sábado, junho 11, 2011

NO PAÍS IRMÃO - INDÍGENAS RESISTEM À COLOCAÇÃO DE MESQUITAS NA SUA TERRA

La Comunidad Islámica de España sigue aún buscando un solar en Sevilla en el que construir una mezquita siete años después de que el Ayuntamiento les cediera un solar, aportación que rechazaron los vecinos y luego los tribunales durante un proceso que os musulmanes consideran “legal” pero un “escándalo social”.
El presidente de la Comunidad Islámica, Malik Ruiz, ha asegurado que ya disponen de varias opciones de suelo “muy interesantes”(...)
Malik ha recordado que hace siete años, el 9 de junio de 2004, el Ayuntamiento aprobó cederles 6.000 metros cuadrados, considerados de interés público y social, en el barrio de los Bermejales para que construyeran la mezquita, una decisión que se adoptó cuando era concejal de Urbanismo Emilio Carrillo (PSOE).
Sin embargo, los vecinos de ese barrio se manifestaron contra el templo y recurrieron a la justicia, tras lo cual el Ayuntamiento volvió a plantear la cesión de suelo pero en el Parque Tecnológico Cartuja 93, donde también se opusieron al proyecto.
Finalmente, el Ayuntamiento descartó esa opción después de que el Tribunal Superior de Justicia de Andalucía (TSJA) rechazara la posibilidad de destinar suelo de interés público y social para templos de cualquier confesión religiosa, porque, según el tribunal, son construcciones que no tienen carácter público.
Todo este proceso ha sido “ajustado a la ley” pero desde el punto de vista social ha supuesto un “escándalo”, ha subrayado Malik, que ha considerado “clave” la salida de Carrillo del Ayuntamiento para que aún no tengan el templo porque era un político con una “visión internacional” de Sevilla que, lamenta, no ha tenido.

Ou seja, a Democracia deitou abaixo um internacionalista, gorando assim um projecto islamista, e, claro, o chefe dos muslos locais não gostou...

Também em Guadalajara o Povo está atento aos avanços do Islão:
Además, se les ha facilitado un escrito de alegaciones para presentarlo también en el Ayuntamiento a nivel particular, en el que se apunta que “el barrio de Escritores no existe población que profese la religión musulmana y que precise de una mezquita en este lugar, ya que demográficamente los núcleos de población musulmana se concentran en otras zona de la capital de Guadalajara”.
Otra de las razones que argumentan para que no se instale la mezquita en ese barrios es que “se concentra un amplio núcleo de población de etnia gitana, grupo que por sus singulares características y diferentes costumbres de los de la comunidad musulmana, pudieran dar lugar a conflictos entre vecinos que llegasen a alterar la normal convivencia del barrio produciéndose alteraciones del orden público”.

Mau é o aspecto do horizonte quando os indígenas começam a ter de se dar ao trabalho de gerir os eventuais conflitos entre alógenos... como se não fossem estes que tivessem de ter muito do chamado «cuidadinho» que é para não serem expulsos...

6 Comments:

Anonymous Cunistorgis said...

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1876227

Mais um crime no Algarve envolvendo estrangeiros. Ocasionalmente, vêm para a região autocarros com imigrantes africanos, dos subúrbios lisboetas, para as discotecas algarvias; os desacatos não são raros.

Saliento que nos últimos meses o crime no Algarve tem aumentado de forma assutadora, embora as autoridades neguem a situação. Há muitos casos de turistas europeus, mormente ingleses, assaltados, agredidos ou mesmo violados ou assassinados.

Embora não seja divulgado pelos jornais, na região a população sente-se cada vez mais insegura devido ao problema dos imigrantes africanos ou da Europa de Leste que ficaram desempregados após a explosão da bolha imobiliária.

A continuar assim, Portugal perderá uma das suas principais fontes de receita, o turismo de sol, mar e diversão nocturna do Algarve. Há vinte anos a noite algarvia era relativamente segura, e não havia problema em circular nas ruas das principais cidades e vilas turísticas a qualquer hora da noite; para além disso, não se ouvia falar em desacatos e agressões dentro dos estabalecimentos nocturnos.

É urgente a vigilância, 24 horas por dia, da fronteira VRSA-Ayamonte, e são necessários mais polícias nas ruas pela noite. Caso contrário, a hecatombe da nossa economia será ainda maior. Não temos as águas quentes do Mediterrâneo ou os monumentos da Itália ou da Grécia, a segurança sempre foi um dos principais factores que contribuíram para o sucesso do turismo algarvio.

E caramba, onde é que estes empresários da noite têm a cabeça? A organizar festas com pessoas de bairros problemáticos? Esperavam o quê?

12 de junho de 2011 às 04:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ja me estragaram o dia!!!

FODASSE!

Caturo, olha pa esta noticia!!!

Tão a pedir guerra civil aqui, de certeza!!!!

http://www.publico.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/universidades-de-lingua-portuguesa-vao-criar-erasmus-lusofono-para-estudantes-e-professores_1497889

12 de junho de 2011 às 12:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É que eu estudo na FEUP e aquilo já tá cheio de alógenos até ao ceu!!

Só pretos, mulatos, chinocas e sei la que!

Fogo!!!

É o nacionalismo ao poder , já!!!!

12 de junho de 2011 às 12:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/assalto-monte-abraao-tiroteio-tvi24/1259861-4071.html

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/trafaria-tiroteio-bairro-feridos-baleados-tvi24/1259832-4071.html

http://www.destakes.com/redir/bd41113c023d05791b7d066443218499

http://www.destakes.com/redir/ef7fff3b2f5d13230147a72b6d8d21f6

Uma alegria este fim-de-semana!!

12 de junho de 2011 às 14:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os espanhóis não se deixam ficar... São quase tão "racistas" como eram os seus ancestrais há mil ou quinhetos anos atrás.

12 de junho de 2011 às 21:47:00 WEST  
Blogger Titan said...

"É urgente a vigilância, 24 horas por dia, da fronteira VRSA-Ayamonte, e são necessários mais polícias nas ruas pela noite."

Além disso é preciso deportação para a escumalha estrangeira.

13 de junho de 2011 às 00:43:00 WEST  

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