quarta-feira, novembro 23, 2011

PROGRESSIVO CONTROLO ISLÂMICO DAS PRISÕES NA BÉLGICA


Deu-se há poucos dias um motim na prisão de Andenne, Bélgica, na sequência da proibição das orações nos corredores. Um terço do estabelecimento prisional ficou danificado.
Em resposta ao sucedido, o deputado federal Denis Ducarme denunciou o proselitismo islâmico que se vai estabelecendo nas instituições prisionais belgas. Ducarme está hoje a interrogar o ministro da Justiça sobre o tema e exige que se lance um inquérito sobre o ponto da situação. Declara: «A liberdade religiosa já não está assegurada nas nossas prisões. Estamos a ver a tranquilidade a ser comprada à custa da prática do Islão salafista nas nossas prisões. Muitos reclusos sentem-se obrigados a praticá-lo para que os outros não os perturbem. A consequência disto é que um certo número de pessoas estão a deixar a prisão com uma tendência para o fundamentalismo que não tinham antes e as mensagens que não vêm do Islão de abertura mas sim das ideias salafistas». Baseia-se, para o dizer, na proporção de refeições halal (muçulmanas) servidas nas prisões, conforme explica: «Em dez anos, o número de refeições halal nas prisões aumentou espectacularmente, a tal ponto que agora representa setenta por cento das refeições servidas nas nossas instituições penais. Em algumas prisões, algumas pessoas chegaram até ao ponto de exigir que o Alcorão seja levado às suas celas apenas por pessoas de credo muçulmano. Em algumas instituições, estão a ser estabelecidas áreas especiais de oração em detrimento dos demais. O problema é que cada gerência tem de lidar com isso à sua própria maneira com o resultado de que temos cabeças enfiadas na areia em vários sítios.» Ducarme afirma por isso que «é tempo de parar de virar a cara. Precisamos de medidas adequadas a respeito da prática da religião que é a mesma em todas as prisões. Pode também ser necessário juntar todos os reclusos influentes numa ala separada para que não tenham impacto sobre os outros reclusos.»

E que tal... repatriamento imediato após cumprimento total da pena? Será pedir muito pôr simplesmente fora do País gente alógena que contra o País conspira?

A denúncia lançada por Ducarme serve para exemplificar o que está de facto a ser uma das consequências da iminvasão oriunda do terceiro-mundo, nomeadamente da parte mais perigosa deste, que é a umah ou «nação» islâmica. Uma consequência que muito facilmente se previa há já vários anos: a conquista islâmica no quotidiano europeu com base na força e/ou na intimidação do indígena ainda maioritário mas todavia isolado e por isso colectivamente fraco diante do coeso contingente migrante muçulmano, auto-afirmativo e impositivo. Que, neste caso, muitos reclusos se sintam coagidos a práticas islâmicas, é apenas o prenúncio e a ponta de icebergue daquilo que destas catacumbas prisionais facilmente passa para a rua, para os bairros, para as escolas, como uma mancha verde-negra (verde, a cor do Islão...) que se estende tendencialmente a toda a sociedade, tal como há dois mil anos a religião irmã do Islão, o Cristianismo, se disseminou das catacumbas de Roma a todo o império romano.

E só uma tomada de posição nacionalista, etnicista, identitária, pode travar em toda a linha esta marcha social e espiritualmente imperialista de um credo universalista alógeno pela vetusta Europa adentro.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

agora eu entendo por que em esparta alogeno não colocava nem as patas..

23 de novembro de 2011 às 22:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Estamos a ser invadidos, algumas prisões de Lisboa já é o mesmo, mas só pretos e zucas, sobretudo o Linhó! acorda Portugal! PNR é solução.

PORTUGAL AOS PORTUGUESES
BRANCO

23 de novembro de 2011 às 22:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mas só pretos e zucas

quanta redundancia, afinal quando zuca emigrante não é nigger/abeed é derivado..jeje

24 de novembro de 2011 às 00:29:00 WET  

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