SUL-AMERICANO ASSALTA MUI CALMAMENTE TAXISTA NA ZONA DE SINTRA
David Martins, de 53 anos, taxista há 22, apanha diariamente no seu carro diversos clientes, uns mais conversadores do que outros. No entanto, anteontem à noite, quando apanhou um cliente de cerca de 30 anos, na zona do Cacém, Sintra
, a conversa não acabou da melhor maneira.
"Já alguma vez foste assaltado?", perguntou o cliente com sotaque sul-americano a meio do trajecto. À resposta negativa do taxista, e ao mesmo tempo que sacava de uma pistola calibre 6,35 mm, o ladrão exigiu todo o dinheiro e bens pessoais. David Martins acabou por lhe entregar 70 euros e o homem fugiu.
"Não queria acreditar quando vi a arma. Dei-lhe logo o dinheiro", disse ao CM a vítima, que tinha parado o carro junto ao campo de futebol do Agualva, a pedido do cliente, com o pretexto de este apanhar a namorada e seguirem viagem para a Amadora. "Fez que falou ao comunicador de um prédio mas era tudo mentira. Quando voltou roubou-me".
Foi então que David Martins contra--atacou. "Assim que lhe dei o dinheiro, abri a porta, saí do carro e comecei a buzinar sem parar, para chamar a atenção de umas pessoas junto a um café. