PROIBIÇÃO DAS ORAÇÕES MUÇULMANAS NAS RUAS DE PARIS
As mesquitas de Paris não têm capacidade para acolher todos os que lá se dirigem para as orações diárias. Devido a essa falta de espaço, os crentes acabavam por rezar na rua, coisa que a partir de hoje ficam impedidos de fazer.
Estava a tornar-se cada vez mais comum ver pequenos tapetes direccionados para Meca no meio das ruas de Paris, panorama que desagradou os membros da extrema-direita francesa que manifestaram esse desagrado na rua.
O ministro do Interior francês, Claude Geant, procurou então um acordo com duas mesquitas locais, que sem lugar para acolher os crentes, acederam a que estes façam as suas preces em armazéns daquela zona disponibilizados para o efeito.
Os muçulmanos em França constituem a maior minoria da Europa Ocidental. De acordo com as estimativas, seis milhões de franceses, o que equivale a 10% da população, são muçulmanos, muitos originários das ex-colónias francesas em África.
Minoria esta que vai servindo de «argumento» a quem quer enfiar mais alógenos na União Europeia... Jacques Attali, escritor, antigo conselheiro do presidente francês François Mitterrand e primeiro presidente do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento, pertencente ao grupo dos cem mais destacados intelectuais do mundo, declarou em 1997 que a França não se podia opôr à entrada da Turquia na União Europeia porque já há muitos imigrantes muçulmanos em solo francês: «Se a França e a Europa decidirem afirmar-se como um clube cristão, deverão preparar-se para um enfrentamento com um bilião de homens [muçulmanos], para uma verdadeira guerra de civilizações. E em França, como brinde, uma guerra civil. Pois a França, em virtude das suas escolhas geopolíticas anteriores, é uma nação muçulmana: o Islão é a religião de mais de dois milhões de cidadãos franceses e de um terço dos emigrantes no seu solo.» (in «Guerras Contra Europa», Alexandre del Valle, editora Hugin, págs. 79-80).
Significa isto que a elite imigracionista primeiro mete na Europa quantos alógenos consegue, depois diz ao povinho «bem, a gente já meteu os alógenos na vossa terra, paciência, não se fala mais nisso, agora se não quiserem aceitar ainda mais iminvasores, são vocês que sofrem...»
Um acto de pirataria, chantagem, traição. E, já agora, muito típico da mentalidade desta gente - grita a plenos pulmões que o Islão é a religião da paz, mas depois parte do princípio que se os não muçulmanos tiverem o «atrevimento» de quererem fechar as suas fronteiras aos muçulmanos, estes partirão automaticamente para a guerra, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo... é por os muçulmanos serem tão pacíficos e respeitadores das fronteiras alheias, pois claro... o giro é que normalmente só os «racistas» e os «islamófobos» é que atribuem este tipo de atitudes às massas islâmicas... afinal os dimiescos também pensam o mesmo que os «islamófobos», simplesmente a sua solução é a rendição, só nisso diferem dos «islamófobos»... donde se deduz que no mundo actual o que realmente distingue os «islamófobos» não é o atribuírem intenções destrutivas e imperialistas aos muçulmanos, mas sim o quererem resistir a essas atitudes.
Voltando à questão das orações em público, é de notar que o regime só começou a preocupar-se publicamente com o caso depois de a Extrema-Direita se manifestar e, digamos, «incitar ao ódio contra os muçulmanos», como diria a anti-racistaria infecta que por aí rasteja e guincha histericamente... e ainda há quem diga que a Extrema-Direita devia ser proibida, olha se não fosse a Frente Nacional a agitar as águas, os políticos do sistema não se sentiriam obrigados a tentar acalmar as águas agitadas, isto é, a fazer a vontade ao povinho... o que mais uma vez confirma que só mesmo a Extrema-Direita defende o povo e dá expressão política à verdadeira vontade popular.
O ministro Geant, por seu turno, ou está a fazer de conta que se encontra ao lado do povinho «islamófobo», ou então é mesmo atípico do sistema, pelo menos diz verdades que têm de ser ouvidas pelo povinho. Conforme se pode ler aqui http://islamversuseurope.blogspot.com/2011/09/french-interior-minister-bans-street.html
Guéant declarou à imprensa, por ocasião de uma visita a Marselha, que «posso dizer-vos que em Marselha há muita imigração comorense que é a causa de uma grande parte da violência.»
Ora Comores, ilha próxima de Moçambique, é quase totalmente muçulmana. Várias associações comorenses anunciaram que irão apresentar em tribunal uma acusação contra Guéant por «incitação ao ódio».
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