SOBRE A QUESTÃO JUDAICA
A questão judaica é, desde há muito, um dos temas favoritos das hostes nacionalistas europeias. O Judeu tem sido considerado por muitos nacionalistas como um dos grandes inimigos, quando não o principal inimigo, da Nação Europeia, ou da Europa toda, para o caso tanto faz dizer uma como outra.
E, em parte, isso tem sido justificado – mas, e aqui é que a visão de demasiados nacionalistas começa a nublar-se, tem também sido exagerado e, por vezes, estereotipado até ao absurdo.
No essencial, os Judeus são um Povo como outro qualquer. E, tal como qualquer outro Povo, precisa de um espaço próprio, exclusivo – não pode, nunca, partilhar a terra com outra estirpe. O mesmo é válido, na realidade, para todas as outras Nações, embora algumas gentes pareçam especialmente mais conflituosas do que outras. Não pode negar-se que, nesta conflituosidade, os Judeus há muito que se destacam.
Há quem afirme que o anti-judaismo (para não usar o termo incorrecto de «anti-semitismo) é sobretudo um produto do Cristianismo, pois que a hostilidade entre os dois credos é praticamente tão antiga como a pregação de Jesus… e acentuou-se ao longo dos séculos. Não parece ter havido, geralmente, qualquer conflito entre Judeus e Hindus na Índia; e, actualmente, a extrema-direita hindu considera os Judeus como importantes aliados.
Não deixa todavia de ser verdade que, independentemente da cristianização, embora em parte também devido a ela, os Judeus eram mal vistos pelos Romanos pagãos. O biblicamente famoso Pôncio Pilatos nada queria ter a ver com a raça de David, foi aliás nesse contexto que «lavou as mãos»: não apenas porque Jesus não parecia querer defender-se a si mesmo, mas também porque Pilatos nunca tivera vontade nenhuma de se imiscuir nos assuntos internos dos Judeus; o historiador Tácito, por seu turno, observou o ódio dos Judeus pelos outros Povos todos; mais tarde, Celso viria a mostrar o seu desprezo para com esse Povo, que considerou arrogante e conflituoso. No primeiro século, os Judeus foram expulsos de Roma – mas, por outro lado, aí houve mais uma vez intervenção de cristãos, uma vez que a sua expulsão se deveu à visão romana de que, nas suas lutas com os cristãos, os Judeus minavam a harmonia interna da cidade.
Diz-se, muitas vezes, e com razão, que a presença de judeus ao mais alto nível económico, mediático e cultural no Ocidente é desproporcionalmente forte.
Mas tratar-se-á aí de uma conspiração «sionista», de uma maldade intrínseca dos Judeus, ou simplesmente da consequência natural da coesão de um Povo que quer resistir ao exterior?
Repare-se que, na Índia, o Povo dos Parses, de origem estrangeira (iraniana), não vai além dos cento e oitenta e cinco mil indivíduos, isto num país com mais de mil milhões de pessoas, e todavia os Parses têm fama, e eventualmente proveito, de controlarem o comércio e a indústria de uma das maiores cidades indianas, Bombaim. Porque os Parses adoptam um comportamento similar ao dos Judeus: evitam a mistura com outros Povos, alimentam a coesão étnica e desenvolvem no seu seio um culto da excelência, sobretudo do Saber. No caso dos Judeus, este culto do Saber nem sequer parece original... Israel Shahak afirma, na sua obra «História Judaica, Religião Judaica» (editora Hugin), que a cultura tradicional judaica repudiava, em tempos arcaicos, o Saber, todo o Saber, para além das matérias religiosas, e que foi por influência ocidental que o Judeu alcançou notável mestria em várias ciências.
A um nível diferente intelectual e cultural muitíssimo diferente (para não dizer incomparavelmente mais baixo), mas correspondendo ao mesmo princípio de causa-efeito, qualquer português/espanhol/romeno poderá constatar como são unidos entre si os Ciganos, o que lhes dá um certo domínio intimidatório sobre a maiorias no seio das quais vivem, quando estas maiorias não são igualmente unidas, isto é, em praticamente todas as grandes cidades, nas quais se verifica, fora dos cada vez mais escassos bairros típicos, um individualismo crescente...
Haverá no Judeu algo de intrinsecamente anti-ocidental?
