terça-feira, novembro 15, 2011

VEREADOR DE PARTIDO ANTI-IMIGRAÇÃO APORTA UM «NOVO» DADO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA...

El nuevo concejal del Grupo Mixto (España 2000) en el Ayuntamiento de Alcalá, Rafael Ripoll, se ha estrenado en el Pleno ordinario del mes de noviembre, donde ha afirmado que los imigrantes han elevado los datos de violencia contra las mujeres.
Ripoll, que ha tomado posesión al inicio del Pleno en sustitución de Juan Antonio Bueno -que renunció a su acta de edil por su reciente paternidad- ha querido intervenir en el debate sobre la moción conjunta de PP, PSOE, IU y UPyD en relación con la conmemoración, el próximo 25 de noviembre del Día Internacional de la Eliminación de la Violencia contra las Mujeres.
El concejal ha anunciado su voto a favor de la moción, pero ha instado a los demás grupos políticos a ser “honestos y honrados” y reconocer que el aumento de la violencia doméstica “va pareja a la inmigración masiva que ustedes están fomentando”.
Ripoll se ha mostrado de acuerdo con Inés Domínguez, edil de IU, a la hora de poner “nombres y apellidos” a los que ejercen la violencia doméstica. Pero a continuación ha añadido: “También hay que ponerles nacionalidad y decir a qué cultura pertenecen”.

E em Portugal, como será? Aumentam as denúncias por violência doméstica à medida que aumenta também a imigração, ou pelo menos a auto-reprodução maciça de alógenos em solo nacional, o que significa somente imigração vinda de dentro... mas claro que, enquanto os números reais da violência doméstica por raça e etnia não são revelados, porque, para começar, a lei proíbe que sejam sequer oficialmente apurados, enquanto isto assim permanece, qualquer «livre»-pensador tuga aproveita de bom grado a deixa para se deliciar em exibir todo o seu sofisticado sarcasmo para com o «típico português» que usa bigode, emborca tintol na tasca e dá porrada na mulher quando o seu clube perde...
Numa época em que os Ocidentais são cada vez mais receptivos à sensibilização para com os problemas e fragilidades da mulher, terá sentido que aumente também a violência para com as mulheres num país ocidental? Terá isto a ver apenas com um maior à vontade para denunciar casos destes ou haverá mais algum factor envolvido?... Será que as infindáveis catrefas de africanos, árabes e afins que chegam à Europa estão já tão bem educados em relação aos direitos das mulheres como os homens europeus, que, de resto, segundo Alain de Benoist (Nova Direita, Nova Cultura), já na Antiguidade céltica e germânica, também romana e grega, mostravam um relativo maior respeito para com a mulher do que as gentes do Médio Oriente?
Não bate a bota com a perdigota que os homens ocidentais, cada vez mais sensíveis e sensibilizados, batam mais nas mulheres do que antes... a menos, claro, que quem mais agride as mulheres em solo ocidental não sejam realmente homens ocidentais, mas sim outros, aos quais foi dado, por motivos puramente ideológicos, um estatuto de cidadania em país ocidental...

3 Comments:

Blogger Afonso de Portugal said...

Caturo escreveu…
«(…) a lei proíbe que sejam sequer oficialmente apurados, enquanto isto assim permanece, qualquer «livre»-pensador tuga aproveita de bom grado a deixa para se deliciar em exibir todo o seu sofisticado sarcasmo para com o «típico português» que usa bigode, emborca tintol na tasca e dá porrada na mulher quando o seu clube perde...»

Exacto!!! É uma daquelas falácias típicas que a nossa elite reinante impõe como instrumento de entorpecimento intelectual e argumentativo (outros exemplos de falácias do género são: «Portugal é uma nação de imigrantes», «os imigrantes só vêm fazer os trabalhos que os portugueses não querem», «o multiculturalismo, tal como a globalização, é uma inevitabilidade», etc.).

O objectivo é explorar os complexos de culpa dos portugueses, obrigando-os a expiar pecados que nunca cometeram. Sim, porque enquanto portugueses compete-nos apenas reparar eternamente os males que infligimos aos outros povos (ou às nossas mulheres, ou a nós próprios, mesmo não tendo infligido mal nenhum)

Os vigários do Cristianismo (assim como os do Islão) perceberam há muito tempo que a melhor forma de obter a obediência das gentes é incutir-lhes sentimentos de culpa. Quando alguém se sente culpado(a), é capaz de tudo para obter perdão, inclusive trair os seus instintos de auto-preservação. Os políticos universalistas do séc. XXI sabem disso melhor do que ninguém: a aceitação do multiculturalismo por parte dos povos do Ocidente constitui o expoente máximo da exploração da culpa.

16 de novembro de 2011 às 13:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Os vigários do Cristianismo (assim como os do Islão) perceberam há muito tempo que a melhor forma de obter a obediência das gentes é incutir-lhes sentimentos de culpa. Quando alguém se sente culpado(a), é capaz de tudo para obter perdão, inclusive trair os seus instintos de auto-preservação."

Clap,Clap!

Disseste de forma perfeita em que consiste a doutrina das religiões semitas do deserto.

16 de novembro de 2011 às 17:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«já na Antiguidade céltica e germânica, também romana e grega, mostravam um relativo maior respeito para com a mulher do que as gentes do Médio Oriente?»

e do que as gentes da india também.

19 de novembro de 2011 às 18:19:00 WET  

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