sexta-feira, janeiro 13, 2012

MAIS UM GOVERNANTE TUGA A INCITAR OS PORTUGUESES A SAIREM DO PAÍS E DA EUROPA

E a entregarem a África o fruto dos impostos que os Portugueses pagam para sustentar o ensino dos estudantes portugueses...

Agradecimentos ao leitor que aqui trouxe esta significativa notícia, que confirma, por inteiro, tudo o que eu tenho aqui dito sobre a natureza da elite, e da elite tuga em particular: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2227223&page=3
O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, defendeu hoje que Portugal deve "olhar para outros mundos" e menos para a Europa e valorizou a existência de uma nova emigração protagonizada por uma "juventude bem preparada".
"Se nós olharmos para a nossa história, sabemos que sempre que nos encostaram ao oceano foram os momentos de maior glória da nossa história", disse Miguel Relvas.
Na sua opinião, "a verdade é que nos últimos 20 anos estivemos demasiado preocupados com a Europa".
Ressalvando que os portugueses "não devem deixar de olhar para a Europa", o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares disse que "Portugal é forte quando olha para o mundo", acrescentando que "a vocação do Atlântico Sul é a vocação da nossa história".
Para o governante, que falava nos Paços do Concelho de Penela, vive-se "um tempo de incerteza em Portugal como em toda a Europa" e o país "precisa necessariamente de exportar e precisa de encontrar novos mercados".
Importa, no entanto, que esses mercados não sejam "os que vivem hoje no mesmo mar de incertezas em que nós nos encontramos", referindo que a situação de Espanha deve deve preocupar Portugal.
Miguel Relvas recordou a sua recente viagem a Moçambique e disse ter apreciado em Maputo, em contacto com jovens licenciados portugueses que trabalham no país, a sua maneira de "ver o mundo com outros olhos" e a sua "capacidade se se adaptarem" a novas realidades.
"Temos uma adaptabilidade de tal forma que nos permite estarmos nas Américas, na Ásia ou nas Áfricas como estamos no nosso continente ou no nosso país", afirmou.
"Está na hora e na altura de sabermos aproveitar essa condição natural" dos portugueses, pois "foi também por dificuldades que vivemos à época que nós fomos à vida, à procura de outros mundos e de outros mercados", no século XV, disse.
Ao conversar com jovens portugueses, em Maputo, "tive grande orgulho naquilo que vi e ouvi", perante um "outro tipo de emigração", diferente da dos anos 60, com destino à Europa.
"Esta é uma emigração muito bem preparada. Nós investimos significativamente nos últimos 20 anos numa geração e hoje não lhes damos aquilo de que eles precisam, que é o emprego", referiu.
Em Moçambique, com aqueles jovens, Miguel Relvas disse ter ficado "com a sensação de que pátria deles é o momento onde estão, a circunstância em que estão".

O lema dos apátridas por excelência - «a pátria é onde se está bem», interpretado, não no sentido de que só se está bem na respectiva pátria, mas sim que onde quer que se safe bem o coiro, aí é a «pátria» de um gajo. Não admira que seja precisamente no seio desta elite, deste governo em concreto, que se chame à pátria «zona de conforto» - porque para tecnocratas e cosmopolitas, a Pátria só por si não tem qualquer valor ou sequer sentido, é só assim a modos que um sítio delimitado que serve para fazer negócios e viver comodamente. E depois é gente desta que quer apelar de quando em vez ao patriotismo, ou a algum tipo de portuguesismo, como também sucede neste caso, para cúmulo do topete... esta é a elite mais tipicamente tuga, aquela para a qual a portugalidade é forçosamente universalista, e portanto incompatível com o Nacionalismo, mesmo que, noutras alturas, os sequazes desta elite se digam muito patriotas e/ou nacionalistas. Para esta laia, o destino obrigatório do Português é ser um pária dissolvido pelos quatro cantos do mundo, mas o mundo marcadamente não europeu, que os «frios racistas» da Europa não apreciam esse «chamego» tugo-tropical do fedor a «calor humano» africano, a samba, a marrabenta, a palhota, a mulataria, a cachupa e a catinga.

