MAIS UM CASO DE UM OCIDENTAL AGREDIDO POR MUÇULMANOS DEVIDO A TER CRITICADO O ISLÃO - NO OCIDENTE...
Na Dinamarca, um ex-pastor protestante de setenta e nove anos e autor de livros (quarenta e três) que costuma criticar o Islão, foi agredido e ameaçado quatro vezes por jovens muslos durante os últimos seis anos. A polícia pediu-lhe que fosse discreto e, por isso, o critico não quer que o seu nome seja publicado na imprensa. Entretanto, rejeitou a protecção policial porque, diz, um homem livre não pode viver assim.
Os últimos dois ataques aconteceram depois de ter conduzido uma audiência no parlamento a respeito das violações dos direitos humanos no Irão, há dois anos, conforme conta: «Dez dias depois da audiência, um jovem veio ter comigo e espancou-me com dois socos. Pouco depois, outro jovem agrediu-me. Ambos gritaram «Allahu Akbar» («Deus é grande» em Árabe) e atacaram-me. Eu nessa altura já tinha setenta e sete anos e não me pude defender.»
A primeira agressão ocorreu há seis anos, por parte de um libanês que lhe tocou à campainha de casa, o ameaçou com uma faca, disse-lhe que tinha sido treinado pelo Hezbollah no Líbano e que estava ali para o matar. O ex-pastor convenceu-o a não ir por diante com o seu objectivo... O médio-oriental levou doze meses de cadeia. Desde então, o crítico foi ameaçado por mais um indivíduo de origem imigrante.
Diz o crítico que apesar das ameaças e dos ataques, não tem medo. Mas sabe que está sempre em risco de vida: «isto afecta-me de tal modo que eu olho para trás quando ando pela rua, e não abro a porta sem saber quem está do outro lado. Mas eu e a minha mulher somos ambos pessoalmente cristãos e isso significa que não há muito a temer.» Nos anos setenta e oitenta foi uma figura proeminente na luta pela liberdade de religião nos países comunistas e acabou preso onze vezes por ser um activista cristão.
O seu caso é apenas um entre vários de sacerdotes cristãos, e cristãos conversos também, que têm sido ameaçados na Dinamarca por gente de origem cultural muçulmana. A pesquisadora de assuntos islâmicos e professora na Universidade Roskilde (RUC) Garbi Schmidt afirma que estes incidentes mostram que o risco de criticar o Islão aumentou. Faz notar que já estuda o Islão na Dinamarca há quize anos e nunca ouvira falar de tal coisa (até há pouco tempo). Por conseguinte há garantidamente uma intensificação da ameaça que pende sobre quem criticar este credo. Acrescenta a docente que é difícil dizer se esses jovens imigrantes que cometem tais actos têm motivação religiosa, mas de qualquer modo há efectivamente um acréscimo de violência significativo quando se passa do ataque verbal ao físico. E nada garante que fique por aqui, dada a natureza do Islão... o crítico ex-pastor, que, como acima se disse, lutou contra a repressão comunista contra a Religião, expressa deste modo a diferença entre os dois totalitarismos: «o Comunismo não era nada quando comparado ao Islão. Agora sou perseguido em minha casa e sujeito a ameaças de morte. Nunca fui ameaçado desta maneira.»
2 Comments:
caturo
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