HISTORIADOR BRITÂNICO DECLARA QUE A CULTURA URBANA NEGRÓIDE CONTAMINOU BRANCOS E LEVOU-OS À VIOLÊNCIA DE RUA EM INGLATERRA
Agradecimentos ao leitor que aqui trouxe este esclarecedor vídeo:
Outra fonte: http://voice-online.co.uk/article/historian-says-%E2%80%98black-culture-turned-whites-looters
O velhote historiador que podeis ver a argumentar num debate da BBC, no vídeo acima, é David Starkey que dá razão ao político Enoch Powell, cujas proféticas palavras do discurso «Rios de Sangue» foram já referidas neste blogue. Diz Starkey que «a sua profecia estava absolutamente correcta num certo sentido. O Tibre não espumou de sangue mas as chamas envolveram Tottenham e Clapham.»
Afirmou também que «os brancos tornaram-se negros. Uma particular cultura delinquente de comportamento violento, destrutivo, niilista tornou-se moda. E os negros e brancos, rapazes e raparigas, operam nesta linguagem juntos, esta linguagem que é inteiramente falsa, que é a converseta jamaicana que foi introduzida em Inglaterra e que é o motivo pelo qual tantos de nós têm este sentido de estar literalmente num país estrangeiro.»
Nada mais certeiro, exacto e rigoroso, e óbvio, cristalino como a mais pura água de fonte sagrada. E nem sequer é nenhuma descoberta que exija especial genialidade - na verdade, Starkey vem apenas dar força intelectual ao que todo e qualquer cidadão europeu que ande na rua já sabe há anos, mas há anos. Décadas. Qualquer puto de doze anos que ande numa escola pública da região de Lisboa já sabe que isto é verdade há pelo menos dez anos. Há mais de dez anos que existe na gíria juvenil portuguesa o termo «bolicao» (famoso pão-bolo recheado de creme de chocolate, portanto, branco por fora e escuro por dentro...) aplicado aos jovens brancos que se vestem e comportam como negros, e, claro, põem-se sistematicamente ao lado dos negros em situações de violência. Em muitos casos, esta africanização do comportamento juvenil caucasóide deve-se mais ao medo e à necessidade de «adaptação ao meio» do que a outra coisa qualquer... não é raro o caso do jovem branco que é constantemente agredido pelos jovens negros até ao momento em que muda de indumentária e passa a usar calças largas e a cair do rabo para baixo, entre outras vestimentas à negro afro-americano e, a partir daí, as agressões cessam... E não é uma questão de «discriminação social» e «ódio de classe» como dirão os esquerdistas sempre ansiosos por transformar tudo em economia e negar as oposições raciais («guerra entre as classes e paz entre os Povos», é que o tentam impingir a tudo e a todos como verdade factual) - porque os jovens brancos economicamente desfavorecidos que não se vestem à negro, são igualmente agredidos. Não admira que surjam os skinheads...
A negra presente no debate mais não fez do que tentar desviar as atenções, dizendo que «culturas negras há muitas, não há uma cultura negra homogénea» e que por isso «devemos parar de falar nisso de "nós e eles"». Ora cá está - o lugar-comum de quem atira areia para os olhos do povinho querendo, acima de tudo, acabar com as distâncias naturais entre as estirpes...
A verdade é que não interessa se há cinco, seis ou cento e vinte e sete culturas de negros em Inglaterra - a verdade é que onde quer que haja culturas de negros nas ruas, a violência abunda e os poucos brancos que vivem junto dos negros são aí englobados: sejam as culturas dos africanos e jamaicanos em Inglaterra, dos afro-americanos nos EUA, dos africanos «franceses» em Paris ou as dos angolanos, cabo-verdianos e sabe-se lá mais o quê em Portugal. O resultado é invariavelmente o mesmo, mas ao pormenor: a mesma conversa auto-vitimista, o mesmo rancor ao branco e à polícia, a mesma violência impune e gratuita, até a merda da mesma música e dos mesmíssimos gestos com as mãos...
Depois a mesma negra tem a supina lata de dizer que a violência transmitida pela música rap é culpa do «materialismo». Como se o materialismo levasse automaticamente à violência, e como se o vandalismo patente em várias cidades de Inglaterra fosse uma questão de sacar bens e não incluísse a agressão em larga escala... sem falar no facto de na Escócia não ter havido quaisquer tumultos, talvez porque os Escoceses sejam mais «espirituais»... aliás, a esse respeito houve uma «jornalista» do «jornal» Guardian que teve a lata de dizer que os jovens escoceses não se juntaram ao tumulto por serem demasiado violentos, brutais e temerosos uns dos outros... como se verá num tópico que aqui será publicado em breve...
Quanto ao moçoilo branco que também esteve no programa, foi uma nulidade, mais não fez do que basicamente apoiar o que a negra dizia.
7 Comments:
Caturo, veja esta notícia:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/limpar-estragos-e-pedir-desculpa
Comentário ao vídeo:
«it's interesting that 80 percent of the rioters were black even though blacks make up 2 percent of the population
that means that blacks are 196 times more likely to be rioting than non-blacks
yes race has nothing to do with it lol»
"é David Starkey que dá razão ao político Enoch Powell, cujas proféticas palavras do discurso «Rios de Sangue» foram já referidas neste blogue"
«According to C. Howard Wheeldon, who was present at the meeting where Powell gave the speech, "it is fascinating to note what little hostility emerged from the audience. To the best of my memory, only one person voiced any sign of annoyance."»
http://en.wikipedia.org/wiki/Rivers_of_Blood_speech
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/limpar-estragos-e-pedir-desculpa
«E, quando saírem da prisão, terão um emprego à sua espera.»
Compensou...
"A negra presente no debate mais não fez do que tentar desviar as atenções, dizendo que «culturas negras há muitas, não há uma cultura negra homogénea» e que por isso «devemos parar de falar nisso de "nós e eles"». Ora cá está - o lugar-comum de quem atira areia para os olhos do povinho querendo, acima de tudo, acabar com as distâncias naturais entre as estirpes..."
É a conversa para defender a presença de estrangeiros no país acolhedor e discriminações positivas para os ditos cujos, independemente da merda que os mesmos façam, camarada Caturo
2% de negros em Inglaterra!!???
Tá bem tá!
Conta-me historias??
Isso já deve tar pior que aqui (apesar disso ser dificil)
deportação
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