segunda-feira, novembro 28, 2011

TRINTA CARROS DESTRUÍDOS EM BAIRRO ALTAMENTE AFRICANIZADO

"Isto é todos os dias. Anda uma pessoa a lutar para outros destruírem o pouco que tenho. O que é que vou fazer agora à vida?", lamentava ontem Adálio Lima, 46 anos, há 20 a morar no Bairro Branco, no Monte da Caparica, Almada, depois de durante a madrugada lhe terem partido todos os vidros do seu carro.
Adálio não foi a única vítima. Mais de trinta carros estacionados na rua da Bela Vista foram varridos por um grupo indeterminado de jovens encapuzados que partiram os vidros das viaturas e arrancaram bancos de jardim e cadeiras de um café e os lançaram para o meio da estrada.
"A culpa disto não é de quem veio viver para Portugal. É de quem já nasceu cá. Estes jovens não têm emprego, não têm onde ocupar os tempos livres e entregam-se à droga e à marginalidade", explica Tomás, vendedor de peixe com 58 anos e que há 40 anos vive em Portugal.
Os moradores do bairro queixam-se também da falta de iluminação: "Às 06h00 a câmara desliga a iluminação pública, quando ainda é noite escura", queixa-se Adálio, que ontem chamou a polícia. "Não adianta. Chegam aqui e também não vêem nada. Depois, para umas coisas é a PSP, mas para outras é a GNR."
A esquadra da PSP do Pragal foi ontem inundada com as queixas das vítimas. "Mas isto vai acabar por voltar a acontecer e nós é que temos de pagar os prejuízos", diz Tomás.

A passagem em que o indivíduo diferencia entre «os que vieram viver para Portugal» e «os que já nasceram cá», diz tudo - fala-se de duas gerações de alógenos, ou seja, de africanos se trata...

Agora, uma noticiazita de há uns nove anos, para se ter uma ideia do que é aquilo - leiam e divulguem em todo o País, tanto quanto puderem, todos os dias:
O Bairro Branco, nos arredores de Almada, está a registar um crescendo de violência, de acordo com as autoridades, recebidas ontem de madrugada com pedras por jovens que, saídos de uma festa barulhenta numa habitação, tomaram de assalto uma rua, partindo vidros de montras.
A GNR fez três detenções e apreendeu três gramas de heroína, mas um militar acabou ferido numa mão.
Os incidentes começaram por volta das 03h00, quando a GNR da Trafaria foi chamada àquela urbanização do Monte de Caparica por moradores que se sentiram incomodados com o barulho provocado por uma festa que se realizava num apartamento da Rua da Alcadiça.
Segundo testemunhos, havia cerca de 40 pessoas nessa festa nocturna, com música alta e muita gritaria, e uma patrulha da GNR, composta por três guardas, foi incapaz de serenar os ânimos, sendo obrigada a retirar-se sob uma chuva de pedras e um coro de insultos. Uma situação que se tem repetido.
“A GNR vem cá mas não consegue controlar as coisas. Os guardas são agredidos e já aconteceu ficarem sem armas”, indicou uma testemunha ao Correio da Manhã.
Foram então pedidos reforços, através do pessoal de serviço aos restantes postos do Destacamento de Almada da GNR e mesmo à PSP local, num total de 20 homens e sete viaturas, que cerca de uma hora depois voltaram ao Bairro Branco, numa altura em que a situação se encontrava descontrolada. Alguns dos participantes na mencionada festa, embriagados, dominavam a Rua da Bela Vista, a artéria central, e partiram as montras de duas lojas desactivadas.
As autoridades efectuaram vários disparos com uma ‘shot-gun’ com bagos de borracha e foram novamente apedrejadas, resultando ferimentos na mão de um militar e amolgadelas em duas viaturas policiais.
Ainda assim foi possível deter dois homens e uma mulher, os mais activos nos desacatos, cujas idades rondam os 20 anos, e que se encontram detidos para serem presentes hoje ao Tribunal de Almada. Um deles tinha na sua posse três gramas de heroína.
Fonte: http://inseguranca.no.sapo.pt/ri_violencia_bairro.html

E vai sendo assim, a vidinha dos portugueses que têm o privilégio de contactar de perto com a calorosa e colorida diversidade trazida pela imigração africana... podem andar a contar a merda dos tostões para conseguirem comer até ao fim do mês, podem já nem sequer atrever-se a pensar em prendas de Natal, mas pelo menos conseguem experimentar um pouco do quotidiano que há anos se vivencia em Paris e noutras riquíssimas cidades europeias pejadas de não europeus... Quem é amigo, quem é? A elitezinha que traz para cá toneladas de alienígenas sem dar cavaco ao povinho, porque o povinho não tem querer nem sabe o que é bom para si...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

não sei como alguem ainda consegue se surpreender com isso..costas quentes ha 50 anos + negroides/derivados = criminalidade..

28 de novembro de 2011 às 18:03:00 WET  

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