Para justificar tal desígnio, os Relvas e afins propagam, desde há muito, um discurso do tipo Minho-até-Timor, usualmente veiculado por salazaristas, assente numa visão superficial da História que valoriza precisamente aquilo que a partir de dentro mais fragilizou Portugal ao longo dos séculos, que foi precisamente a expansão tendencialmente diluidora da seiva vital nacional. Razão tinha o valoroso e injustamente pouco recordado Francisco de Almeida, primeiro vice-rei da Índia, quando escreveu ao rei D. Manuel I o seguinte:
«Toda nossa força seja no mar, desistamos de nos apropriar da terra. As tradições antigas de conquista, o império sobre Reis tão distantes não convem. Destruamos estas gentes novas (árabes, afgãs, etíopes, turcomanos) e assentemos as velhas e naturais desta terra e costa: depois iremos mais longe. Se o que queremos são os produtos da Índia, o nosso império marítimo assegurará o monopólio português contra o turco e o veneziano. Imponhamos pesados tributos, exageremos o preço das licenças (cartazes) para as naus dos mouros navegarem nos mares da Índia e isso as expulsará. Que tenhamos fortalezas ao longo da costa mas apenas para proteger as feitorias porque a verdaddeira segurança delas estará na amizade dos rajás indígenas por nós colocados nos seus tronos, por nossas armadas defendidos. Substituamo-nos ao turco e abandonemos a ideia de conquista para não padecermos das moléstias de Alexandre.»

Mas quem mandava no País quis, fatalmente, o oposto - e agora temos agarrada à perna uma multidão de terceiro-mundistas que nos puxam, pelo seu próprio peso, para a sua sanzala. E, para cúmulo, «temos», a ajudar, uma classe dirigente que quer fomentar esse afundanço.
É por isso que digo sempre, e repito, sempre - por pior que a União Europeia se ande a revelar, é mil vezes preferível Portugal estar aí metido do que não estar. Porque se não fizesse parte da UE, já estava completamente separado da Europa e colado ao terceiro-mundo, sob o domínio da gigantesca favela chamada Brasil, é que a elite até colocava cargas explosivas ao longo da fronteira com Espanha a ver se «isto», esta «Zona de Conforto 351» (provável nome futuro dessa coisa arcaica chamada Portugal) se desligava definitivamente do «Velho Continente» e ia a boiar pelo Atlântico abaixo até à «lusofonia» afro-brasileira.

29 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«Em Moçambique, com aqueles jovens, Miguel Relvas disse ter ficado "com a sensação de que pátria deles é o momento onde estão, a circunstância em que estão".»


Espero que um dia a tua «pátria» seja o cadafalso.

13 de janeiro de 2012 às 18:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«e agora temos agarrada à perna uma multidão de terceiro-mundistas que nos puxam, pelo seu próprio peso,»

Pelo seu próprio peso e também vontade, vinda do seu ressabiamento para com Portugal.

13 de janeiro de 2012 às 18:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«e agora temos agarrada à perna uma multidão de terceiro-mundistas que nos puxam, pelo seu próprio peso,»

Grande verdade, temos que nos desligar e de vez de tudo o que seja maltrapilhada mestiça do terceiro mundo. Esses traidores políticos metem-me nojo. A nossa sobrevivência cultural, racial enquanto povo depende de nos defendermos da invasão e sobretudo dos políticos como este.
Concordo com tudo, apenas uma referência, quando se falou dos salazaristas que apelavam a um Portugal minho a timor, é engraçado que no Portugal de Salazar teríamos uma nação praticamente 100% branca, Portugal era integralmente branco e foi diferente o comportamento pós II guerra mundial, face aos anos trinta.

13 de janeiro de 2012 às 21:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"apenas uma referência, quando se falou dos salazaristas que apelavam a um Portugal minho a timor, é engraçado que no Portugal de Salazar teríamos uma nação praticamente 100% branca,"





«Emigrantes Caboverdianos em Portugal


A emigração dos caboverdianos para Portugal, pode ser dividida em 4 grandes fases.

1961-1973. O governo portugueses promove a vinda destes emigrantes a fim de colmatar a falta de mão-de-obra que se fazia sentir para as obras públicas (construção do metropolitano de Lisboa, Hotéis no Algarve, obras várias no Porto).
As calcula-se que entre 1963 e 1974, tenham vindo para Portugal 104.767 imigrantes caboverdianos. A fim de apoiar este emigração o regime da altura criou um Centro de Apoio aos Trabalhadores Ultramarinos. O meio mais utilizado por estes emigrantes primeiro foi o barco e depois o avião.»

http://lusotopia.no.sapo.pt/indexCVEmigracaoPortugal.html

13 de janeiro de 2012 às 22:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Emigrantes Caboverdianos em Portugal"

e saber ler:

"Portugal era integralmente branco e foi diferente o comportamento pós II guerra mundial, face aos anos trinta."

