A CONFERÊNCIA TRANSATLÂNTICA ANTI-ISLAMIZAÇÃO FOI CANCELADA
A primeira Conferência Transatlântica Anti-Islamização, que iria ter hoje lugar na cidade francesa de Estrasburgo, uma das «capitais», da União Europeia, acabou por ser cancelada devido ao «problema técnico» do costume:
a ameaça de violência...
a ameaça de violência...
Ameaça de violência por parte dos muçulmanos e da hoste antifa, obviamente, que declararam estar dispostos a enveredar por acções de rua para travar o evento. As autoridades europeias mostraram assim não terem capacidade para defenderem a liberdade de expressão contra a intolerância anti-racista e islamista.
Ou seja, mais uma vez a violência resulta.
O evento, que seria realizado pelas organizações Parar a Islamização da Europa (Stop Islamisation of Europe SIOE) e Parar a Islamização da América (Stop Islamization of America - SIOA), iria apresentar o documentário «The Ground Zero Mosque: Second Wave of the 9/11 Attacks», ou «A Mesquita do Nível Zero: Segunda Onda de Ataques de 9/11», que expõe a campanha islamizante de edificação de uma mesquita no local onde as chamadas torres gémeas de Nova Iorque foram deitadas abaixo num ataque terrorista muçulmano, plano de construção este que é visto pelos resistentes ao Islão (e muito provavelmente pela maioria dos muçulmanos do mundo...) como uma vitória moral do Islão sobre o Ocidente. Oradores convidados eram o holandês Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade Holandês (PVV), a activista anti-islamista norte-americana Pamela Geller, o activista anti-islamista norte-americano Robert Spencer (principal autor do sítio internético Jihad Watch), o líder do SIOE Anders Gravers, a líder da Divisão Judaica da Liga de Defesa Inglesa (EDL) Roberta Moore, a líder do grupo alemão Pax Europa Conny Meier, o candidato presidencial búlgaro Pavel Chernev, o ex-embaixador John Bolton, o ex-escravo sudanês Simon Deng, além de muitos familiares das vítimas dos atentados de 11 de Setembro de 2001, entre outros.
A ideia era constituir uma coligação euro-americana para em nome da Liberdade resistir à imposição paulatina da charia ou lei islâmica.
Mas o combate continua - a Conferência será realizada noutro local. Enquanto isso, Pamela Geller anuncia uma Flotilha Anti-Jihad
para em toda a parte do mundo defender os não muçulmanos contra a opressão muçulmana.
para em toda a parte do mundo defender os não muçulmanos contra a opressão muçulmana.
9 Comments:
Tudo bem que não deveria ser nada de mais, mas participar de uma conferência anti-islão em Estraburgo hoje é como participar de uma parada gay em Mecca. É suicídio.
mais uma vez a antifaria pensa que com actos de violencia conseguem com que pessoas fechem os olhos . pelo contrario , cada vez mais estao isolados e em menor numero ! o tempo lhes trara maus agoiros !
Essa conferência nada tem de racialista ou nacionalista... é apenas anti-islâmica, quiçá com os apoios dos judeus...
A bandeira de Israel no cartaz significa a morte da Europa e das demais nações.
Não significa absolutamente nada disso. É que nem tem nada a ver.
« mas participar de uma conferência anti-islão em Estraburgo hoje é como participar de uma parada gay em Mecca. É suicídio.»
Só numa sociedade de «bananas» é que é assim.
E o mais simbólico, de mau agoiro, é isto passar-se numa das capitais da União Europeia.
isso é uma vergonha! onde fica liberdade? a europa não é mais a terra da liberdade! cuidem amigos europeus para não ver suas terras sendo descaracterizada...
A violência resolve-se com mais violência. É dar-lhes uma boas chicotadas que depois se verá o que essa merda fará. Fugirão com o rabinho no meio das pernas, como já acontecia em frança nos meados dos anos 80, nas regiões de Hauts de seine e Yvelinnes, arredores de paris. Quando a malta se juntava para caçar muslos, eram uma fitas bem dadas, até fazia fumo, e nunca mais esses merdas se metiam com alguém, pois sabiam que elas bufavam de seguida....
Infelizmente, aqui no Brasil tambem temos alguns esquerdistas idiotas que querem que se aprove um código penal à parte para os muçulmanos seguidores da sharia. Gostaria de mandar todos esses comunistas de merda para o Afeganistão e para a Arábia Saudita e deixe que os bárbaros islamitas deem conta do serviço.
Por um Brasil laico, livre de fundamentalistas islâmicos.
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