sábado, julho 02, 2011

A CONFERÊNCIA TRANSATLÂNTICA ANTI-ISLAMIZAÇÃO FOI CANCELADA

A primeira Conferência Transatlântica Anti-Islamização, que iria ter hoje lugar na cidade francesa de Estrasburgo, uma das «capitais», da União Europeia, acabou por ser cancelada devido ao «problema técnico» do costume:
a ameaça de violência...

Ameaça de violência por parte dos muçulmanos e da hoste antifa, obviamente, que declararam estar dispostos a enveredar por acções de rua para travar o evento. As autoridades europeias mostraram assim não terem capacidade para defenderem a liberdade de expressão contra a intolerância anti-racista e islamista.

Ou seja, mais uma vez a violência resulta.

O evento, que seria realizado pelas organizações Parar a Islamização da Europa (Stop Islamisation of Europe SIOE) e Parar a Islamização da América (Stop Islamization of America - SIOA), iria apresentar o documentário «The Ground Zero Mosque: Second Wave of the 9/11 Attacks», ou «A Mesquita do Nível Zero: Segunda Onda de Ataques de 9/11», que expõe a campanha islamizante de edificação de uma mesquita no local onde as chamadas torres gémeas de Nova Iorque foram deitadas abaixo num ataque terrorista muçulmano, plano de construção este que é visto pelos resistentes ao Islão (e muito provavelmente pela maioria dos muçulmanos do mundo...) como uma vitória moral do Islão sobre o Ocidente. Oradores convidados eram o holandês Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade Holandês (PVV), a activista anti-islamista norte-americana Pamela Geller, o activista anti-islamista norte-americano Robert Spencer (principal autor do sítio internético Jihad Watch), o líder do SIOE Anders Gravers, a líder da Divisão Judaica da Liga de Defesa Inglesa (EDL) Roberta Moore, a líder do grupo alemão Pax Europa Conny Meier, o candidato presidencial búlgaro Pavel Chernev, o ex-embaixador John Bolton, o ex-escravo sudanês Simon Deng, além de muitos familiares das vítimas dos atentados de 11 de Setembro de 2001, entre outros.
A ideia era constituir uma coligação euro-americana para em nome da Liberdade resistir à imposição paulatina da charia ou lei islâmica.

Mas o combate continua - a Conferência será realizada noutro local. Enquanto isso, Pamela Geller anuncia uma Flotilha Anti-Jihad
para em toda a parte do mundo defender os não muçulmanos contra a opressão muçulmana.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Tudo bem que não deveria ser nada de mais, mas participar de uma conferência anti-islão em Estraburgo hoje é como participar de uma parada gay em Mecca. É suicídio.

2 de julho de 2011 às 20:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

mais uma vez a antifaria pensa que com actos de violencia conseguem com que pessoas fechem os olhos . pelo contrario , cada vez mais estao isolados e em menor numero ! o tempo lhes trara maus agoiros !

2 de julho de 2011 às 22:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Essa conferência nada tem de racialista ou nacionalista... é apenas anti-islâmica, quiçá com os apoios dos judeus...

3 de julho de 2011 às 00:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A bandeira de Israel no cartaz significa a morte da Europa e das demais nações.

3 de julho de 2011 às 14:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não significa absolutamente nada disso. É que nem tem nada a ver.

3 de julho de 2011 às 15:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

« mas participar de uma conferência anti-islão em Estraburgo hoje é como participar de uma parada gay em Mecca. É suicídio.»

Só numa sociedade de «bananas» é que é assim.
E o mais simbólico, de mau agoiro, é isto passar-se numa das capitais da União Europeia.

3 de julho de 2011 às 15:22:00 WEST  
Anonymous DutchPt said...

isso é uma vergonha! onde fica liberdade? a europa não é mais a terra da liberdade! cuidem amigos europeus para não ver suas terras sendo descaracterizada...

3 de julho de 2011 às 17:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A violência resolve-se com mais violência. É dar-lhes uma boas chicotadas que depois se verá o que essa merda fará. Fugirão com o rabinho no meio das pernas, como já acontecia em frança nos meados dos anos 80, nas regiões de Hauts de seine e Yvelinnes, arredores de paris. Quando a malta se juntava para caçar muslos, eram uma fitas bem dadas, até fazia fumo, e nunca mais esses merdas se metiam com alguém, pois sabiam que elas bufavam de seguida....

4 de julho de 2011 às 14:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Infelizmente, aqui no Brasil tambem temos alguns esquerdistas idiotas que querem que se aprove um código penal à parte para os muçulmanos seguidores da sharia. Gostaria de mandar todos esses comunistas de merda para o Afeganistão e para a Arábia Saudita e deixe que os bárbaros islamitas deem conta do serviço.
Por um Brasil laico, livre de fundamentalistas islâmicos.

4 de outubro de 2011 às 23:04:00 WEST  

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