EMINENTE DONO DOS MÉ(R)DIA ALEMÃES ADMITE QUE O POVINHO É GERALMENTE XENÓFOBO PARA COM OS ALÓGENOS MUÇULMANOS...

Fonte: http://islamversuseurope.blogspot.com/2011/11/german-establishment-forced-to-admit.html

É sempre doce quando vem um típico representante da elite reinante, e do sistema, admitir que o raio do povinho é mesmo racista de todo, apesar das ondas e mais ondas sucessivas de maciças campanhas anti-racistas de total lavagem cerebral universalista e cosmopolitista...

Vale para isso a pena dar uma vista de olhos a uma entrevista que Hans-Ulrich Jörges, um dos editores da prestigiada revista Stern, concedeu ao canal de notícias alemão NTV:

Entrevistadora: Quantos concidadãos assassinados são necessários, assassinados pelos neo-nazis, para que a massa populacional vá para as ruas (em protesto)?

Jörges: (...) Observamos, chocados, que não há simpatia pelas vítimas. Pelo menos não na maior parte da sociedade alemã. Num nicho minoritário há. De quando em vez vemos um pequeno grupo de pessoas num lugar onde houve vítimas, especados diante da porta à noite e acendendo velas ou ostentando cartazes. Esses grupos não contam com mais de cem pessoas. A maioria da sociedade alemã, ficámos a saber, vive aparentemente numa mistura de indiferença, medo e até desprezo para com a sociedade dos imigrantes turcos que vive juntamente com ela. Têm muito pouco a ver uma com a outra. Não sentem, não os consideram como concidadãos. E se olhar para donde isso vem, penso que precisa de olhar para o ano passado. No ano passado, Thilo Sarrazin ergueu-se à categoria de herói do povo. Este homem transportou a linguagem do NPD (partido de Extrema-Direita, agora novamente atacado por quem o quer proibir, mesmo que não haja ligação nenhuma entre este partido e os crimes) para o mainstream (meio social dominante). Ele começou o debate em finais de 2009 com frases como «Os Turcos conquistaram a Alemanha com a sua alta taxa de natalidade» e dizendo que os Turcos «não tinham outra função produtiva que não a de venderem fruta e vegetais» e que «incessantemente produzem pequenas raparigas com véus.» Quando agora recorda isso, essas são frases inacreditáveis. E digo muito deliberadamente que isso é linguagem do NPD. E esse livro que ele escreveu com mais de 1.3 milhões de cópias vendidas é o livro político mais bem sucedido desde a guerra - realmente incrível.

Entrevistadora: Que ele tenha conseguido transportar essas teses para a sociedade dominante, o que é que isso diz dela?

Jörges: A sociedade dominante é receptiva a tais teses...

Entrevistadora: Porquê?

Jörges: A sociedade dominante rejeita a cultura turco-muçulmana. Tem medo dela. Não gosta dela. Também rejeita a integração. Estamos sempre a olhar para os imigrantes turcos e para a sua disposição para se integrarem. A maioria da sociedade alemã também não tem vontade nenhuma de integrar, a maioria da sociedade. E quando novamente olhamos para a sociedade dominante, na Internet há agora uma plataforma bem conhecida para incitar ao ódio contra Turcos e muçulmanos. Tem agora mais de cinquenta milhões de visitantes e mais de cento e vinte e cinco milhões de visitas. Isto já não é nenhum nicho marginal. Isto é a sociedade dominante. Portanto não devíamos estar a olhar para a Direita, embora isso seja verdade; temos também de olhar para o grosso da sociedade dominante para ver o que está aqui a acontecer.

(Jörges parece referir-se ao sítio internético Politically Incorrect: http://www.pi-news.net/)

Portanto, a elite sabe que o povinho europeu não quer cá alógenos do mundo islâmico. Mesmo assim, insiste em trazê-los... contra, pois, a vontade popular. E, para impedir que o povinho possa ser realmente ouvido democraticamente, trata a mesmíssima elite de perseguir, demonizar e tanto quanto possível proibir os partidos que possam dar voz a este repúdio popular pela iminvasão oriunda do mundo islâmico...

Tanta traição ao Povo e à Democracia não pode ficar impune. Isto um dia tem de ser pago e bem pago. Com juros.