domingo, outubro 09, 2011

O GRANDE COMBATE DO MUNDO CONTEMPORÂNEO

31 Comments:

Anonymous Anónimo said...

As pessoas estão hipnotizadas, enquanto isto não for tudo abaixo não abrirão os olhos.

9 de outubro de 2011 às 07:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

qual invasor?


arya quer dizer vento

9 de outubro de 2011 às 14:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

BATALHA DE LEPANTO - 7 Outubro 1571


VIVA John of Austria


VIVA Sebastiano Venier


VIVA Marcantonio Colonna


VIVA A. Barbarigo


VIVA Gianandrea Doria


VIVA Álvaro de Bazán

9 de outubro de 2011 às 15:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bom stencil, pena estar em português do brasil, alterei e coloquei em português/europeu;

http://img15.imageshack.us/img15/1683/62nossaterraexpulsa.png

ass. Portugal SSempre
saudações

9 de outubro de 2011 às 15:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

The "Occupy Wall Street Movement" Synthesizing With The Arab Spring?
The elevating rhetoric from Occupy Wall Street reached a new level today. An Egyptian veteran of the Arab Spring in Cairo gave a keynote address in NYC.

Is it any surprise that an effigy of Goldman Sachs CEO Lloyd Blankfein’s bloody severed head on a pike was paraded around for protestors to cheer?

Wonder how/if CBS News reporter Lara Logan will characterize the OWS metastasizing rhetoric, given the involvement of an Egyptian from Cairo, named Muhammad giving the keynote address. Lara Logan fully experienced the chaos of the Arab Spring. - Click here.

Is that really what our msm wants to encourage?

Glenn Beck expressed concern on his radio program about rumors of a violent attack on Wall Street next week

Quote: "Van Jones has said some spectacular things, saying October would be remembered for the Progressive movement, that it is game changing - what is happening this month."

9 de outubro de 2011 às 20:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Obrigado, camarada, já foi substituído o cartaz.

9 de outubro de 2011 às 20:43:00 WEST  
Blogger Titan said...

"qual invasor?"

Os estrangeiros como é óbvio.

9 de outubro de 2011 às 21:00:00 WEST  
Anonymous Cunistorgis said...

Há dias na biblioteca do British Council encontrei um livro já antigo que falava abertamente sobre um tema nada politicamente correcto... povos europeus, e «european tribes». A dita obra classificava os povos em grupos, e referia os povos islâmicos dos Balcãs como não-europeus, apesar de estarem em espaço europeu, e os judeus e os ciganos como povos não-europeus a viver no Velho Continente.

Mas o que me chamou à atenção foi outra coisa. Os portugueses eram classificados não como um povo do Sul da Europa ou mediterrânico, mas como um povo da Europa Atlântica, de origem celta, a par dos galegos, asturianos, cantábricos, bascos, bretões, ingleses, galeses, irlandeses e escoceses... e distinto dos restantes povos europeus meridionais. Dizia que Portugal, apesar de ter em parte do território um clima de tipo mediterrânico, era um território voltado para o Atlântico, que influenciava fortemente o seu clima; o país fora habitado por povos de origem celta, que antes da chegada dos romanos estabeleciam contactos através do Mar Celta (Golfo da Biscaia e Mar da Irlanda) e da costa ocidental da Península Ibérica com outros povos celtas da faixa atlântica europeia.

Trata-se de uma visão muito interessante, e com pouco sucesso por cá. Em especial nas últimas décadas, por causa das políticas do país voltado para os serviços iniciadas por Cavaco Silva, em tempos recentes, dizia eu, tem-se tentado forjar a ideia de Portugal como um país de sol, meridional, mediterrânico, a par da Grécia ou da Turquia, e ainda com «ligações» ao Magrebe. A ideia de Portugal como país de uma comunidade «mediterrânica» tem prevalecido relativamente à ideia de Portugal como uma nação da Europa Atlântica, como a Irlanda, o Reino Unido, a Islândia ou a Noruega. Para além disso, a presença celta, largamente mais duradoura que a presença islâmica (que como sabemos, durou cinco séculos, só foi proeminente a sul do Mondego e foi basicamente uma ocupação militar/política), é constantemente desprezada nos manuais de História e de Geografia.