A repulsa dos Judeus pelos outros Povos só por si não é suficiente para o sustentar, pois que, mesmo a um nível diferente, registou-se uma repulsa generalizada contra tudo e contra todos os alógenos até mesmo entre Europeus, com os Ingleses, por exemplo, a terem fama de não gostarem de ninguém e de ninguém gostar deles… diz-se, nas Ilhas Britânicas, por piada, qualquer coisa como «o problema do Reino Unido é que os Irlandeses não gostam dos Galeses, os Galeses não gostam dos Escoceses – e toda a gente odeia os Ingleses».
No Judaísmo há textos que vêem na futura e divinamente anunciada vinda do Messias o advento do domínio judaico sobre todo o mundo. E no Talmude quase não têm conta as prescrições a demonstrar um desprezo, quando não um ódio virulento para com os «goim» ou não Judeus...
Mas não haverá doutrinas e práticas similares noutras tradições? Não consideravam os Franceses, os Espanhóis, terem o direito de governar o mundo?
E em Portugal, não foi criada a doutrina do Quinto Império, que num futuro ideal seria conduzido pelos Portugueses por cima de todos Povos do Mundo? E não diz o mito do alegado milagre de Ourique que «Deus» dá ao Portugueses a vitória sobre os outros Povos para em todo o mundo Portugal disseminar o Cristianismo contra todas as religiões? Ora do mesmo modo que um nacionalista português não está obrigado a aceitar estas «promessas», muito menos a fazer delas um ideal, também o nacionalista judeu não tem forçosamente de crer que um Messias lhe dará, como membro de um Povo eleito, o predomínio sobre o resto da humanidade. Naturalmente que no caso dos Judeus há uma ressalva, isto é, uma intensificação – a crença na «superioridade» judaica é parte integrante do Judaísmo, muito mais do que a crença no «direito» português a «orientar» o mundo faz parte do patriotismo português. Ainda assim, nada obriga a que um pequeno Estado judaico, Israel, se veja na obrigação de conquistar todo o planeta, até porque as tradições mudam e, actualmente, Israel já não chacina Povos como fazia nos tempos em que cometeu o genocídio de Amalec, segundo a Bíblia…
Já que se fala em pretensão de domínio imperial, que dizer dos Ingleses, novamente? Muito longe estão eles do seu antigo império, e no entanto a crença na sua superioridade e «direito» ao império sobre o mundo deixou resquícios no seio da população... não deve esquecer-se que um certo esquerdista anti-racista e pró-muçulmano inglês de origem irlandesa conseguiu, assaz desonestamente, diga-se, arrancar a uma ingénua idosa inglesa a afirmação de que os Ingleses deviam voltar a dominar o mundo…
Se quiser retirar-se ao problema o importantíssimo aspecto religioso, a questão judaica é da mesma água que a questão cigana: o de um Povo coeso, orgulhoso, não raras vezes arrogante e hostil ao resto do mundo, que, mercê de habitar durante séculos e séculos em países que não são os seus, acaba inevitável mas naturalmente por ficar marcado por uma história de conflito profundo com a maioria das Nações. A solução é tão simples quanto grandiosa - dar-se-lhes uma terra só sua e pô-los a todos lá, tarefa que no caso dos Judeus já vai a metade (embora possa vir a perder-se o que já foi ganho, mercê da pretensão muçulmana sobre toda a Palestina...), mas no da mui dispersa nação «Rom» não se afigura sequer esboçada.
Porque, de facto, dois Povos não podem viver debaixo do mesmo tecto sem que ou entrem em conflito ou um absorva o outro, sofrendo entretanto uma alteração da sua essência. E os Judeus, tal como os Ciganos, não se deixam absorver nem por nada - fazem eles bem, diga-se, independentemente de o fazerem por amor identítário, ou, negativamente, por ódio ou arrogância.
Quando um Povo vive no seio doutro, o conflito instala-se, a vários níveis; e o facto de no Ocidente muitos judeus - mas não os Judeus, como Povo - terem estado ligados a correntes anti-tradição (Marxismo, por exemplo...) tem sido notado desde há muito, e não apenas por «nazis».
Winston Churchill observou a forte presença de judeus no seio dos revolucionários comunistas soviéticos. Note-se todavia que o Judaísmo foi tão reprimido como o Cristianismo aquando da revolução... Entretanto, há aqui oportunidade para lembrar que também muitos lituanos marchavam na hoste comunista - porque tanto num caso como noutro, lituano e judaico, tratava-se de Povos que viviam debaixo do esmagador poder russo (czarista). E, que de resto, acabaram por ser igualmente esmagados depois da revolução de 1917, ao ponto de nos anos cinquenta do século XX a notícia da perseguição aos Judeus na URSS ter chegado ao Ocidente, perseguição esta que começara já nos anos trinta, com a purga anti-sionista de Estaline no seio do poder político. Chegou até mesmo a ser-lhes negada a vitimização por parte do Estado NS alemão - olha se fosse no Ocidente, o escândalo que não se daria... - e divulgou-se entretanto, entre os comunistas estalinistas, a teoria da conspiração judaica para controlar o mundo.