13 de janeiro de 2012 às 23:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A emigração dos caboverdianos para Portugal, pode ser dividida em 4 grandes fases.

1961-1973. O governo portugueses promove a vinda destes emigrantes a fim de colmatar a falta de mão-de-obra que se fazia sentir para as obras públicas (construção do metropolitano de Lisboa, Hotéis no Algarve, obras várias no Porto).
As calcula-se que entre 1963 e 1974, tenham vindo para Portugal 104.767 imigrantes caboverdianos. A fim de apoiar este emigração o regime da altura criou um Centro de Apoio aos Trabalhadores Ultramarinos. O meio mais utilizado por estes emigrantes primeiro foi o barco e depois o avião.»

portugal ja era um lixo

14 de janeiro de 2012 às 01:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bela merda,

só pergunto, qual foi o sentido de milhares de Portugueses terem morrido ao longo dos séculos?

Nas guerras a expulsar mouros, a lutar contra traidores, potências estrangeiras....etc etc?

O que é feito da honra, bravura e o respeito pelos antepassados que tão solenemente é recordado no hino nacional? Muita gente deu a vida poara fundar e defender esta nação porra!

Estes filhos da puta agora vendem o país e o seu povo como mercadoria?!

isto é grave demais

a geração dos nossos país(falo em nome dos mais jovens) destruiu o nosso país

a Geração dos borra botas.......

A minha repugnancia e nojo vai sobretudo para aqueles brancos nativos que compactuam e estão-se nas tintas para tudo isto.. Para esses vai o meu deprezo e ódio e só espero que um dia esses Badamerdas paguem pelo que fizeram.

há gente neste país que ainda ama esta nação e não vai desistir facilmente de a salvar, os Portugueses ao longo da história já destruiram muitos inimigos, para aqueles que têm como adquirido a destruição desta nação fica o aviso com a certeza de que se nos erguemos o vosso destino é a morte.

VICENTE

14 de janeiro de 2012 às 21:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

se tivessem seguido o conselho do genio Francisco de Almeida, não estariam na merda e nem nós aqui

ele queria colonias de povoamento

14 de janeiro de 2012 às 23:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«O que é feito da honra, bravura e o respeito pelos antepassados que tão solenemente é recordado no hino nacional? Muita gente deu a vida poara fundar e defender esta nação porra!»


Não temos nada disso faz séculos, somos o povo mais imbecilizado, sem amor-próprio e decadente da Europa Ocidental.

Se tivéssemos metade da auto-estima e consciência identitária que têm por exemplo os outros povos ibéricos não estaríamos num fosso tão grande como estamos.

15 de janeiro de 2012 às 00:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não temos nada disso faz séculos, somos o povo mais imbecilizado, sem amor-próprio e decadente da Europa Ocidental.

Se tivéssemos metade da auto-estima e consciência identitária que têm por exemplo os outros povos ibéricos não estaríamos num fosso tão grande como estamos.

detalhe: povos com bem menos feitos..

15 de janeiro de 2012 às 07:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pelo seu próprio peso e também vontade, vinda do seu ressabiamento para com Portugal.
___________________________________

Próprio peso não, porque aqui, as coisas só estão a melhora. E quem tá vindo pra cá agora, são os portugueses. E pra Angola e Moçambique também rsrsrsrsrs...

lucassouza24

15 de janeiro de 2012 às 17:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E eu aqui no Bostil...

NÃO DESISTAM! LUTEM PELO PORTUGAL QUE DESEJAM VER RENASCER .

15 de janeiro de 2012 às 19:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Próprio peso não, porque aqui, as coisas só estão a melhora.»


E contudo, os brasileiros que cá estão não há maneira de se meterem a milhas,«rsrsrsrsrsrsrsrsr»

15 de janeiro de 2012 às 23:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E eu aqui no Bostil...