É pois triste que sejam os ingleses a dizer aquilo que muitos portugueses já sabiam, ou seja, que o povo português não pode ser colocado no mesmo nível dos povos do levante espanhol, da Itália meridional ou da Grécia, e que estamos mais ligados aos povos da faixa atlântica europeia.

Tratemos então de nos meios académicos divulgar esta ideia, e fazer renascer no povo português a sua herança ancestral, de povo guerreiro, trabalhador e racional, por oposição aos excessos meridionais, ou seja, a vaidade, a superstição ou a sobreposição da emoção à razão.

9 de outubro de 2011 às 21:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, dá umas vistas nestes mapas de 2001. O primeiro mapa parece bem confiável. Mas o que achas do segundo?

As religiões predominantes por país:

http://4.bp.blogspot.com/_QQQWaGAtzzI/TDXnFBWv1_I/AAAAAAAAANg/94wLBP6nyR4/s1600/Slide1.JPG

As religiões que mais crescem em cada país:

http://3.bp.blogspot.com/_QQQWaGAtzzI/TDXnGOS8G1I/AAAAAAAAANk/K5g5u9c_twQ/s1600/Slide2.JPG

9 de outubro de 2011 às 22:29:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

Cunistorgis disse...
«Há dias na biblioteca do British Council encontrei um livro já antigo que falava abertamente sobre um tema nada politicamente correcto... povos europeus, e «european tribes».»

Seria muito interessante se nos pudesse dizer o título e o autor do livro, camarada.

«(...) tem-se tentado forjar a ideia de Portugal como um país de sol, meridional, mediterrânico, a par da Grécia ou da Turquia, e ainda com «ligações» ao Magrebe.»

Claro, porque essa visão é aquela que mais interessa à elite, no sentido de prosseguir com o projecto imperialista que dá pelo nome de “União Europeia”. Uma vez que já quase todos os países genuinamente europeus já fazem parte da UE, só resta aos universalistas estender o seu domínio para Sul do Mediterrâneo.

Para tal, é necessário eliminar as barreiras culturais que separam os europeus dos norte-africanos, em particular a visão de que existem povos diferentes a Norte e a Sul do Meditarrâneo.

«Tratemos então de nos meios académicos divulgar esta ideia, e fazer renascer no povo português»

Devemos tentar, mas não é nada fácil. A elite académica é notoriamente resistente a essa ideia.

A nossa maior arma parece ser a genética, porque confirma essa separação entre os povos da Europa e os do Norte de África. Mas, infelizmente, ainda não há muitos nacionalistas com conhecimentos consistentes nessa área.

Precisamos de mais camaradas com bons conhecimentos de genética, para assim poderem argumentar eficazmente junto das elites apátridas.

9 de outubro de 2011 às 23:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«http://3.bp.blogspot.com/_QQQWaGAtzzI/TDXnGOS8G1I/AAAAAAAAANk/K5g5u9c_twQ/s1600/Slide2.JPG»

Muito estranho, de facto. Em Espanha, o espiritismo/animismo cresce mais do que tudo o resto?
Em França e em Inglaterra, e na Alemanha e em Itália, o Budismo cresce mais do que o Islão?
Em Israel e arredores, o animismo/espiritismo cresce mais do que o Islão?

Acho de qualquer modo preocupante que até no Japão haja Islão a crescer, e a crescer bastante, pelos vistos...

Por outro lado, é interessante que na maior parte da ex-União Soviética, na Noruega, na Finlândia, e nos EUA, ao fim ao cabo as zonas do mundo onde se concentra mais poder político e militar, é interessante que nessas zonas estejam a crescer, e a olhos vistos, especialmente na Rússia, as «outras religiões», que incluem o Paganismo...

10 de outubro de 2011 às 01:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Em especial nas últimas décadas, por causa das políticas do país voltado para os serviços iniciadas por Cavaco Silva,»

É curioso que digas isso, porque faz-me lembrar que no tempo do governo de Cavaco, vi uma curta reportagem, num jornal da tarde, a relatar um encontro de autoridade governamentais francesas e portuguesas, em que as primeiras consideravam Portugal um país atlântico e as segundas chamavam-lhe mediterrânico... e no fim, a locutora disse «os representantes franceses (breve pausa) aceitaram o ponto de vista dos portugueses»...

Isso que aqui trouxeste surpreende-me, não sabia que no Reino Unido houvesse quem soubesse que Portugal não é como a Grécia ou o sul de Itália, ehehhh... eles que até tiveram autores que até puseram em causa a identidade racial europeia dos Irlandeses, quanto mais a nossa...

Eu desde criança que sempre vi Portugal como um país mais ocidental e atlântico do que propriamente meridional. E já agora nem o som da nossa língua lembra o Mediterrâneo (ao contrário do Castelhano, do Italiano, até do Francês, com as suas vogais todas abertas), mas mais o som de um país de leste (é o que dizem os estrangeiros do norte europeu), portanto, um som de países frios, com as vogais mais fechadas e mais sóbrias.

Por mais misturas meridionais que tenhamos, o Génio (no sentido pagão romano) da Estirpe é castrejo, ocidental, de gente fechada que habita no meio das fragas enevoadas do Ocidente...

10 de outubro de 2011 às 01:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E renovo o pedido do camarada Anti-ex-ariano - se puderes, traz cá o autor dessa maravilha.

10 de outubro de 2011 às 01:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Acho que estás a confundir as cores, Caturo. Em Espanha, Israel, Iraque e Egipto aumentaram os não-religiosos (repare que estão em roxo, e não em azul).

Na Islândia sim é que cresceu os animistas/espíritas. (e o Asatru bem pode ser considerado um tipo de animismo entre os islandeses)

Quanto ao budismo também achei estranho. Mas não poderia ter relações com os imigrantes chineses que para lá imigraram na época?

Quanto ao islão no Japão não acho tão preocupante, assim como o cristianismo na China. Pois aqueles países do Extremo Oriente foram profundamente marcados pelo budismo e outras religiões locais durante milhares de anos até os dias de hoje. Talvez as duas religiões semitas tenham vida curta por lá. E mesmo que elas tenham sucesso, creio que ainda assim os extremo-orientais podem se libertar delas bem mais facilmente do que os europeus estão a se libertar das imposições do cristianismo, que durou quase dois milénios na Europa.

10 de outubro de 2011 às 01:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, aí vi mal as cores.
Creio que a divulgação do Budismo na Europa Ocidental, fenómeno do qual já tinha ouvido falar, tem sobretudo a ver com modas juvenis.

10 de outubro de 2011 às 02:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas o que me chamou à atenção foi outra coisa. Os portugueses eram classificados não como um povo do Sul da Europa ou mediterrânico, mas como um povo da Europa Atlântica, de origem celta, a par dos galegos, asturianos, cantábricos, bascos, bretões, ingleses, galeses, irlandeses e escoceses... e distinto dos restantes povos europeus meridionais."

Como é óbvio, isso só pode ser referente ao Norte de Portugal e não ao país num todo. O mesmo tipo de alusão pode ser encontrada na Enciclopédia Britânica, onde todos os exemplos justificadores excluem invariavelmente o Centro-Sul e o Sul de Portugal:

«The best examples of the Celtic settlements (called "Castros") are found in the northern Minho province, notably Citania de Briteiros close to the city of Guimarães. Here are well-preserved ruins and several buildings (stone dwelling huts that were built in circular or elliptical shapes) that have been restored. One of the most arresting artifacts recovered from Briteiros is a slab of carved stone thought to have been the front of a funerary monument, and can be seen, together with other sculptural remains, in Guimarães' Martins Sarmento Museum. Closeby is the region of Terras de Basto, where there are statues believed to represent Celtic warriors. Another site is Sanfins de Ferreira, close to the city of Porto, where there are traces of a triple ring of defensive walls around 100 huts and a small museum. In the town of Viana do Castelo are also traces of a Celtic settlement by the Hill of Santa Luzia, with remains of walls and circular stone huts. Town names ending in "briga" (like Conimbriga or Mirobriga) also date back to these times, as well as more than 200 granite pigs or boars (some up to 6ft/2 meters in length), found throughout the Tras-os-Montes province.»

Alinhar nesse tipo de ideia peregrina (?) é ajudar aqueles que querem cavar, ainda mais, a diferenciação étnica entre Norte/Centro-Norte e Centro-Sul/Sul de Portugal. A (complexada) tentação de querer/gostar de estar genetica e culturalmente mais próximo de "povos mais evoluídos", mais loirinhos, de olhos azulados e de pele mais clarinha pode funcionar como uma faca de dois gumes. É claro que somos um povo atlântico e não um povo mediterrânico. É claro que os Celtas passaram por cá. Mas muita atenção: se um dia alguém nos quiser incluir numa lista pseudo-alargada de nações celtas, então esse alguém irá sempre dividir o Norte do Sul de Portugal...

10 de outubro de 2011 às 11:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, não irá. E querer ser dos «loirinhos de olhos azuis» só na tua cabeça. Ser celta não implica ser do tipo nórdico. Aliás, observa-se que nos países formalmente célticos (os de idioma nacional céltico), as partes da populações menos influenciadas pelos Ingleses e por outros germânicos (Noruegueses, Dinamarqueses) são as menos loiras.

10 de outubro de 2011 às 17:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Como é óbvio, isso só pode ser referente ao Norte de Portugal e não ao país num todo.»

Não, não é nada óbvio. Mas mesmo nada. Há uma continuidade genética de norte a sul do País, pelo que se o Norte é celta, o Sul também o é, mais coisa menos coisa. E, curiosamente, a parte que trouxeste não diz que o centro e o sul não são celtas, simplesmente dá os exemplos mais conhecidos, que estão no norte, e fala em «briga», que por acaso também existe no sul e existe bem.

10 de outubro de 2011 às 17:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Celtas são os irlandeses e escoceses, que estão geneticamente próximos dos germânicos, Portugal não é celta, é ibérico e está próximo dos franceses e italianos (estando antes disso próximo aos outros povos de etnia ibérica, claro).

10 de outubro de 2011 às 20:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, os Portugueses estão mais próximos dos Irlandeses do que dos Bascos. E os Povos célticos estão em princípio etnicamente mais próximos dos latinos do que dos germânicos. O sangue germânico que os actuais Povos célticos têm não altera este facto. Sangue germânico também os Franceses têm e não passam a ser celtas por causa disso.
Os Portugueses são pois essencialmente celto-romanos, a meio caminho entre Irlandeses e Italianos, e não falo aqui da genética apenas e sim da globalidade da identidade étnica.

10 de outubro de 2011 às 20:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Não, os Portugueses estão mais próximos dos Irlandeses do que dos Bascos.»


Não estava a falar de ibéricos no sentido geográfico, falava dos povos etnicamente ibero-românicos.




«E os Povos célticos estão em princípio etnicamente mais próximos dos latinos do que dos germânicos.»


Não, não estão:

http://strangemaps.files.wordpress.com/2008/08/geneticmapofeurope.jpg


Como se vê, irlandeses muito próximos aos germânicos e bem longe de nós.

10 de outubro de 2011 às 21:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Os Portugueses são pois essencialmente celto-romanos, a meio caminho entre Irlandeses e Italianos, e não falo aqui da genética apenas e sim da globalidade da identidade étnica.»


Na globalidade estamos muito mais próximos dos italianos do que dos irlandeses.

10 de outubro de 2011 às 21:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, mas eu não falei dos Irlandeses em particular quando disse o que disse - os Povos célticos, enquanto célticos, estão etnicamente mais próximos dos Latinos do que dos Germânicos. Se hoje estão mais próximos dos Germânicos, tal não se deve à sua natureza céltica, mas sim às influências germânicas que sofreram à posteriori.

Porque, como celtas, estão realmente mais próximos dos Latinos do que dos Germânicos:

http://gladio.blogspot.com/2009/09/novos-indicios-geneticos-reforcam.html

Conforme se pode ler aqui (a fonte podia ser melhor, mas não encontrei outra mais apropriada), dados genéticos recentemente apurados sugerem que antigos povos italiotas, incluindo os Romanos, estavam estreitamente ligados aos Celtas dos Alpes, que criaram as culturas de Hallstatt e de La Téne, as duas Idades do Ferro da Europa Ocidental.
Significaria isto que a conquista romana da Gália e da Ibéria teria sido acima de tudo uma espécie de reencontro de antigos parentes...

10 de outubro de 2011 às 23:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O S28/U152 SNP foi descoberto como subclade do haplogrupo R1B há cerca de dois anos e têm-se realizado testes de maior amplitude nos últimos tempos. A tendência original parece apontar para uma origem céltica deste haplogrupo, origem que estaria espacialmente localizada na Floresta Negra (Alemanha) ou na Suíça.
O R1b-S28 foi encontrado na área de extensão da cultura La Téne, ao longo do Reno, e dos vales Moselle e Meuse, no norte da Bélgica, também em torno dos Alpes na parte oriental de França (Lorraine, Vosges, Jura, talvez mesmo Auvergne), e ainda no norte de Itália, à qual os Romanos chamaram Gália Cisalpina. Este haplogrupo também se regista, em mais baixa frequência, na Grã-Bretanha, o que é compatível com o estabelecimento aí de tribos belgas antes da conquista romana.

10 de outubro de 2011 às 23:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ora a novidade, que liga os Celtas aos Romanos, é que o R1B-S28 é também a subclade do R1B que mais abunda em Itália, mesmo no sul e na Sardenha. Pode ser que se trate realmente do haplogrupo original das tribos italiotas, antes da chegada dos Etruscos, dos Gregos e dos Fenícios.
A época da coalescência para a formação dos haplotipos R1B-S28 é por volta de três mil e quinhentos anos a.c., cerca de mil anos do início da Idade do Bronze Europeia. Torna-se então possível que haja uma comunidade de origem entre os Celtas Alpinos e as tribos italiotas. Pouco se sabe sobre estas últimas antes da mítica fundação de Roma em 753 a.c.. Muito possivelmente, o ancestral de todos ou pelo menos da maioria dos povos R1B-S28 vivia na cultura de Hallstatt ocidental, junto à Floresta Negra. É este o local onde se observa a mais alta diversidade de STR para este haplogrupo, o que frequentemente significa que é esse o seu local de origem.

10 de outubro de 2011 às 23:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Estas descobertas no campo da Genética vêm confirmar o que a Linguística já tinha indicado há muito: que os grupos Celta e Italiota pertenciam ao mesmo grande grupo Celto-Italiota, um dos principais ramos da família indo-europeia. Diz-se por exemplo que no tempo de Júlio César os dialectos gauleses e o Latim eram mutuamente inteligíveis, o que significa que os dois grupos linguísticos tinham-se separado um do outro há relativamente pouco tempo.

E há mais, no link indicado acima.

10 de outubro de 2011 às 23:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«e ainda no norte de Itália, à qual os Romanos chamaram Gália Cisalpina.»


os romanos acabaram os gauleses cisalpinos

11 de outubro de 2011 às 11:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
Estas descobertas no campo da Genética vêm confirmar o que a Linguística já tinha indicado há muito: que os grupos Celta e Italiota pertenciam ao mesmo grande grupo Celto-Italiota, um dos principais ramos da família indo-europeia. Diz-se por exemplo que no tempo de Júlio César os dialectos gauleses e o Latim eram mutuamente inteligíveis, o que significa que os dois grupos linguísticos tinham-se separado um do outro há relativamente pouco tempo.