Também o tão brilhante quanto ignoto ideólogo português J. Andrade Saraiva, autor do magnífico «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca» acusava os Judeus de, em matéria de anti-racismo, serem «como frei Tomás, que prega mas não faz», pois que, segundo Saraiva, os Judeus expressavam-se internacionalmente contra o racismo, mas eram eles próprios altamente discriminatórios...
Creio de qualquer modo que a observação mais atinada sobre a real natureza do problema judaico no Ocidente foi pronunciada pelo italiano Julius Evola, que na sua obra máxima «Revolta Contra o Mundo Moderno», diz, a dada altura, que actua no judeu, a nível inconsciente, a ideia de que nenhuma nação, nenhum regime, nenhuma ordem que não a de Israel é verdadeiramente válida, pelo que o judeu a viver no seio do Ocidente tende, inconscientemente, a tomar partido por correntes ideológicas contrárias à salvaguarda do Ocidente.
Mas note-se - trata-se aí, mais uma vez, do judeu desenraizado, do homem judeu a viver no seio da sociedade ocidental, e que absorve até as características da civilização ocidental ao ponto de por vezes estas parecerem características judaicas, como faz notar o judeu anti-sionista Israel Shahak na obra acima citada quando indica que o famoso «humor judaico», dos intelectuais judeus nova-iorquinos por exemplo, é na verdade algo de muito ocidental, porquanto na tradição judaica o humor é desaconselhado, excepto quando se trata de satirizar os Deuses alógenos...
Deve sobretudo ter-se em mente que a mesmíssima «trupe» intelectual judaica que milita na Esquerda anti-racista, é hoje crítica acérrima de Israel, como se observa nos EUA, por exemplo - nos EUA e até no próprio país do Magen David, onde a Esquerda israelita alinha frequentemente com os muçulmanos no ataque ideológico à existência do Estado de Israel como Estado judaico.
Em suma - tudo fora do seu lugar é mau. O judeu a viver no Ocidente não está pois no seu devido lugar e não raras vezes pode mostrar-se adverso aos mais legítimos e vitais interesses do Ocidente; o judeu de Israel, pelo contrário, está no que é seu e pode facilmente tornar-se num aliado do Ocidente, tanto como o é da Índia e como o foi do regime do apartheid sul-africano.
26 Comments:
Ui, este post é o equivalente blogueiro de abrir a caixa de Pandora! Até já estou a imaginar a quantidade de anti-judaicos furioso que vão espumar-se aqui!
Caturo disse…
«Mas tratar-se-á aí de uma conspiração «sionista», de uma maldade intrínseca dos Judeus, ou simplesmente da consequência natural da coesão de um Povo que quer resistir ao exterior?
(…)
Porque os Parses adoptam um comportamento similar ao dos Judeus: evitam a mistura com outros Povos, alimentam a coesão étnica e desenvolvem no seu seio um culto da excelência, sobretudo do Saber. No caso dos Judeus, este culto do Saber nem sequer parece original... Israel Shahak afirma, na sua obra «História Judaica, Religião Judaica» (editora Hugin), que a cultura tradicional judaica repudiava, em tempos arcaicos, o Saber, todo o Saber, para além das matérias religiosas, e que foi por influência ocidental que o Judeu alcançou notável mestria em várias ciências.»
Esta é, de facto, a questão central. Os judeus estão apenas a fazer aquilo que lhes compete como povo, que é preservarem-se. O único problema é que não estão a fazê-lo onde devem, i.e. em sua casa (Israel), mas sim um pouco por todo o mundo.
Caturo disse...
«A solução é tão simples quanto grandiosa - dar-se-lhes uma terra só sua e pô-los a todos lá, tarefa que no caso dos Judeus já vai a metade (embora possa vir a perder-se o que já foi ganho, mercê da pretensão muçulmana sobre toda a Palestina...)»
E a parte mais bonita da coisa é que nem sequer foi preciso ceder território Europeu, ao contrário do que aconteceu no Kosovo.
«(…)diz, a dada altura, que actua no judeu, a nível inconsciente, a ideia de que nenhuma nação, nenhum regime, nenhuma ordem que não a de Israel é verdadeiramente válida, pelo que o judeu a viver no seio do Ocidente tende, inconscientemente, a tomar partido por correntes ideológicas contrárias à salvaguarda do Ocidente.»
