ASSALTO VIOLENTO À MÃO ARMADA EM ZONA AFRICANO-ABRASUCADA
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/apontou-me-a-faca-e-deu-me-joelhadas
Faltava uma hora para fechar a Ourivesaria da Charneca, na Charneca de Caparica, em Almada, quando, anteontem ao final da tarde, três homens encapuzados e armados com uma caçadeira de canos serrados e uma faca de mato invadiram o estabelecimento, sequestrando e agredindo o proprietário e os dois clientes que estavam no interior, ambos idosos.
O crime decorreu ao longo de cinco minutos e roubaram vários objectos de ouro e prata, num prejuízo que ronda "por alto os 50 mil euros", disse António Pereira, 57 anos, proprietário da loja assaltada. "Foram cinco minutos de terror em que temi pela minha vida. No final, fugiram num Ford onde estava outro assaltante à espera deles", acrescenta a vítima. Assim que entraram, os três ladrões obrigaram o proprietário e os clientes a deitarem-se no chão.
"Eu não me deitei e o ladrão que tinha a faca levou-me lá para dentro [sala de arranjos] e obrigou-me a ajoelhar", recorda. Foi então nessa altura que começaram as agressões. "Bateu-me na cabeça e deu-me várias joelhadas na garganta".
Enquanto António era agredido, o assaltante que empunhava a espingarda batia também num dos clientes – um homem com mais de 70 anos –, a quem arrancou um fio de ouro. Com as três vítimas controladas, o terceiro elemento do gang limpou todas as prateleiras – colocando relógios, pratos e fios de ouro e prata para dentro de um saco.
Esta não foi a primeira vez que foi assaltado. "Eles vêm com armas e batem-me. Já andei a lutar com eles, mas desta vez não. Ele tinha a faca apontada à minha cabeça", diz António Pereira que, desiludido, afirma: "Qualquer dia desisto". Na mesma rua, foram vários os comerciantes que ontem se queixaram ao CM da insegurança.
O crime decorreu ao longo de cinco minutos e roubaram vários objectos de ouro e prata, num prejuízo que ronda "por alto os 50 mil euros", disse António Pereira, 57 anos, proprietário da loja assaltada. "Foram cinco minutos de terror em que temi pela minha vida. No final, fugiram num Ford onde estava outro assaltante à espera deles", acrescenta a vítima. Assim que entraram, os três ladrões obrigaram o proprietário e os clientes a deitarem-se no chão.
"Eu não me deitei e o ladrão que tinha a faca levou-me lá para dentro [sala de arranjos] e obrigou-me a ajoelhar", recorda. Foi então nessa altura que começaram as agressões. "Bateu-me na cabeça e deu-me várias joelhadas na garganta".
Enquanto António era agredido, o assaltante que empunhava a espingarda batia também num dos clientes – um homem com mais de 70 anos –, a quem arrancou um fio de ouro. Com as três vítimas controladas, o terceiro elemento do gang limpou todas as prateleiras – colocando relógios, pratos e fios de ouro e prata para dentro de um saco.
Esta não foi a primeira vez que foi assaltado. "Eles vêm com armas e batem-me. Já andei a lutar com eles, mas desta vez não. Ele tinha a faca apontada à minha cabeça", diz António Pereira que, desiludido, afirma: "Qualquer dia desisto". Na mesma rua, foram vários os comerciantes que ontem se queixaram ao CM da insegurança.
Claro que os «jornalistas» não indicam, sequer ao de leve, qual poderá ser a razão desta insegurança... por acaso, eu até sei que a Charneca da Caparica, bela terra de clima ameno e adorável micro-clima, frequentemente adornada por imenso nevoeiro (em certos dias sabe-se que se chegou à Charneca da Caparica quando uns metros à frente se avista a névoa), tornou-se num espaço infestado de violência oriunda do hemisfério sul, sobretudo por obra de brasucas... sei de quem lá morou e acabou por sair dali devido, em parte, ao piorar da vizinhança... e quem dali saiu nunca mais quer comprar casa, prefere agora alugar, para o caso de o sítio onde agora vive vier a ficar igualmente infestado, poder rapidamente mudar de endereço...
E assim o português urbano de classe média ou baixa vai-se tornando num fugitivo na sua própria terra, mas em silêncio, enquanto a elite me(r)diática e política canta as glórias da iminvasão...
Isto não pode ser esquecido - deve ser registado e lembrado para que um dia alguém seja justamente punido por tal afronta à tranquilidade dos portugueses na sua própria terra.
1 Comments:
«enquanto a elite me(r)diática e política canta as glórias da iminvasão...»
E enquanto o minhotimoróide Paulo Portas vai lamber o cu à brasucagem dizendo que independentemente do governo que Portugal tenha o Brasil há de ser sempre um prioridade para Portugal.
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