidade; não é a mesma coisa que receber pessoas portuguesas ou descendentes com relativamente curta permanência fora do espaço europeu...

tenho opinião parecida..

os euro-americanos são bem diferentes dos europeus

19 de janeiro de 2012 às 06:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não me esqueci não, como a resposta de cima indica.

De resto, um eventual regresso de todas estas gentes euro-americanas à Europa teria de ser feito ao longo de décadas senão de um século inteiro, com a agravante de que a maior parte dessa gente teria de ser colocada, não no território dos seus ancestrais europeus mais directos, mas sim em vastas extensões tendencialmente desabitadas da Rússia, Noruega e redondezas. Nada disso parece factível ou sequer importante nos tempos mais próximos.

tinhamos é que usar o excedente pra reconquistar as areas da asia central que nos foram roubadas pelos turkicos e cia..

19 de janeiro de 2012 às 06:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

as vezes acho que a convivencia com não-brancos nas americas alterou o comportamento do europoide nascido aqui..

perdemos muito do ser europeu num sentido mais amplo

criamos vinculos idiotas com essas terras americoides

vemos a europa como um destino muito atraente pra viajar, mas boa parte de nós não se ve adaptado a um inverno russo ou ao comportamento europeu por exemplo

veja o caso da australia, como eles tiveram de se adaptar a um meio mais primitivo acabaram tendo comportamento distinto dos ingleses e foram discriminados por isso na primeira guerra (galipoli ou algo assim, na turkia?); parece ke o meio mais primitivo dessas paragens e menos civilizados moldou muito do comportamento do europoide nascido fora da europa; no seculo xix muito ja se debatia o por que de o europeu nascido na america não ter o mesmo vigor dos seus ancestrais criativos..muitos argumentavam que era a umidade americana excessiva que o degenerava em contraste com o maior frio continental, massas de ar, menor umidade e cia da europa por exemplo

19 de janeiro de 2012 às 06:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E não só por isso, mas sobretudo porque a raça branca tem precedente pré-histórico em território americano...


Referes-te ao chamado "Homem de Kennewiki", certo?

19 de janeiro de 2012 às 10:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

De resto, um eventual regresso de todas estas gentes euro-americanas à Europa teria de ser feito ao longo de décadas senão de um século inteiro, com a agravante de que a maior parte dessa gente teria de ser colocada, não no território dos seus ancestrais europeus mais directos, mas sim em vastas extensões tendencialmente desabitadas da Rússia, Noruega e redondezas. Nada disso parece factível ou sequer importante nos tempos mais próximos.




Isso parece-me muito bonito, um pouco à la Romantismo do sécuo XIX. Era preciso primeiro, saber se essa gente queria deixar os seus ambientes e tudo o que construiram. Fugiriam de quê e porquê? E depois, onde colocá-los, que condições os governos dos países que os acolhessem criariam? Viveriam de quê, se os recursos estão quase exauridos? O factor climático-orográfico, etc.?
Em suma, seria um cenário comparável ao avanço dos pioneiros ou dos bandeirantes para o oeste americano, nos dois hemisférios, mas com a agravante de os tempos serem outros e outras as condicionantes naturais e sociais. Uma espécie de colonização dos tempos modernos...
Absolutamente utópico. Deixemos as coisas tal como estão e lute-se por um futuro melhor!

19 de janeiro de 2012 às 11:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

Claro. Até porque, por esse caminho, então os Ingleses teriam de voltar todos para a Holanda e para o noroeste da Alemanha (donde vieram os Anglos e Saxões, e os Frísios...) ou então deixarem de falar Inglês e passarem a falar apenas Galês ou Córnico ou assim...

19 de janeiro de 2012 às 16:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Referes-te ao chamado "Homem de Kennewiki", certo?»

Sim, e talvez não só.

19 de janeiro de 2012 às 16:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Referes-te ao chamado "Homem de Kennewiki", certo?

não só, os mochichas, os de pascoa, algumas gravuras/estatuas aztecas e mesmo restos mortais com clara influencia europoide

19 de janeiro de 2012 às 23:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Isso parece-me muito bonito, um pouco à la Romantismo do sécuo XIX. Era preciso primeiro, saber se essa gente queria deixar os seus ambientes e tudo o que construiram. Fugiriam de quê e porquê? E depois, onde colocá-los, que condições os governos dos países que os acolhessem criariam? Viveriam de quê, se os recursos estão quase exauridos? O factor climático-orográfico, etc.?
Em suma, seria um cenário comparável ao avanço dos pioneiros ou dos bandeirantes para o oeste americano, nos dois hemisférios, mas com a agravante de os tempos serem outros e outras as condicionantes naturais e sociais. Uma espécie de colonização dos tempos modernos...
Absolutamente utópico. Deixemos as coisas tal como estão e lute-se por um futuro melhor!

pior do que ta não fica..nossas ruas dominadas por macacos estupradores/latrocinadores e derivados..

os estados americanos e cia preferem eles a nós que construimos tudo nessa merda..

não podemos mais aceitar valer menos que essa escoria estupradora para o sistema..

19 de janeiro de 2012 às 23:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Claro. Até porque, por esse caminho, então os Ingleses teriam de voltar todos para a Holanda e para o noroeste da Alemanha (donde vieram os Anglos e Saxões, e os Frísios...) ou então deixarem de falar Inglês e passarem a falar apenas Galês ou Córnico ou assim...

e daí?ao menos eles voltariam a saber quem são de verdade..

19 de janeiro de 2012 às 23:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sim, e talvez não só.

pois, aquelas estatuas caucasoides da ilha de pascoa dolicocefalas, nariz reto e estreito nosso, mandibula evoluida como a nossa..

de onde saiu aquilo?

dos americoides?dos polinesios?e como eles iriam esculpir europoides ao inves de mongoloides?

19 de janeiro de 2012 às 23:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

excepto se quando chegaram ali ja haviam europoides antes deles e se basearam nestes pra descrever tais imagens..

o mesmo no caso mochicha, azteca, etc..

19 de janeiro de 2012 às 23:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e o megalito/neolitico deles tem muitas semelhanças com o europoide..

19 de janeiro de 2012 às 23:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Era preciso primeiro, saber se essa gente queria deixar os seus ambientes e tudo o que construiram."

A imensa maioria não teria o menor interesse em mudar-se para a Europa, principalmente o norte-americano patriota e orgulhoso. Os sulamericanos iriam apenas por interesses menores, impelidos por falta de emprego nos seus países de origem.

Eu sou filho de pai e mãe portugueses, imigrantes que chegaram ao Brasil no início da década de 60, e eu me mudaria para Portugal de bom grado, pois sempre vivi com a sensação de ter nascido no lugar errado. Assim que minhas condições econômicas forem favoráveis, mudarei-me para Portugal, mas acho que pessoas como eu são a minoria. Quase todos os luso-brasileiros que conheço, e não são poucos, estão bem adaptados aqui e assimilaram muito do comportamento baiano. Suas raízes portuguesas são apenas uma vaga lembrança sem muito significado. Alguns não sabem nem mesmo em que localidade de Portugal os seus pais nasceram. Esse desinteresse deve-se também, em parte, ao modo como foram criados. Muitos imigrantes portugueses sentiam vergonha de sua origem e não passaram aos seus filhos o sentimento de ser português. Acredito que mesmo alguns que têm alguma ligação afetiva com Portugal não deixariam o Brasil apenas por questões de afinidade cultural.
Enfim, pouquíssimos brasileiros, independentemente de suas raízes européias, são capazes de enxergar a merda cultural na qual estão inseridos. Um desses poucos, que tem alguma visibilidade na mídia brasileira, é o jornalista Diogo Mainardi (ítalo-brasileiro, atualmente morando em Veneza).Este não pensa duas vezes antes de denunciar a mediocridade e a imbecilidade do brasileiro médio, por isso é muito massacrado pelos seus pares e pela opinião pública. Identifico-me muito com ele quando sente nojo pelas bestialidades sulamericanas.

20 de janeiro de 2012 às 12:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

comportamento baiano.

BAIANO É JUS SOLI..EXISTE UMA MINORIA ARIANA LA NA BA (PRINCIPALMENTE ZONAS MENOS NEGROIDIZADAS DO CENTRO-OESTE DO ESTADO, ONDE TEM ATE SULINO E DESCENDENTES PLANTANDO SOJA), MESMO QUE EM PROPORÇÃO SEJA INFERIOR AO RESTO DO PAÍS (MESMO SALVADOR, POR MAIS INCRIVEL QUE POSSA PARECER)

Suas raízes portuguesas são apenas uma vaga lembrança sem muito significado. Alguns não sabem nem mesmo em que localidade de Portugal os seus pais nasceram. Esse desinteresse deve-se também, em parte, ao modo como foram criados. Muitos imigrantes portugueses sentiam vergonha de sua origem e não passaram aos seus filhos o sentimento de ser português. Acredito que mesmo alguns que têm alguma ligação afetiva com Portugal não deixariam o Brasil apenas por questões de afinidade cultural.
Enfim, pouquíssimos brasileiros, independentemente de suas raízes européias, são capazes de enxergar a merda cultural na qual estão inseridos. Um desses poucos, que tem alguma visibilidade na mídia brasileira, é o jornalista Diogo Mainardi (ítalo-brasileiro, atualmente morando em Veneza).

