MULTICULTURALISMO, A AMEAÇA À IDENTIDADE QUE JÁ VEM DE HÁ BEM MAIS TEMPO DO QUE COMMUMENTE SE JULGA...
"Com a mania francesa e burguesa de reduzir todas as regiões e todas as raças ao mesmo tipo de civilização, o mundo ia tornar-se numa monotonia abominável. Dentro em breve um touriste faria enormes sacrifícios, despesas sem fim, para ir a Tumbuctu -para quê? para encontrar lá pretos de chapéu alto a ler o jornal dos Debates!"
Os Maias, Eça de Queirós
Um identitário de facto, este Eça de Queiroz. Mas o que este trecho ilustra acima de tudo é que já no século XIX se observava no seio da intelectualidade reinante uma intenção mundialista e tendencialmente anti-racista, o que significa que a moda e militância anti-racista actual não é de modo nenhum um resultado da «constatação do mal que foi o holocausto!», como alguns antirras querem fazer crer. O mal multiculturalista vem de bem mais atrás e não tem nada a ver com a alegada e aos quatro ventos declarada vontade de evitar genocídios e outros horrores...
posted by Caturo at terça-feira, novembro 22, 2011
35 Comments:
todo mundo sabe que isso começou no seio das elites europeias muito antes de 62,5; mas só o poder merdiatico da midia eletronica aberta em vhf, cinema, midias musicais e cia dos eua conseguiram popularizar isso..
antes era coisa só de meia duzia das elites..depois sim foi impregnado no seio da classe media alienada e cia..
"O mal multiculturalista vem de bem mais atrás e não tem nada a ver com a alegada e aos quatro ventos declarada vontade de evitar genocídios e outros horrores..."
Mas antes dos nazis, as forças políticas que combatem o mal multiculturalista tinham muita força ou pelo menos eram vistas como forças políticas como as outras invés de algo maligno como são vistas hoje em dia.
"> Belmiro de Azevedo alertou, num congresso organizado pela CIP (Confederação da Indústria Portuguesa) para que, “se não houver crescimento económico em Portugal, o preço a pagar será a “miséria absoluta e o nascimento de um exército de excluídos”. O homem forte da Sonae dá conta do que diz serem as contradições em que a Europa está “enredada” e que se reflectem em Portugal, onde se percebe o esforço da austeridade e de controlo da dívida sem que se vislumbre uma estratégia clara” que potencie o crescimento e a competitividade da Economia.
E tem toda a razão! Não podemos estar mais de acordo com estas palavras, já que vêm ao encontro daquilo que temos vindo a defender. Mas não deixamos de lembrar, por outro lado, que também ele usufruiu deste mesmo sistema que vai forjando a miséria, já que nunca teve qualquer escrúpulo em comprar produtos a baixo custo a países estrangeiros, ajudando com isso a decapitar a produção nacional. De igual modo, também nunca teve nenhum problema em explorar os fornecedores nacionais com pagamentos a mais 90 dias e ao esmagar-lhes os preços praticados."
Quando começei a ler,pensei para mim que na passada semana teve um elogio,esta outra,queres ver que os do PNR andam a ser moleques do capital?
Mas depois veio a critica justa e real.
Assim sim.O Nacionalismo deve zelar pela boa distribuição dos lucros da produção e a verdade é que os belmiros são os coveiros das micro e pequenas empresas.
E depois utiliza esse dinheiro para financiar campanhas do psd e propaganda nos seus meios de comunicação.
O PNR deve sempre tar contra esses individuos,não só por questão ideologica e valores,mas tambem porque os mesmos serão sempre inimigos do povo e da nação,logo do PNR tambem.
O melhor mesmo é não elogiarem mais esse capitalista explorador.
“miséria absoluta e o nascimento de um exército de excluídos”.
só contracta certas pessoas se o estado der subsidios...
Anónimo disse...
"O mal multiculturalista vem de bem mais atrás e não tem nada a ver com a alegada e aos quatro ventos declarada vontade de evitar genocídios e outros horrores..."
Mas antes dos nazis, as forças políticas que combatem o mal multiculturalista tinham muita força ou pelo menos eram vistas como forças políticas como as outras invés de algo maligno como são vistas hoje em dia.
22 de Novembro de 2011 17:33:00 WET
exacto.
