sexta-feira, outubro 14, 2011

O PNR CONTRA OS CORTES GOVERNAMENTAIS NO NÍVEL DE VIDA DA POPULAÇÃO MENOS FAVORECIDA


Passou o Verão, passaram 100 dias de novo Governo e têm-se passado uma série de atentados à estabilidade, à qualidade de vida dos Portugueses e à sua própria dignidade.
Com a aprovação do Orçamento de Estado para 2012, hoje, em Conselho de Ministros, verifica-se o pior dos cenários nas medidas de austeridade, ou melhor, nas medidas de saque aos Portugueses! Sempre dissemos que os sacrifícios iriam aumentar em avalanche e desmesuradamente para os Portugueses, as nossas famílias e as nossas empresas. Não há direito! Não há palavras que possam traduzir o legítimo sentimento de injustiça, indignação e revolta sentido por muitos! E não venham os politicamente “certinhos”, “bem-falantes e pensantes” alegar que não há alternativa e que tais medidas se impõem. Nós dizemos que não! Não devia ser assim e não tem que ser assim!
Se Portugal chegou a este estado de coisas, tal se deve ao verdadeiro roubo, ao longo de décadas, por parte de uma classe de poderosos, parida por este Regime de traição, e ao despesismo inconcebível que tem alimentado uma verdadeira legião de parasitas da sociedade, autênticos profissionais da subsídio-dependência e, bem o sabemos, é constituída por muitos portugueses de raiz, mas sobretudo e em grande escala, pelas chamadas minorias étnicas que nos têm invadido, e às quais se tem vindo a oferecer a “nacionalidade” portuguesa…
Não há país que resista a uma situação em que se abate, intencionalmente, o tecido produtivo e a soberania nacional e que, por outro lado, se gaste muito acima das possibilidades por via desse roubo descarado e despesismo irresponsável e em que se estimula ao consumismo desenfreado e inconsciente, levando a que se gaste bem mais do que se produz.
Como se pode então conceber que a “solução” para o buraco nacional seja traçada e conduzida justamente pelos mesmos trastes que nos conduziram a esta situação?
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As suas medidas – como sempre denunciámos – não têm qualquer estratégia, nem visam a recuperação do tecido produtivo, da economia e da soberania da nação. Pelo contrário, são inconsequentes quanto a benefícios, agravam a nossa situação de dependência externa e fragilidade e levam os Portugueses ao desespero e à revolta. Levam à asfixia de todo o tecido económico e social e á consequente revolta dos portugueses.
Quer dizer: além de autênticos saqueadores das pessoas que trabalham e dos reformados, eles mais parecem uns asnos, por não vislumbrarem que não é cortando a torto e a direito que se reergue a economia. Pelo contrário! Cada vez mais irão atrofiar a vida das pessoas e deprimir os seus corações; cada vez mais esmagam o nível de vida e sufocam o poder de compra e a possibilidade de fazer florescer a economia. E para agravar, não dão o exemplo!
Não é cortando nos subsídios de férias ou Natal, nos feriados ou em qualquer outro direito elementar que se vai elevar o ânimo dos compatriotas e motivar a sua adesão a sacrifícios de excepção. Não é agravando impostos, ou matando o sector da restauração, portajando cada lanço de estrada ou secando os serviços no interior do país que se trará vitalidade à actividade produtiva. Nunca!
O que eles conseguem com isto é que o fosso entre os desesperados da classe média empobrecida, dos pobres assumidos e envergonhados e os poderosos que passam bem por qualquer situação de aperto, aumente cada vez mais; que a economia paralela se desenvolva; que as pessoas comecem a perder a cabeça, já que… nada mais têm a perder!
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Só o Nacionalismo é solução na defesa de um Portugal soberano e justo! Onde se faça Justiça, se protejam os Portugueses, as Famílias, as empresas e as pessoas que trabalham; onde se punam severamente os responsáveis pelo descalabro e sejam obrigados a devolver tudo o que nos roubaram;
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