MAINARDI PARECE DO SUL DA ITALIA E FOI PRO NE PADANICO?MAS KE ESTRANHO..

O ESPELHO DOS PAULIXOS DEVE SER DEFEITUOSO..HEHE; NÃO É A TOA QUE O ESQUERDALHO TODO DO PT SAI DA USP E CIA..VIDE OS MACONHEIROS DE LA

O MAINARDI É UM SUB-FRANCIS; UMA VEZ ELE ATE DISSE QUE O TESTE DE QI ERA MENTIRA E QUE ELE ERA ESCURINHO E TAL SOFISMANDO TUDO; ISSO FEDE A DISCURSO ESTERKISTA..O OLAVO PAULIXO APESAR DE SER CUTOLICO É MENOS PIOR PRO NIVEL DE QI PAULIXO (VIDE A TV PAULIXA)..

Este não pensa duas vezes antes de denunciar a mediocridade e a imbecilidade do brasileiro médio, por isso é muito massacrado pelos seus pares e pela opinião pública. Identifico-me muito com ele quando sente nojo pelas bestialidades sulamericanas.

ALTO LA QUE NEM TODA A AMERICA DO SUL É BESTIAL; TEM AREAS DA PARTE HISPANA MENOS A NORTE QUE ATE SE SALVAM MAIS QUE MUITAS AREAS DA EUROPA, EUA E CIA DECADENTES..

21 de janeiro de 2012 às 02:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Os que estão como emigrantes, sem dúvida que devem voltar à Europa. O mesmo se aplicaria, embora discutivelmente, aos brancos da África do Sul e da Rodésia (Zimbabwe), da Austrália e da Nova Zelândia.»


e os que casaram e têm filhos mestiços?



«Nada mais simples e legítimo - a Europa é para os brancos, os outros continentes são para as respectivas estirpes. Além disso, a Europa está cada vez mais necessitada de brancos...»


a america é dos brancos, os brancos chegaram primeiro!

22 de janeiro de 2012 às 23:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«
O ministro francês mais não faz do que dizer o óbvio, que qualquer cidadão comum, qualquer homem da rua, diz, diante da imigração em massa: «Mas porque é que continuam a deixar entrar imigras e a dizer que é preciso entrarem mais ainda se nós aqui já nem para nós próprios temos emprego e já há tantos imigras desempregados?» Isto é simplesmente o que de mais evidente pode haver... É daquelas coisas que toda a gente vê, mas ninguém na elite ou com voz nos mé(r)dia se atreve a dizer - é um exemplo real, inequívoco, do caso fabulado no conto infantil «O Rei Vai Nu». É algo que usualmente só os Nacionalistas e outros «racistas» de Extrema-Direita dizem. Afinal também há na política «mainstream», do sistema, quem saiba dizer o mesmo... e que só o diga quando as eleições se aproximam só contribui para dar ainda mais razão aos que observam nesta «Direita» do sistema uma intenção de sacar votos à Extrema-Direita e de impedir assim o crescimento exponencial da mesma, fazendo-se valer da força que a ideia do «voto útil» ainda tem junto da população mais ingénua que pensa ser realista ao votar, não na Direita mais honesta, mas sim na que tem mais hipóteses de vencer. De vencer, e depois de fazer a desgraça que se tem visto em matéria de imigração e segurança.»



A «ELITE» DIZ QUE A EUROPA É MUITO DIVERSIFICADA!

DEPORTAÇÃO!

22 de janeiro de 2012 às 23:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Os que estão como emigrantes, sem dúvida que devem voltar à Europa. O mesmo se aplicaria, embora discutivelmente, aos brancos da África do Sul e da Rodésia (Zimbabwe), da Austrália e da Nova Zelândia.»


e os que casaram e têm filhos mestiços?



há portugueses que imigraram para países muslos e «casaram» com muslas. fdps nojentos!

24 de janeiro de 2012 às 17:36:00 WET  

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