Following WWII, every White Western nation adopted an immigration policy (1954 -1969)*. I have studied about two dozen of these policies and their histories. Jewish groups were always the driving force behind such immigration policies.
Organized Jewry uses the mass of hispanics pouring into the United States as a nation wrecking/undermining force on the largely White USA. In Europe, Jews use Muslim immigrants in the exact same way.
Any immigrant group which helps reduced Whites to a minority in the U.S. is viewed favorably by Jews. Organized Jewry uses the same tactic in all White Western nations. Following WWII, every White Western nation adopted an immigration policy (1954 -1969)*. I have studied about two dozen of these policies and their histories. Jewish groups were always the driving force behind such immigration policies.
Organized Jewry uses the mass of hispanics pouring into the United States as a nation wrecking/undermining force on the largely White USA. In Europe, Jews use Muslim immigrants in the exact same way.
e os muslos se deixam usar..jeje
e foram os hispanicos que destruiram detroit em 62,5 e cia..jeje
tipico do politicamente correcto ocultar as merdas negroides e só falar de grupos menos subsidiados..jeje
“Não sou nem ateniense, nem grego, mas sim um cidadão do mundo.” - Plutarco
Foi Sócrates quem o disse, não Plutarco.
"“Não sou nem ateniense, nem grego, mas sim um cidadão do mundo.” - Plutarco"
Pois, as raízes da antifaria estão na antiguidade pré-cristão.
*pré-cristã
“Não sou nem ateniense, nem grego, mas sim um cidadão do mundo.” - Plutarco
lembrar que na epoca ele se referia ao mundo caucasiano, que era o mundo grego, ou seja, o mediterraneo e cia..
só que o mediterraneo na epoca era bem menos decaido tambem..jeje
anacronismo = 2.0s tipicos..
e alem de o mundo/mundo conhecido da epoca ser só o mundo branco, ele ja estava numa epoca de transição memetica degenerativa oriunda dos imperios semiticos pos-sumerios da asia (sim, vc errou o filosofo; um pre-socratico jamais diria isso) e era ultra-minoria; mesmo na sua altura não se conhece tantos outros que colocava o mundo med da altura acima da sua etnos, cidade-estado, etc..muito menos se considerarmos os espartanos e cia, que estavam na grecia profunda, menos expostos as más influencias dos portos voltados pro comercio com imperios asiaticos impositores expansionistas podres/decadentes das proto-rotas no med..
«"“Não sou nem ateniense, nem grego, mas sim um cidadão do mundo.” - Plutarco"
Pois, as raízes da antifaria estão na antiguidade pré-cristão. »
(Por acaso quem disse isso foi Sócrates).
Essa frase foi dita num contexto puramente filosófico, mas quem disseminou essa forma de pensar e até de sentir foi o Cristianismo.
Curiosamente, Sócrates até foi acusado de não acreditar nos Deuses do Estado...
"(Por acaso quem disse isso foi Sócrates).
Essa frase foi dita num contexto puramente filosófico, mas quem disseminou essa forma de pensar e até de sentir foi o Cristianismo.
Curiosamente, Sócrates até foi acusado de não acreditar nos Deuses do Estado..."
(por acaso isso para o caso não interessa para nada)
Não vejo nada que indique que o Sócrates não se estava referir à cidadania nacional.
Não, foram os escritos sobre as palavras de Sócrates que disseminaram o pensamento contra a cidadania nacional, sem apelo nem agravo.
Pois, era acusado de ser contra a cidadania nacional, mais me ajudas.
Então o meu post quando é mostrado? Andas-me a censurar, é?
Qual post?
A minha resposta ao teu último comentário.
«(por acaso isso para o caso não interessa para nada)»
(Até pode interessar, sim...)
«Não, foram os escritos sobre as palavras de Sócrates que disseminaram o pensamento contra a cidadania nacional, »
Não, foi mesmo o Cristianismo, sem apelo nem agravo. O pensamento socrático só era conhecido ao nível de meia dúzia de intelectuais da época - e, note-se, o seu mais conhecido aluno, Platão, era fortemente etnicista nos seus escritos. Foi pois o Cristianismo que divulgou em massa o pensamento universalista e que o levou a controlar a elite. Aliás, o próprio princípio da queda e até proibição do culto aos Deuses Nacionais diz tudo e é, aliás, o essencial. A partir daí, a degradação universalista é como uma bola de neve e vem a produzir o anti-racismo militante da época contemporânea, significativamente apoiado pela Igreja.