NÃO DESISTAM! LUTEM PELO PORTUGAL QUE DESEJAM VER RENASCER .

a era de ouro de portugal ja passou..

agora é só lixo

16 de janeiro de 2012 às 00:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Próprio peso não, porque aqui, as coisas só estão a melhora. E quem tá vindo pra cá agora, são os portugueses. E pra Angola e Moçambique também rsrsrsrsrs...

sim, por isso que ta cheio de puta e traveco brasileiro em portugal, italia, espanha e cia..hehe

16 de janeiro de 2012 às 00:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sabes porque o Brasil é um grande favelão?

R.: Porque foi colonizado por um certo povo de um dos países mais pobres - cultural, econômica e espiritualmente falando - da Europa. Um povo que adorou se miscigenar com indígenas brazucas e pretos de áfrica. Não satisfeitos, trouxeram o alógeno negro pro Brasil à fim de misturar seu sangue.

Tu sabes de que povo e de que país estou a falar? ;)

16 de janeiro de 2012 às 06:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

Estás a falar da Tugalândia - e o que nós aqui promovemos é Portugal.
De qualquer maneira, ainda bem que não gostas, pelo menos tu não virás para cá... ;)

17 de janeiro de 2012 às 18:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

16 de Janeiro de 2012 6:15:00 WET


És tu Terminator1, ou como és conhecido no Stormfront, Thunderbrid? Sejas que favelado fores, poupa a tua verborreia e remete-te à imunda favela onde foste cuspido que nós portugueses estamo-nos completamente cagando para as «reflexões» de favelados.

17 de janeiro de 2012 às 19:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sabes porque o Brasil é um grande favelão?

R.: Porque foi colonizado por um certo povo de um dos países mais pobres - cultural, econômica e espiritualmente falando - da Europa. Um povo que adorou se miscigenar com indígenas brazucas e pretos de áfrica. Não satisfeitos, trouxeram o alógeno negro pro Brasil à fim de misturar seu sangue.

Tu sabes de que povo e de que país estou a falar?

NÃO PODES CULPAR O TUGA COMUM DA ALDEIA QUE NEM SABIA QUE O CONGO EXISTIA POR MERDAS DE MEIA DUZIA DE MARRANADA, AUTO-VENDIDOS E DEMAIS MERDAS..

17 de janeiro de 2012 às 22:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não satisfeitos, trouxeram o alógeno negro pro Brasil à fim de misturar seu sangue.

isso é parcial..a meia duzia trouxe o auto-vendido pro bostil como forma de comercio de zanjs e abeeds comum na idade media do indico..

é claro que não devem ter calculado a merda que isso ia gerar

são burguesada que só pensam no lucro imediatista..

não a toa era marranada podre..

17 de janeiro de 2012 às 23:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Porque foi colonizado por um certo povo de um dos países mais pobres - cultural, econômica e espiritualmente falando - da Europa. Um povo que adorou se miscigenar com indígenas brazucas e pretos de áfrica. Não satisfeitos, trouxeram o alógeno negro pro Brasil à fim de misturar seu sangue."

Gostaria então que você me respondesse por que os demais europeus, supostamente superiores aos portugueses, segundo a sua visão, não conseguiram se fixar no Brasil, apesar das tentativas que fizeram (holandeses no nordeste, espanhóis no sul, franceses no sudeste). Os portugueses, coitadinhos, tão incapazes, conseguiram manter intacto um território do tamanho do Brasil. Será que eles eram assim tão inferiores? Conhece um ditado que diz "Quem não tem competência não se estabelece" ??. E será que os espanhóis eram também superiores aos portugueses? Por que então o restante da América latina é uma grande merda, pior do que o Brasil?
É óbvio que os portugueses teriam que se miscigenar com negras e índias, porque para cá só vinham degredados e aventureiros. Ninguém iria trazer sua esposa, sua família, para viver na selva. Isto nunca foi uma colônia de povoamento, isto era para vir e extrair as riquezas. Se os ingleses fossem donos disto aqui, teriam feito a mesma coisa, viriam para explorar, não para colonizar, porque isto era selva insalubre. Quanto aos escravos, o que você esperava? Quem iria fazer o trabalho pesado? O pessoal que vivia em Lisboa? Os teus bisavós índios? Por acaso os ingleses não fizeram a mesma coisa no norte? O africano não foi trazido ao Brasil para "misturar o seu sangue", foi trazido para trabalhar.
Se você que escreveu essas asneiras é brasileiro, então não há nada a estranhar, porém se você for português, trata-se de um português com grande complexo de vira-latas.

