ARTISTA FRANCESA EM TRIBUNAL POR NÃO QUERER EMPREGADOS DOMÉSTICOS MUÇULMANOS

Fonte: http://www.thelocal.fr/1918/20111201/

Em França, uma das cantoras e actrizes mais famosas do país, a actualmente septuagenária Maria Laforêt, foi a tribunal, na cidade de Paris, para se defender de acusações de um crime contra muçulmanos.

Laforêt agrediu violentamente duas crianças muçulmanas e roubou-lhes os doces. Não, sacou a reforma a uma velhinha de véu islâmico e ameaçou matá-la. Não, mandou um skinhead violar uma menor muçulmana para lhe desgraçar a honra.

Não, o que a criminosamente racista francesa fez foi colocar, em 2009, um anúncio na Internet a pedir alguém para lhe fazer trabalho doméstico dizendo explicitamente que não aceitaria muçulmanos ortodoxos (nem pessoas com alergias) para o lugar... porque a senhora tem um «pequeno chihuahua» como animal de estimação.

Diz a idosa nazi que fez esta discriminação porque acredita que para os muçulmanos os cães são impuros. Claro que um dos braços mais activos da Santa Inquisição da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, a organização anti-racista Mrap, foi a correr dar parte à bófia.

O advogado de Laforêt declarou que a senhora só disse o que disse em sinal de respeito para com os muçulmanos, porque sabe que o Islão considera o cão como um animal impuro, mas vários alegados especialistas no credo muçulmano dizem que o argumento não serve - um deles chegou mesmo a dizer que «os cães não são considerados impuros e é falso sugerir o contrário».

Sim, os ditos conhecedores da doutrina de Mafoma disseram mesmo isto, depois das toneladas e toneladas de evidências de que os muçulmanos consideram os cães como impuros, evidências visíveis tanto no quotidiano ocidental, em que incontáveis taxistas muçulmanos já rejeitaram transportar pessoas acompanhadas de canídeos, como ao nível governamental de alguns dos principais países muçulmanos, como o Irão e sobretudo a Arábia Saudita, onde recentemente se proibiu a simples posse de cães dentro de casa.

E porquê?

Porque a consideração segundo a qual o cão é impuro não está no Alcorão, apenas num dos hadiths (ditos do profeta muçulmano, Maomé), e mesmo assim há dúvidas quanto à sua interpretação, porque há quem diga que a impureza só diz respeito aos cães de cor negra.

E assim a coisa vai dando para ambos os lados - para justificar ou «compreender» as discriminações feitas pelos muçulmanos, até mesmo em terra alheia, e para combater as discriminações de que os muçulmanos sejam «vítimas»...

Tudo isto quando era tão mais simples, justo e sobretudo identitariamente higiénico, deixar claro que, em solo ocidental, o ocidental tem direito a discriminar quantos alógenos quiser e que quem não gosta disso tem só de ir embora da Europa...