Aqui vou ter de discordar num ponto: eu, pessoalmente, não acredito que seja a um nível inconsciente. Basta ler as crónicas da Esther Mucznick no pasquim Público para se perceber que ela age sub-repticiamente, apelando constantemente à validação de noções artificiais e muito genéricas como “a convivência saudável entre povos” ou “o bem comum”, mas sempre de forma deliberada.
«Mas tratar-se-á aí de uma conspiração «sionista», de uma maldade intrínseca dos Judeus, ou simplesmente da consequência natural da coesão de um Povo que quer resistir ao exterior? »
Ou tratar-se-á de uma questão genética? Ao que parece os judeus ashkenazi são o grupo populacional com o maior QI médio de todos.
Se fosse só uma questão de coesão e etnocentrismo então os ciganos também estariam desproporcionalmente representados a nível científico, económico, cultural, etc, no seio das nossas sociedades e isso não acontece.
Caturo disse...
«Deve sobretudo ter-se em mente que a mesmíssima «trupe» intelectual judaica que milita na Esquerda anti-racista, é hoje crítica acérrima de Israel, como se observa nos EUA, por exemplo»
Por isso é que eu digo sempre: não se deve confundir os judeus a viver no Ocidente e os judeus a viver em Israel. Os primeiros querem a mundialização absoluta. Os segundos querem apenas viver em paz no seu território legítimo.
E mais do que isso: os partidos nacionalistas europeus estão a crescer essencialmente à custa do seu discurso anti-islâmico.
São os problemas provocados pela mafoma que estão a galvanizar o eleitorado nacionalista, não são os problemas provocados pela judiaria (que existem, é certo, mas não são percebidos pelas pessoas da mesma forma).
Insistir num discurso anti-judaico quando cada vez mais pessoas vêem Israel como um potencial aliado contra o Islão, é dar um tremendo tiro nos pés.
«Nação Europeia»
???
Excelente artigo. Parabéns. Quem tornou os judeus numa classe elitista foi o cristianismo. O cristão não se achava digno de emprestar dinheiro ou mesmo de exercer profissões como a medicina ou a botânica. Durante séculos, na Europa, os judeus tiveram o monopólio da Banca ou da prática de profissões intelectuais. O cristianismo também considera que os judeus devem errar pelo mundo, em diáspora, até aceitarem Jesus como filho de Deus. Por isso muitos cristãos não concordaram com a criação do Estado de Israel. Ora esse Estado é vital para o Ocidente. Israel deve ser apoiado num futuro aumento das suas fronteiras. Os estados islâmicos expulsaram os judeus após a criação de Israel pela ONU, por que razão os judeus não poderão expulsar os palestinianos e recuperar todo o seu território? Israel é o único aliado seguro do Ocidente contra a maior ameaça da Europa, o Islão. Em caso de guerra contra o Irão, por exemplo, Israel será um ponto de apoio estratégico para o Velho Continente. Deixem-nos pois rumar para o seu território natal, reconstruir o seu país, reconquistar o seu território, e viver com as suas profecias inofensivas.
Em Portugal o maximo de judeos ou cristaos novos incluindo os que vieram de Espanha a quando do edicto dos reis catolicos de Espanha 1492 expulçao ou conversao. Segundo estudos de Maria Ferro Tavares que diz numa revista françesa que de Espanha vieram 20 mil a 30 mil judeos para o reino de Portugal, juntando-se aos menos de 30 mil judeos Portugueses. Conclusao os judeos ou cristaos novos nunca ultrapasaram os 5% da popolaçao do reino de Portugal.
E assimilaçao de judeos ou cristaos novos em Portugal pelo povo Portugues foi minima basta dizer, que uma grande parte deles sairam de Portugal, familias inteiras deixaram Portugal para sempre, no seculo 16 e seculo 17, fixando-se muitas familias no Imperio Otomano principalmente nas cidades de Corfu Salonica e Istambul mas tambem na Italia por exemplo Ferrara e na propia Roma, mas tambem na direçao ao norte da Europa por exemplo Bordeus Toluse Amesterdao e Hamburgo. E muitos foram para o Brasil E America Espanhola etc. Foram sempre vistos como pessoas diferentes por isso os casamentos mistos foram raros.Ferro Tavares no seu livro o judaismo no seculo 16 escreve que nas suas investigaçoes que os casamentos mistos foram raros na primeira e segunda e terceira geraçao depois da converçao forçoza feita pelo rei dom Manuel de Portugal no edicto de 1496 e lembrem-se do massacre de judeos ou cristaos novos de 1506 em Lisboa.