18 de janeiro de 2012 às 12:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://lecheminsouslesbuis.wordpress.com/

esse blog "frances" ke o anonimo postou parece cima do muro?

tem uns 2 topicos estranhos no minimo..

19 de janeiro de 2012 às 06:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Gostaria então que você me respondesse por que os demais europeus, supostamente superiores aos portugueses, segundo a sua visão, não conseguiram se fixar no Brasil, apesar das tentativas que fizeram (holandeses no nordeste,

os holandeses foram com sede demais ao pote..queriam resgatar o maximo de lucros com o minimo de investimentos..a cia das indias era um vampiro de acionistas calvinistas e judeus; nassau tentou colocar boeres no interior pra solidificar como fizeram os tugas a partir de sp e cia, mas no final ja era tarde demais..

espanhóis no sul,

e no oeste..

franceses no sudeste).

não só, franceses e ingleses dominavam uma vasta costa que ia do ne da capitania de itamaracá até a divisa com a guiana francesa..

os tugas só foram conseguir essa ultima area definitivamente no seculo xviii (e isso por que os espanhois via filipes começaram essa "cruzada" ja no seculo xvi com a fundação dos primeiros pólos ao norte de itamaracá e olinda/salvador-etc)

muito disso deveu-se a alianças na europa com potencias mais fortes como inglaterra e prussia..vide a guerra dos sete anos..

19 de janeiro de 2012 às 06:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E será que os espanhóis eram também superiores aos portugueses?

os espanhois se focaram no metalismo do mexico e andes..por isso pouco estavam se lixando pra exportação de sacarose na zona da mata bostileira

Por que então o restante da América latina é uma grande merda, pior do que o Brasil?

o chile, argentina, mexico, uruguai piores que o bostil?

na região os países hispanicos mais violentos são colombia e venezuela graças a serem os países com mais niggs/derivados da area, mas mesmo assim menos homicidios em numeros absoluctos que o bostil com mais niggs e derivados..

19 de janeiro de 2012 às 06:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

a espanha se acomodou nas minas de prata e os tugas no comercio com as indias..

essa de que os ingleses foram pioneiros na industrialização por causa da prata espanhola e cia é mentira, pois o comercio do superavit na altura se baseava ainda em produtos asiaticos e alem disso portugal e espanha tiveram muito capital nas mãos e nunca fizeram o mesmo que watt e cia aperfeiçoando heron e cia..

19 de janeiro de 2012 às 06:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

foi trazido para trabalhar.

na verdade não era só kestão de mão de obra e sim de comercio de auto-vendidos abeeds/zanjs imitando a economia medieval islamica do indico setentrional transplantada pra ca..

o auto-vendido apesar dos altos custos com manutenção era um investimento em status (mesmo no sul da china ja era status ter escravos zanjs de longe na idade media); veja que quando o açucar da beterraba destruiu a concorrencia da sacarose no mercado temperado, o status desta meia duzia de latifundiarios ruralistas continuou grande não por terem mais a exportação de antes e sim por ter ainda muitas peças de servidão/braçais de baixa latitude-longitude; muitos auto-vendidos das charques decadentes do sul do rs tambem foram parar na zona emergente do café do xix-ii..

19 de janeiro de 2012 às 06:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

era portanto mais uma kestão de setor 3° que de setor 2°/1°

19 de janeiro de 2012 às 06:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

não é a toa que comercialmente escravos americoides valiam muito menos no mercado..

o preço do frete da travessia marranoide do auto-vendido inflava seu preço/valor de mercado quantitativo, enquanto o americoide capturado ali mesmo era algo pego de graça e portanto de menor valor no contexto mercantil

a exemplo do que ocorria no indico

por isso que o escravo abeed e zanj passou a valer mais la no mercado e começou a dominar o mercado de auto-vendidos..antes deles a escravidão era mais local..

o sistema de preços que alterou tudo e com o islão então..

19 de janeiro de 2012 às 06:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ou seja, no final os auto-vendidos se fuderam justamente por valerem mais nos mercados quantitativos via frete e aumento de preços/inflação..

enquanto os escravos locais valiam menos e portanto não eram rentaveis ao grande capital..

as pseudo-ciencias economicas destruiram as americas

importaram lixo pra plantar tabaco, causar cancro de pulmão e ainda destruir o meio e dna das americas..

a meia duzia destruiu tudo

19 de janeiro de 2012 às 06:55:00 WET  

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