GOVERNO TUGA QUER IMPEDIR IMIGRANTES DE SAIREM DE PORTUGAL

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta imensamente significativa notícia: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=47521

O Governo quer travar o regresso dos imigrantes aos países de origem, através de várias medidas a implementar nos próximos anos, diz o secretário de Estado adjunto do ministro dos Assuntos Parlamentares.

Feliciano Barreiras Duarte afirmou, este sábado em Fátima, no âmbito do Encontro Nacional das Migrações, que o objectivo é “aprofundar a aprendizagem da Língua Portuguesa” e “melhorar as oportunidades ao nível do emprego e da habitação”. O Executivo pretende também, nos próximos anos, aperfeiçoar a legislação portuguesa “no que diz respeito ao acesso a direitos cívicos e políticos”, que são determinantes para uma “melhor integração” dos imigrantes na sociedade, sublinhou.

O Governo considera que a imigração é uma das alavancas para o país sair da crise, não só pelo que representa em termos de equilíbrio da Segurança Social, mas também a nível demográfico, já que a crescente diminuição da taxa de natalidade no nosso país está a preocupar as autoridades.

Feliciano Barreiras Duarte adiantou que o Governo quer alterar a Lei da Imigração ainda este ano.

“Algumas coisas que a lei têm de ser aperfeiçoadas. Dei o exemplo dos chamados casamentos por conveniência para procurarmos que eles seja combatidos e que não existem ilegalidades nesse domínio”, afirmou o secretário de Estado adjunto do ministro dos Assuntos Parlamentares.

O governante acrescenta que há outras matérias, algumas delas decorrem de directivas comunitárias, que têm de ser introduzidas na legislação e que é preciso “ter a coragem” para tomar essa decisão.

Feliciano Barreiras Duarte falava este sábado à margem do Encontro Nacional das Migrações, que decorre em Fátima, e onde também anunciou que o Governo quer travar o regresso dos imigrantes aos países de origem, através de várias medidas a implementar nos próximos anos.

“Aprofundar a aprendizagem da Língua Portuguesa, melhores oportunidades ao nível do emprego, da habitação e também, nos próximos anos, aperfeiçoarmos a nossa legislação no que diz respeito ao acesso a direitos cívicos e políticos que são determinantes para a sua melhor integração na sociedade portuguesa”.

Pois claro... é preciso anunciar e implementar medidas para impedir os imigrantes de voltar à sua terra, mas está fora de questão anunciar, ao menos anunciar, medidas para impedir os portugueses de emigrar, antes pelo contrário, estes até são convidados a sair, mesmo os chamados quadros superiores, contrariando aqui até mesmo as orientações da elite eurocrata, cujo porta-voz afirmou recentemente não ser boa a ida de jovens europeus qualificados para África e para o Brasil...

Portanto, o mesmo governo que incita, repetidamente, os indígenas a emigrar, quer, por outro lado, impedir os alógenos de sair. Pudera: os alógenos que cá estão são na sua maioria imigrantes de baixo rendimento, mão de obra barata útil ao capitalismo apátrida, útil portanto para ajudar a manter baixos os salários da população nacional, aumentando assim o fosso sócio-económico entre ricos e pobres... E o «argumento» da natalidade também é significativo: para a elite reinante, tanto faz que os habitantes sejam filhos de portugueses ou não, o que conta é a unidade-indivíduo-mãos-para-trabalhar, pelo que, obviamente, não há impedimento lógico absolutamente nenhum em criar uma autêntica invasão pelo útero, ou seja, uma iminvasão a partir de dentro: a iminvasão não acontece apenas pela imigração em massa, mas também pela natalidade alógena em solo nacional.

E é isto um governo «de Direita». Foi para isto que uma camada ingénua da população votou no CDS, que faz parte do vergonhoso executivo que está, com medidas destas, a conduzir a Nação ao desaparecimento étnico para em seu lugar instaurar uma Zona de Conforto. Nunca nenhum governo de Esquerda fez uma destas em Portugal. Mandar embora portugueses e querer que cá fiquem estrangeiros é coisa que provavelmente nem o Bloco de Esquerda se atreveria a defender publicamente. Isto é realmente o cúmulo dos cúmulos da traição à Nação e do espírito cosmopolitista e apátrida que caracteriza a elite reinante. Nunca haverá justiça em Portugal até que esta gente seja julgada em tribunal.