1 de Julho de 2011 21h00min00s WEST
Sionista.
«Conclusao os judeos ou cristaos novos nunca ultrapasaram os 5% da popolaçao do reino de Portugal.
E assimilaçao de judeos ou cristaos novos em Portugal pelo povo Portugues foi minima »
Ao contrário do que a elite cultural tem querido fazer crer...
«apelando constantemente à validação de noções artificiais e muito genéricas como “a convivência saudável entre povos” ou “o bem comum”, mas sempre de forma deliberada.»
Agora falta saber se o faz por ser judia ou por ter sido educada nos meandros da elite cultural. Eu acho que se trata da segunda hipótese.
«Se fosse só uma questão de coesão e etnocentrismo então os ciganos também estariam desproporcionalmente representados a nível científico, económico, cultural, etc,»
Claro, por isso é que eu disse que a diferença era de monta, na forma, embora no princípio ético sejam iguais.
Diferença genética de QI? Ou talvez um tipo de cultura, que predispõe o cigano ao isolamento semi-aldeão, e ao judeu e ao parse uma vivência mais urbana?
«O cristianismo também considera que os judeus devem errar pelo mundo, em diáspora, até aceitarem Jesus como filho de Deus. Por isso muitos cristãos não concordaram com a criação do Estado de Israel.»
Dessa é que eu não sabia... mas acredito, acredito perfeitamente.
«Deixem-nos pois rumar para o seu território natal, reconstruir o seu país, reconquistar o seu território, e viver com as suas profecias inofensivas.»
Sem dúvida.
Os judeus foram os responsáveis por abrir as portas da Europa aos imigrantes, incluindo aí os muçulmanos.
http://www.youtube.com/watch?v=VYeZW-WcSlc
Enquanto não tiverem esta ideia bem clara em vossas cabeças, não chegarão a lugar algum.
"Dessa é que eu não sabia... mas acredito, acredito perfeitamente."
claro que acreditas.
A verdade é que o Caturo está fascinado pelos judeus.
Nem de propósito, alguém tem noticias do estado de saúde do Miguel Ângelo Jardim, aka Miazuria?
«Diferença genética de QI? »
Sim, parece que até que já se provou cientificamente:
http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=a-jewish-gene-for-intelli
"Sim, parece que até que já se provou cientificamente:
http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=a-jewish-gene-for-intelli"
2 de Julho de 2011 18h31min00s WEST
estudos sionistas e pagos por sionistas...
Anónimo disse...
"Sim, parece que até que já se provou cientificamente:
http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=a-jewish-gene-for-intelli"
o imitador com a mania do freeman
Não so em Portugal mas em outros paises o numero de judeus é minimo. Culpa los pelas mazelas de nossas naçãos é inventar bodes espiatorios para nos livrar de nossas responsabilidades.
". Culpa los pelas mazelas de nossas naçãos é inventar bodes espiatorios para nos livrar de nossas responsabilidades."
Como vocês fazem com os portugueses, certo?
«Deixem-nos pois rumar para o seu território natal, reconstruir o seu país, reconquistar o seu território, e viver com as suas profecias inofensivas.»
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Agora, os judeus israelitas estão em incessante busca pelo segundo passaporte. Recebemos notícias de que existem 100 mil israelitas possuidores de passaportes alemães, ainda que todos os sionistas ataquem a Alemanha na tentativa de extrair novas concessões. Todos os judeus, com exceção dos fanáticos, se angustiam quanto o que fazer num país tão fanático, tão fundamentalista, tão genocida. Então, muitos judeus ficam em Israel, porém outros estão emigrando para os Estados Unidos, Alemanha, França...
O rabino da Rússia disse que, agora, a cada ano, retornam muitos judeus que haviam emigrado da Rússia. Eles estão retornando à Rússia. Viajam para Israel e concluem que é mais cômodo viver na Rússia que em Israel, onde ocorrem, todos os dias, conflitos entre os fanáticos ortodoxos; entre os sefarditas e os asquenazis, com os palestinos e com o ódio do mundo. Atualmente, há uma maior saída de israelitas que de entrada.
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http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=940
Então quer dizer que Hitler estava em certa medida certo acerca dos judeus?
Os armenios vendiam alcool aos muslos tinham essa fama de mascates tambem mas dizem que o ataturk era judeu da tessalonika
Lembrei que no orkut os aliens tinham inveja de ver brancos lutando por si algo pecaminoso no oeste e botavam 24/24 pra zuar o 14/88
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