"Não, foi mesmo o Cristianismo, sem apelo nem agravo. O pensamento socrático só era conhecido ao nível de meia dúzia de intelectuais da época - e, note-se, o seu mais conhecido aluno, Platão, era fortemente etnicista nos seus escritos. Foi pois o Cristianismo que divulgou em massa o pensamento universalista e que o levou a controlar a elite. Aliás, o próprio princípio da queda e até proibição do culto aos Deuses Nacionais diz tudo e é, aliás, o essencial. A partir daí, a degradação universalista é como uma bola de neve e vem a produzir o anti-racismo militante da época contemporânea, significativamente apoiado pela Igreja."
Não venhas com tretas que a antifaria diz-se cidadã do mundo porque inspirou-se nas palavras de Sócrates e não de Cristo, sem apelo nem agravo.
E pronto fui censurado outra vez.
Não, aqui ninguém é censurado. Simplesmente não se vai passar a vida a dizer as mesmas coisas a tarde inteira, que isto não é a creche e não há aqui mais espaço para atrasos de vida a fazer perder tempo.
Multiculturalismo:
«"Não, foi mesmo o Cristianismo, sem apelo nem agravo. O pensamento socrático só era conhecido ao nível de meia dúzia de intelectuais da época - e, note-se, o seu mais conhecido aluno, Platão, era fortemente etnicista nos seus escritos. Foi pois o Cristianismo que divulgou em massa o pensamento universalista e que o levou a controlar a elite. Aliás, o próprio princípio da queda e até proibição do culto aos Deuses Nacionais diz tudo e é, aliás, o essencial. A partir daí, a degradação universalista é como uma bola de neve e vem a produzir o anti-racismo militante da época contemporânea, significativamente apoiado pela Igreja."
«Não venhas com tretas»
Não venhas tu com tretas. A declaração «sou um cidadão do mundo» é aplicada pela Esquerda com a mentalidade, não de Sócrates, mas do Cristianismo - e é a antifaria que prega «paz entre as nações, guerra nas famílias», tal e qual como o teu judeu morto disse, sem apelo nem agravo.
"Não, aqui ninguém é censurado. Simplesmente não se vai passar a vida a dizer as mesmas coisas a tarde inteira, que isto não é a creche e não há aqui mais espaço para atrasos de vida a fazer perder tempo."
Pois, sou um atraso de vida por que não concordo contigo. És um bacano.
"Não venhas tu com tretas. A declaração «sou um cidadão do mundo» é aplicada pela Esquerda com a mentalidade, não de Sócrates, mas do Cristianismo"
Não, com a mentalidade de Sócrates que Jesus sempre disse que era judeus, nunca disse que era todas etnias como Sócrates.
"- e é a antifaria que prega «paz entre as nações, guerra nas famílias», tal e qual como o teu judeu morto disse, sem apelo nem agravo."
Não inventes, carago, que a antifaria nunca diz guerra nas famílias, então se forem famílias multiraciais ficam mais contentes que um rato numa queijaria.
"Não venhas tu com tretas. A declaração «sou um cidadão do mundo» é aplicada pela Esquerda com a mentalidade, não de Sócrates, mas do Cristianismo"
«Não, com a mentalidade de Sócrates que Jesus sempre disse que era judeus, »
Não, com a mentalidade de Jesus, que esse é que veio querer mandar os Judeus amar toda a gente por igual, sem fronteiras de qualquer espécie, e pior, dar a outra face ao agressor (estrangeiro). Nunca o Sócrates mandou uma dessas.
e é a antifaria que prega «paz entre as nações, guerra nas famílias», tal e qual como o teu judeu morto disse, sem apelo nem agravo.
«Não inventes, carago, que a antifaria nunca diz guerra nas famílias, »
Um dos slogans da antifaria é «Paz entre as Nações, guerra entre as classes», que é precisamente o conflito entre gente do mesmo sangue por motivos ideológicos internacionalistas.
"Não, aqui ninguém é censurado. Simplesmente não se vai passar a vida a dizer as mesmas coisas a tarde inteira, que isto não é a creche e não há aqui mais espaço para atrasos de vida a fazer perder tempo."
