quarta-feira, novembro 23, 2011

DESEMPREGO AUMENTA - MAS COMISSÃO EUROPEIA QUER MAIS E MAIS IMIGRAÇÃO ORIUNDA DO TERCEIRO MUNDO

A União Europeia (UE) vai precisar de atrair mais imigrantes nos próximos anos para preencher os postos de trabalho, previu hoje a comissária europeia dos Assuntos Internos. Cecilia Malmstrom anunciou hoje vários programas que considera que vão facilitar a entrada de imigrantes legais na UE, na medida em que acelera o processo de atribuição de visas e, em alguns casos, elimina a necessidade destes.
As medidas vão também ajudar os imigrantes que venham para a UE a encontrar empregos que correspondam com as suas capacidades e a enviar dinheiro para os familiares no país de origem com menos custos. As remessas dos emigrantes, disse, são uma das principais fontes de rendimento em alguns países pobres.
O desemprego nos países da UE é agora de 9,5 por cento, em média, o que quer dizer que 22,5 milhões de trabalhadores estão sem emprego. No entanto, a população europeia está a envelhecer e não haverá trabalhadores suficientes para ocupar determinadas funções especializadas, alertou Cecilia Malmstrom.
“É evidente que a migração laboral vai ser parte de todas as nossas sociedades no futuro”, afirmou a comissária.
Num documento divulgado pelo seu gabinete, pode ler-se que “para garantir prosperidade, a Europa tem de se tornar um destino mais atrativo na competição global pelo talento”, referindo que 62 por cento do crescimento populacional da Europa no último ano se deveu à migração.
Mats Persson, diretor do centro de reflexão [‘think tank’] Open Europe, concorda com Cecilia Malmstrom, considerando que a Europa vai precisar não só de trabalhadores especializados, mas de “trabalhadores, ponto”.
No entanto, Persson entende que a comissária europeia vai ter dificuldade em avançar com estas propostas: “Penso que vai ser muito difícil para Malmstrom avançar com isto. Vai ser interpretado como uma forma de facilitar a entrada de imigrantes na Europa, como uma forma de facilitar a entrada de pessoas para tirar os nossos trabalhos”, alertou.

Ah, «vai ser interpretado»... até parece que pode ser interpretado de algum outro modo. Numa altura em que o desemprego aproxima cada vez mais diversos países de um estado de sublevação popular, quando não militar, a elite reinante continua despudoradamente agarrada à sua agenda, traçada há muito, de encher a Europa de imigrantes para deste modo levar a água ao moinho, quer do grande capital apátrida, quer da intelectualidade esquerdista universalista, qualquer deles apostado em diluir para sempre a identidade da Europa num mar mulato, ora para melhor servir interesses económicos mundialistas (mão de obra feita de «plasticina» humana, massas e massas de trabalhadores facilmente deslocáveis para qualquer parte do mundo, além de homogeneizada nos gostos e no consumo, oferecendo assim mercados maiores), ora para concretizar o ideal do sem-raça.
E não fica a coisa por aqui... conforme aqui se lè, http://www.express.co.uk/posts/view/284639/Brussels-orders-Britain-to-let-in-more-migrants-from-around-the-world, diz o documento que é necessária uma nova política de fronteira diante da Primavera Árabe. Para travar a avalanche descontrolada de imigrantes árabes. Não, claro que não - a nova política em preparação terá como objectivo precisamente a criação de «parcerias de mobilidade» para com os vizinhos meridionais da União Europeia, nomeadamente a Tunísia, o Egipto e Marrocos.
No Reino Unido ouvem-se já protestos, dos partidos mais à Direita, contra esta nova incursão política mundialista pelas soberanias europeias adentro, alertando, em particular, para o problema de sobrepovoamento do país.

Mas a elite não hesita - continua. E porquê? Por causa disto, que já aqui publiquei diversas vezes e deve repetir-se e repetir-se e repetir-se, todos os dias:
Relativamente à noticia sobre a quebra da natalidade em Portugal (e não só) penso que vos seria de enorme utilidade consultar publicações dos anos 70 e 80 do século passado para boa compreensão do processo utilizado pelo Sistema Politico. Durante anos a propaganda "oficial" insistiu na necessidade de diminuir o número de habitantes atendendo ao previsto esgotamento das matérias primas. Essa falácia foi sempre contestada pelos "politicamente incorrectos" já então conscientes da ARTIMANHA que pretendia "inundar" a Europa com gente de outras culturas. Os factos provam "per si" o objectivo da "manobra". - Escrito por Antonio Lugano em Março 27, 2004 12:33 PM in jpn.icicom.up.pt/oi/

Porque a elite reinante é «gente» completamente destituída de vergonha que toma medidas violentamente ofensivas à frente de toda a gente, impunemente - ou impunemente até um dia, pois se não há bem que sempre dure, também não há mal que nunca se acabe e, como diz o povo nesta época do ano, todo o porco tem o seu «são» Martinho.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"...enviar dinheiro para os familiares no país de origem com menos custos..."

O continente inteiro está em crise, e o dinheiro deverá ir para fora?Ao que parece, o viés do capitalismo selvagem dos elitistas também está conseguindo disfarçar as reais intenções deles...

24 de novembro de 2011 às 02:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"...enviar dinheiro para os familiares no país de origem com menos custos..."

O continente inteiro está em crise, e o dinheiro deverá ir para fora?Ao que parece, o viés do capitalismo selvagem dos elitistas também está conseguindo disfarçar as reais intenções deles...

O EURO CONVERTIDO NA MOEDA DELES FAZ AS VAGAS VOSSAS SEREM BEM MAIS VANTAJOSAS PRA ELES QUE PRA VC´S, MESMO COM SALARIOS ABAIXO DA MEDIA; TIPO OS BOLIVIANOS EM SP COMPARADOS A MIGRANTES DE ESTADOS MENOS RICOS DO PROPRIO BOSTIL..

24 de novembro de 2011 às 19:02:00 WET  
Blogger Grimmwotan said...

Háils!!!

PROTOCOLOS OU NÃO PROTOCOLOS EIS A QUESTÃO!!!

SE INTERESSAR ENTRANDO NESTE ASSUNTO NESTE BLOG, HÁ UM TEXTO QUE COMPROVA A VERACIDADE DOS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO:
...

http://romnovdivinaverdade.blogspot.com/

...

Um abraço a todos.
Bolthorn leyndämral er mit.

29 de novembro de 2011 às 13:07:00 WET  

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