E há mais, no link indicado acima.

10 de Outubro de 2011 23h47min00s WEST



então traduz:

Diben yr Adolygiad Blynyddol yma yw cynnig golwg cyffredinol o weithgareddau swyddogol ac elusennol Tywysog Cymru a Duges Cernyw. Mae hefyd yn cynnig gwybodaeth am eu hincwm a'u gwariant swyddogol ar gyfer y flwyddyn hyd at 31 Mawrth 2006.

Mae'r Adolygiad yn disgrifio rôl a gweithgareddau Tywysog Cymru sydd â thair prif elfen: cyflawni dyletswyddau brenhinol er mwyn cefnogi'r Frenhines, gweithio fel entrepreneur elusennol, a hybu ac amddiffyn traddodiadau, rhinweddau a rhagoriaeth y genedl.

-


Tha e mar amas aig an Aithisg Bhliadhnail seo fiosrachadh a thoirt seachad mu ghnìomhan oifigeil is carthannais Prionnsa na Cuimrigh, agus mu theachd-a-steach is chaiteachas airson na bliadhna gu 31mh Màrt 2005.

Tha an aithisg a' toirt dealbh air dreuchd is gnìomhan Prionnsa na Cuimrigh, anns a bheil trì prìomh eileamaidean: a' gabhail os làimh gnìomhan oifigeil mar thaic dhan Bhàn righ, ag obair mar neach-tionnsgain carthannais agus a' brosnachadh agus a' dìon chleachdaidhean, feartan agus sàr-obair na dùthcha.

-


LOL

11 de outubro de 2011 às 11:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caturo disse... Estas descobertas no campo da Genética vêm confirmar o que a Linguística já tinha indicado há muito: que os grupos Celta e Italiota pertenciam ao mesmo grande grupo Celto-Italiota, um dos principais ramos da família indo-europeia. Diz-se por exemplo que no tempo de Júlio César os dialectos gauleses e o Latim eram mutuamente inteligíveis, o que significa que os dois grupos linguísticos tinham-se separado um do outro há relativamente pouco tempo. E há mais, no link indicado acima. 10 de Outubro de 2011 23h47min00s WEST

«então traduz: Diben yr Adolygiad Blynyddol yma yw cynnig golwg cyffredinol o weithgareddau swyddogol ac elusennol Tywysog Cymru a Duges Cernyw. Mae hefyd yn cynnig gwybodaeth am eu hincwm a'u gwariant swyddogol ar gyfer y flwyddyn hyd at 31 Mawrth 2006. Mae'r Adolygiad yn disgrifio rôl a gweithgareddau Tywysog Cymru sydd â thair prif »

Toma lá:
O objectivo desta revisão anual é fornecer uma visão geral das actividades oficiais e de caridade do Príncipe de Gales ea Duquesa da Cornualha. Também oferece informações sobre os seus rendimentos e despesas oficiais para o ano findo em 31 de Março de 2006. A revisão descreve o papel e as actividades do príncipe de Gales, que tem três elementos principais: dos seus deveres reais,

Faz o resto. :)

Já agora, eu falava evidentemente da semelhança original entre o Latim e o Céltico arcaico, não das suas evoluções, e tu, imbecilmente, trouxeste aqui um texto numa língua céltica de dois mil anos depois, o Galês contemporâneo. É mais difícil do que pegar num texto em Latim arcaico e pedir a um português actual que o leia, mas enfim, na catequese nem se ensina sequer a pensar com lógica, quanto mais a perceber estas «subtilezas», pelo que não admira que não tenhas entendido. ;)

17 de outubro de 2011 às 18:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Se hoje estão mais próximos dos Germânicos, tal não se deve à sua natureza céltica, mas sim às influências germânicas que sofreram à posteriori.»


Prova.

21 de outubro de 2011 às 17:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Está no texto a grosso, mais acima...

21 de outubro de 2011 às 20:43:00 WEST  

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