SOBRE O INÍCIO DA PERSEGUIÇÃO TOTALITÁRIA CRISTÃ CONTRA A(S) VERDADEIRA(S) RELIGIÃO(ÕES) DO OCIDENTE
Panteão de Roma, magna edificação dedicada aos Deuses pagãos que foi depois usurpada pela Cristandade e transformada em igreja, no século VI.
No dia um de Dezembro de 353, ou 354, o imperador cristão Constâncio II ordenou o encerramento de todos os templos pagãos e proibiu a realização de sacrifícios sob pena de morte.
Este foi o primeiro imperador romano a perseguir os cultos ancestrais. A sua máxima era «Cesset superstitio; sacrificiorum aboleatur insania», isto é, «Que cessem as susperstições; que a insanidade dos sacrifícios seja abolida». Emitiu vários éditos contra as práticas pagãs, mas nenhum destes pôde ser rigidamente executado devido à força que as crenças e rituais pagãos ainda tinham e continuaram a ter por várias décadas após a morte deste imperador. Todavia, estas leis serviam para que a populaça já cristianizada aproveitasse a deixa para, com as costas quentes, destruir os templos que podia destruir. Como por outro lado grande parte do Povo ainda era leal aos antigos Deuses, o próprio Constâncio chegou a ser forçado, por uma vez, a proibir a destruição dos templos pagãos. Tudo isto atesta que, ao contrário do que diz a história deturpada pela Cristandade oficial, o Europeu não «se converteu» ao Cristianismo, pelo contrário, foi convertido com base na força, na intimidação, da perseguição e da proibição pura e simples.
Este é pois mais um dos momentos históricos em que se torna cristalina a oposição entre o totalitarismo espiritual oriental, universalista, por um lado, e, por outro, a herança étnico-espiritual autenticamente ocidental, ária e pagã.
4 Comments:
os pagãos eram como os muslos
sacrificavam animais
COMUNISTA JØRGEN SANDEMOSE:
The Dawning of a New Insight
7/22. The impression the terror has made with the common people is that there are problems in society which are too important for an elite to handle.
It has been said that the responsibility for the acts of terror committed on the 22nd of July lies solely with the one who set off the bomb and fired the shots. Okay, but what about the rest of us? All thoughts and actions in a society are linked together. What we are all responsible for — some to a greater extent, others less — is bringing a person to the point where he does one thing or another.
There have been claims that “hateful speech” against Islam led Anders Behring Breivik’s actions. But that is not the case. To express hate is usually just cathartic.
The main cause of Behring Breivik’s fatal choice is political correctness, which for decades has ignored, devalued and mocked the common man’s well-founded feeling that something has gone wrong in state-run Immigration Policy. In reality, the common man — mostly of the working class — has been right to assert that it is fatal to accept ghettoes, sharia law, violence, and backwardness in family relations and the modes of production in a bourgeois society. These are the ideas which the Social Democrat parties of Northern Europe have so thoughtlessly spearheaded.
Date of importance
The 22nd of July has become a date of importance, but the 22nd of August 2011 deserves the same description. That is the day when politically correct people spoke out in Aftenposten and suggested restricting freedom of speech. Under the headline “Unacceptable statements”, Bushra Isaq, Sindre Bangstad, ethnographer Thomas Hylland Eriksen, and professor of psychology Arne Johan Vetlesen claimed that a Muslim minority was particularly vulnerable to vilification in public opinion. This was incorrect, and incidentally the chronicle was quickly put in its place by Michael Tetzschner.
How have the stewards of politically correct public opinion gotten it into their heads that “hateful” remarks play such a major part? It is most likely because of the alienation that separates them from the working class and their contempt for the masses, which is traditional among professional intellectuals. The average Joe is to them an uneducated and impressionable creature, who can hardly manage more than vulgar chit-chat.
(....)
esquece a era metafisica do cristianixo..
essa daí ha 50 anos ta superada..
os inimigos derivados pos-materialização são bem mais irracionais e fanaticos..
«os pagãos eram como os muslos sacrificavam animais»
Os cristãos também sacrificam animais. Só que os pagãos preocupavam-se em que os animais não sofressem... Os cristãos até nisso são como os muslos, borrifam-se para os animais. :)
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