VIOLÊNCIA NEGRÓIDE EM OLHÃO

Como prometido no tópico anterior, cá vai mais um testemunho do que está a ser o multiculturalismo e a imigração africana em Portugal, que também o/a camarada Cunistorgis enviou, com o comentário que se pode ler após o texto da notícia (texto da notícia a itálico preto, comentário de Cunistorgis a itálico azul):

Anunciada como uma das maiores festas africanas do início do Verão, terminou com três jovens esfaqueados na pista de dança da discoteca "Top 60", ontem, em Olhão. As vítimas faziam parte de um grupo que viajou de Lisboa em três autocarros.
As vítimas são dois portugueses, de 16 e 17 anos, e um guineense, de 20 anos. Foram todos assistidos no Hospital Central de Faro, com os mais novos encaminhados depois para unidades de saúde da área de residência, em bairros sociais do concelho de Oeiras. Os ferimentos que sofreram não inspiravam grandes cuidados.

Mais um crime no Algarve envolvendo estrangeiros. Ocasionalmente, vêm para a região autocarros com imigrantes africanos, dos subúrbios lisboetas, para as discotecas algarvias; os desacatos não são raros. Saliento que nos últimos meses o crime no Algarve tem aumentado de forma assutadora, embora as autoridades neguem a situação. Há muitos casos de turistas europeus, mormente ingleses, assaltados, agredidos ou mesmo violados ou assassinados. Embora não seja divulgado pelos jornais, na região a população sente-se cada vez mais insegura devido ao problema dos imigrantes africanos ou da Europa de Leste que ficaram desempregados após a explosão da bolha imobiliária. A continuar assim, Portugal perderá uma das suas principais fontes de receita, o turismo de sol, mar e diversão nocturna do Algarve. Há vinte anos a noite algarvia era relativamente segura, e não havia problema em circular nas ruas das principais cidades e vilas turísticas a qualquer hora da noite; para além disso, não se ouvia falar em desacatos e agressões dentro dos estabalecimentos nocturnos. É urgente a vigilância, 24 horas por dia, da fronteira VRSA-Ayamonte, e são necessários mais polícias nas ruas pela noite. Caso contrário, a hecatombe da nossa economia será ainda maior. Não temos as águas quentes do Mediterrâneo ou os monumentos da Itália ou da Grécia, a segurança sempre foi um dos principais factores que contribuíram para o sucesso do turismo algarvio. E caramba, onde é que estes empresários da noite têm a cabeça? A organizar festas com pessoas de bairros problemáticos? Esperavam o quê?

Esperavam uma noite de festa pacífica, porque julgavam que isso de certas gentes serem problemáticas era uma invenção dos racistas/nazis/fascistas/xenófobos, e achavam que num ambiente festivo tudo iria correr bem.

E, ou muito me engano, ou não aprenderam a lição. Ou vão continuar a atribuir comportamentos destes à «pobreza», como se há vinte ou trinta anos a população portuguesa indígena não fosse muito mais pobre e todavia não fizesse disto.

Ora que a elitezinha empresarial, que, aliás, é talvez a principal culpada da onda iminvasora, que esta elite não aprenda com casos destes, seria só problema dela se com a sua actuação não prejudicasse tão flagrantemente o resto da população portuguesa.

E só o Nacionalismo pode pôr cobro a tal corrida para o abismo da lama multicultural.