POLICIA VOLTA ATRÁS COM TEORIA DO ATENTADO NO EURO DE 2004
Nenhum atentado terrorista foi planeado para atingir Portugal e Durão Barroso em Junho de 2004.
A Polícia Judiciária investigou 16 suspeitos, sob recomendação de autoridades holandesas, mas, ao contrário do que noticiaram outros jornais diários, uma vez detidos e interrogados, os homens não foram vistos como ameaça terrorista para Portugal.
A Polícia Judiciária investigou 16 suspeitos, sob recomendação de autoridades holandesas, mas, ao contrário do que noticiaram outros jornais diários, uma vez detidos e interrogados, os homens não foram vistos como ameaça terrorista para Portugal.
Fonte da PJ avançou ao Correio da Manhã que as medidas tomadas foram justificadas pelo ambiente sensível que se vivia na Europa, depois dos atentados suicidas no metro de Madrid e também pela dimensão do evento que decorria na altura em Portugal: o Euro’2004. No entanto, nunca foi provado que o grupo planeasse um acto terrorista.
Muito bem, muito bem. Agora falta que a Polícia Judiciária diga algo que nenhuma imprensa lhe pergunta - o que se passou ao certo na Ponte Salazar com o muçulmano paquistanês que queria causar um acidente com um autocarro?
Porque será que não há nenhuma Manuela Moura Guedes ou coisa que o valha a ir ter com a policia para dizer «olá, eu sou a Manuela Moura Guedes e quero dizer aos telespectadores portuguesas o que se passou na ponte e o que é que diziam as mensagens de sms do telemóvel do paquistanês. Como? Não responde? Como podem ver, senhores telespectadores, a polícia recusa-se a dar informações sobre um crime eventualmente terrorista que ameaçou a vida de cidadãos portugueses»...
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