quarta-feira, novembro 02, 2011

MAIORIA DAS AGÊNCIAS DE EMPREGO HOLANDESAS PRATICA DISCRIMINAÇÃO ÉTNICA

Porque o cidadão comum, que trabalha diariamente, não está mesmo domesticado pelo anti-racismo e é suficientemente realista e saudável para entender o direito e a utilidade da discriminação de alógenos não europeus...


Na Holanda, a maioria das agências de emprego são culpadas de discriminação, de acordo com uma tese de duas sociólogas da Universidade de Amsterdão, Evelien Loeters e Anne Backer. Cerca de três quartos destas agências não conduz turcos, marroquinos e gente do Suriname para postos de trabalho.
As profissionais fingiram ser proprietárias de uma empresa de call-center e telefonaram a cento e oitenta e sete agências, pedindo mais empregados. Durante a conversa telefónica, disseram: «Penso é que um pouco enfadonho pedir isto, mas eu prefiro não marroquinos/turcos/surinameses, mesmo que falem excelentemente o Holandês, mesmo assim não os quero.» Em 76,8% dos casos as agências de emprego respeitaram o pedido, o que constitui violação da lei que proíbe a discriminação. Em catorze por cento dos casos, as agências chegaram a dizer que a discriminação é legalmente proibida, mas apesar disso iam fazer o que lhes estava a ser pedido.
As agências maiores colaboraram relativamente menos com o pedido do que as pequenas.
Este é o segundo estudo do género desde 1991, quando o sociólogo Jos Meloen, ao abordar cento e trinta e quatro agências de emprego, constatou que noventa e quatro por cento delas aceitaram fazer discriminação. A pesquisadora Iris Andriessen, do Instituto Holandês de Pesquisa Social, afirma que a diferença de percentagem entre ambos os estudos é insignificante, pois que neste último as agências forneceram às requerentes listas de candidatos para que elas próprias pudessem riscar os nomes de evidente origem não holandesa, o que também é ilegal...

É mais um caso em que se constata estar à espreita a Nova Inquisição da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente - não se trata de nenhuma conspiração, mas sim algo muito mais forte do que isso: é uma mentalidade. Gente como estes sociólogos acredita mesmo, honesta e sinceramente, na obscenidade que é o combate à discriminação, como se a mais elementar ética não ordenasse, por sí só, a discriminação.
Esta nova «igreja» não é, obviamente, nenhuma instituição concreta, nem tampouco uma conspiração - é em vez disso uma mentalidade.
Uma conspiração, um estratagema planeado, pode facilmente dar para o torto, se um dos envolvidos cometer um erro ou algum acto negligente. Por isso, a conspiração é naturalmente frágil e de alcance relativamente reduzido. Incomparavelmente mais forte é a actuação ao nível da mentalidade - quando as pessoas fazem o que têm a fazer sem qualquer combinação prévia, voluntariamente, estarão activas tendencialmente ad aeternum (ad nauseam, no caso...) e farão naturalmente o seu melhor sem precisarem de combinar previamente seja o que for. É este o motivo pelo qual a guerra política mais importante se trava ao nível da cultura - das mentalidades, da formação dos padrões de pensamento e sobretudo de sensibilidade.

Aos Nacionalistas, cabe pois lembrar e reforçar a mais legítima e cristalina das éticas: na sua própria terra, o indígena tem o direito - o direito - a ser privilegiado diante de quem não é indigena, nomeadamente no que respeita ao mercado laboral. E é igualmente claro, óbvio, evidente, que o indígena tem o direito de dar emprego apenas a outros indígenas, sem estar obrigado a aceitar no seu próprio local de trabalho gente que não é do seu país.
Não respeitar este direito à discriminação constitui uma violação de um dos mais elementares direitos humanos - o direito a ser soberano na sua própria terra. Não respeitar este direito é como obrigar cidadãos a acolher estranhos em casa e dar a esses estranhos iguais direitos sobre estes domicílios. Não respeitar este direito à discriminação é deitar por terra uma das garantias da paz entre as pessoas: a do respeito pelo espaço que a cada um pertence. Não respeitar este direito é estar mesmo a pedi-las.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O caro Caturo devia fazer um artigo sobre o referendo grego. Perdoe-me a ousadia, mas este assunto é deveras importante para o nosso país e a Europa.

2 de novembro de 2011 às 19:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, o que achas desta notícia?

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/11/gra-bretanha-impede-470-instituicoes-de-ensino-de-aceitar-estrangeiros.html

2 de novembro de 2011 às 20:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

Uma notícia jeitosinha, sim senhor, até ver... Por outro lado é sinal que aquilo na velha Albion está mesmo em estado grave no que à iminvasão diz respeito, a elite começa a perceber que não pode iminvadir o País a tão alta velocidade como até aqui, porque o povinho está cada vez mais descontente com isso e vai daí vota cada vez mais nos Nacionalistas...

2 de novembro de 2011 às 21:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

é insignificante, pois que neste último as agências forneceram às requerentes listas de candidatos para que elas próprias pudessem riscar os nomes de evidente origem não holandesa, o que também é ilegal...

HÁ MUSLOS FILHOSDAPUTA QUE USAM NOMES EUROPEUS!

3 de novembro de 2011 às 22:38:00 WET  

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