SOBRE O POTENCIAL DA PRODUÇÃO NACIONAL
Da edição de 22 de Maio de 2011 do jornal «Folha de Portugal» (texto redigido sob o novo acordo ortográfico, mas corrigido por mim para a ortografia portuguesa):
João Machado, presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), defendeu publicamente que este é o sector que mais pode contribuir para o crescimento económico do país. Mas para substituir grande parte das importações é fundamental manter os fundos comunitários e o investimento nacional. “Temos 3.500 milhões de euros em importações anuais, que podem ser substituídas por produção nacional”, ideia defendida pela CAP, quando esta se reuniu com a troika do Fundo Monetário Internacional, do anco Central Europeu e da Comissão Europeia.
Portugal ainda “importa 30% do que consome”, frisou o presidente, lembrando ainda que com um bom investimento essa percentagem “pode ser produzida nos país, se os fundos forem mantidos”.(...)
Para a CAP, as verbas do Orçamento de Estado necessárias para co-financiar as medidas de investimento e modernização neste sector não devem ser encaradas como mais uma despesa do Estado. Considerando esta que a cada 100 euros de investimento, 70 são do agricultor, 24 chegam da União Europeia e apenas 6 são investidos pelo Estado.
Os profissionais deste sector, após receberem as “novas imposições” da troika, manifestaram logo o desagrado, através de um protesto. Centrando-se as suas maiores preocupações no “aumento dos impostos, dos combustíveis, da electricidade, das rações, dos adubos”, explicou João Diniz, da Confederação Nacional da Agricultura. Para o dirigente, as medidas só vão servir para “provocar a redução do poder de compra dos portugueses em geral” e reduzir o “escoamento da boa produção nacional”, obrigando a “importações sem controlo”.(...)
Portugal ainda “importa 30% do que consome”, frisou o presidente, lembrando ainda que com um bom investimento essa percentagem “pode ser produzida nos país, se os fundos forem mantidos”.(...)
Para a CAP, as verbas do Orçamento de Estado necessárias para co-financiar as medidas de investimento e modernização neste sector não devem ser encaradas como mais uma despesa do Estado. Considerando esta que a cada 100 euros de investimento, 70 são do agricultor, 24 chegam da União Europeia e apenas 6 são investidos pelo Estado.
Os profissionais deste sector, após receberem as “novas imposições” da troika, manifestaram logo o desagrado, através de um protesto. Centrando-se as suas maiores preocupações no “aumento dos impostos, dos combustíveis, da electricidade, das rações, dos adubos”, explicou João Diniz, da Confederação Nacional da Agricultura. Para o dirigente, as medidas só vão servir para “provocar a redução do poder de compra dos portugueses em geral” e reduzir o “escoamento da boa produção nacional”, obrigando a “importações sem controlo”.(...)
Afinal, esta continua a não ser uma actividade totalmente recompensadora, tendo em conta que apenas 6% dos agricultores obtêm o seu rendimento exclusivamente da actividade e 64% através de pensões e reformas.
4 Comments:
Caturo, eu não considero os mulatos do Sado como portugueses, tu consideras???
Para mim deviam contar como imigrantes!!!QUe achas???
Acho que não. Creio que já estão absorvidos pela população nacional e não é aceitável expulsá-los.
Perdoem a minha ignorancia, mas o que é um mulato do Sado?
Alguém me poderia mostrar uma fotografia ou assim?
sera o fim da liberdade na europa?
cade os nacionalismo desse país?
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