«Pois, sou um atraso de vida»
Sim, és, passas a vida a repetir as mesmas merdas, obrigando-me a dar as mesmas respostas, fazendo-me atrasar a publicação de mais tópicos por causa de discussões que se tornam estúpidas pela recorrência e insistência. Aliás, nem me admirava nada que fosse de propósito, assim pode ser que eu publique menos tópicos a dar mais porrada no credo do judeu morto. Mas olha que se é isso, não resulta assim, resulta é mais ao contrário...
"Sim, és, passas a vida a repetir as mesmas merdas, obrigando-me a dar as mesmas respostas"
Isso é por que as tuas respostas não convencem ninguém, bacano.
"fazendo-me atrasar a publicação de mais tópicos por causa de discussões que se tornam estúpidas pela recorrência e insistência."
Procura antes a qualidade do que a quantidade.
"Aliás, nem me admirava nada que fosse de propósito, assim pode ser que eu publique menos tópicos a dar mais porrada no credo do judeu morto. Mas olha que se é isso, não resulta assim, resulta é mais ao contrário..."
Por mim, estás à vontade para te enterrares mais, continua a publicar tópicos que "dão" porrada no credo do "judeu morto" se isso te dá tesão.
"Um dos slogans da antifaria é «Paz entre as Nações, guerra entre as classes», que é precisamente o conflito entre gente do mesmo sangue por motivos ideológicos internacionalistas."
Como é que eu não vi isto? Guerra entre as classes é o mesmo que guerra nas famílias.lol
E depois queixas-te que eu insisto nos mesmos argumentos ad aeternum, mas com respostas destas eu não posso fazer outra coisa.
"Não, com a mentalidade de Jesus, que esse é que veio querer mandar os Judeus amar toda a gente por igual, sem fronteiras de qualquer espécie, e pior, dar a outra face ao agressor (estrangeiro). Nunca o Sócrates mandou uma dessas."
Não inventes, carago. Jesus nunca mencionou estrangeiros nos seus discursos.
"Não, com a mentalidade de Jesus, que esse é que veio querer mandar os Judeus amar toda a gente por igual, sem fronteiras de qualquer espécie, e pior, dar a outra face ao agressor (estrangeiro). Nunca o Sócrates mandou uma dessas."
«Não inventes, carago. Jesus nunca mencionou estrangeiros»
Mencionou sim, como já foi indicado.
"Um dos slogans da antifaria é «Paz entre as Nações, guerra entre as classes», que é precisamente o conflito entre gente do mesmo sangue por motivos ideológicos internacionalistas."
«Como é que eu não vi isto? Guerra entre as classes é o mesmo que guerra nas famílias»
Não, guerra nas famílias é ainda mais profundamente divisionista do que guerra entre as classes. Ou seja, o Cristianismo é tão ou mais inimigo da coesão da identidade que a Extrema-Esquerda.
«E depois queixas-te que eu insisto»
Não me queixo de nada. Só explico porque é que falar contigo é uma perda de tempo - e acabei de o demonstrar mais uma vez.
"Sim, és, passas a vida a repetir as mesmas merdas, obrigando-me a dar as mesmas respostas" I
«sso é por que as tuas respostas não convencem ninguém,»
Não, bacano. Isso é porque tu, bacano, não aguentas as verdades e, esperando por um milagre, retornas sempre à mesma merda, esperando que «desta vez é que é!« e consegues deturpar a conversa de maneira a fazer parecer que tens razão, bacano. É só mesmo isso, sem apelo nem agravo, bacano.
"fazendo-me atrasar a publicação de mais tópicos por causa de discussões que se tornam estúpidas pela recorrência e insistência."
«Procura antes a qualidade do que a quantidade»
Dispenso conselhos de quem mais não faz do que tentar pela quantidade compensar a total falta de qualidade, como é o teu caso, que sem substância nem conteúdo que não tenha sido rebatido tentas ainda qualquer coisa, uma merda qualquer.
"Aliás, nem me admirava nada que fosse de propósito, assim pode ser que eu publique menos tópicos a dar mais porrada no credo do judeu morto. Mas olha que se é isso, não resulta assim, resulta é mais ao contrário..."
«Por mim, estás à vontade para te enterrares mais,»
O problema é que quem se enterra és tu.
«continua a publicar tópicos que "dão" porrada no credo do "judeu morto" se isso te dá tesão.»
Bem, dá-me um certo prazer, é verdade.
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