domingo, junho 26, 2011

A IMINVASÃO NORTE-AFRICANA A FUNCIONAR COMO CAVALO DE TRÓIA NO MECANISMO DE DEFESA DE UM DOS PRINCIPAIS PAÍSES DO OCIDENTE

Exactamente - porque afinal a ideia de que a solução para a criminalidade «juvenil» dos imigrantes, bem como a tendência para o terrorismo, a ideia de que a solução para isto é a «integração» - i.e., emprego, habitação, inserção social, salário, quotidiano comum aos indígenas - não vale efectivamente a ponta de um real caralho no que toca a garantir a «harmonia das civilizações» dentro das fronteiras europeias, sequer dentro das fronteiras de um país europeu...
Na maior parte dos Estados ocidentais, o grosso de quem tem as armas na mão ainda é de sangue europeu. Mas, em França, a elite que fomentou a iminvasão foi já mais longe do que a elite do resto da Europa - a França sempre na crista da onda do progresso... - e vai daí há toneladas de alógenos hostis a viver dentro da instituição militar francesa.
Alguns dos sinais e/ou resultados são os seguintes:
- os jovens norte-africanos no seio da Forças Armadas Francesas são responsáveis por 3,5 vezes mais deserções, seis vezes mais desobediências, seis vezes mais insultos a oficiais superiores e oito vezes mais actos de insubordinação (ah, esta rebeldia juvenil desta gente africana que, com o seu calor africano, se revolta contra a autoridade do branco opressor!!!!)...

- uma jovem militar de origem norte-africana, Aïcha, diz, quando lhe perguntam o que faria em caso de conflito entre a Argélia e a França, diz então o seguinte: «Na minha cabeça sou argelina, não me sinto francesa. Para mim, o exército não é uma questão de lutar por uma Nação, mas sim de encontrar emprego.» Boa... quase que aposto que qualquer intelectual da moda ou meio-intelectual ou caga-tacos mental ideologicamente equivalente iria aplaudir a jovem Aicha e aproveitar para criticar uma «sociedade racista que empurra uma jovem imigrante para a carreira de matar e morrer!» ou coisa assim...

- um relatório do Ministério da Defesa datado de Janeiro de 2007 refere «a atitude intransigente e exigente a tornar-se provocação» dos JFOM (Jovens Franceses de Origem Magrebina) e a «super-delinquência mesmo no coração do seu regimento». Super quê, delinquência??? Então mas afinal os soldados magrebinos são mais pobrezinhos-logo-necessitados-de-roubar do que os soldados de origem verdadeiramente francesa???? Ai tanto racismo... ou então é porque cresceram num meio pobre-logo-violento e depois pronto, ficaram assim... e enquanto isso vão minando a Defesa do País por dentro...

- um jovem paraquedista francês conta como os JFOM (Jovens «Franceses» norte-africanos, como se leu acima) fazem queixa aos superiores de «racismo» cada vez que alguém lhes passa alguma reprimenda pelo seu comportamento indisciplinado;

- a Academia Militar Francesa de Saint-Cyr considera a implementação de um programa que um dia permitirá a existência de coronéis Maomés e de generais Ben Babroufs...

E agora, a cereja islamo-africana no topo do bolo envenenado que a elite obriga os Povos do Ocidente a engolir:
- na Marinha, registou-se em 1999 um motim a bordo do porta-aviões Foch. Sessenta soldados voluntários, todos de origem norte-africana (porque será que se ofereceram como voluntários? Já se vai ver...), tomaram o seu oficial superior como refém... Depois de estarem dois dias barricados na cafetaria do navio, foi preciso um comando da marinha para os deitar abaixo... os mouros revoltosos estavam a reagir contra um castigo colectivo imposto depois de uma outra rebelião ter ocorrido durante uma missão nas costas da Jugoslávia durante a qual aviões de guerra da Marinha Francesa Dassault Super-Etendards levaram a cabo ataques aéreos no Kosovo, terra que os recrutas muçulmanos consideraram um santuário muçulmano...

Nota - tudo isto se passa mesmo no interior da defesa militar de um dos mais poderosos países europeus. Para que conste...

4 Comments:

Blogger Unknown said...

Marine Le Pen ao poder, já!

26 de junho de 2011 às 22:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Na minha cabeça sou argelina, não me sinto francesa. Para mim, o exército não é uma questão de lutar por uma Nação, mas sim de encontrar emprego"

Poderia ser pior. Ao menos esta sabe que não é francesa. E todos os outros sarracenos também devem saber.

:D

27 de junho de 2011 às 01:01:00 WEST  
Blogger Rio sur Seine said...

Muitos recusam ir combater no Afeganistão.

27 de junho de 2011 às 07:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Na minha cabeça sou argelina, não me sinto francesa. Para mim, o exército não é uma questão de lutar por uma Nação, mas sim de encontrar empregoAUHAUhauHAUHahuUAHuhauh.....
amei essa!!!!!!!!!!!!!

28 de junho de 2011 às 03:52:00 WEST  

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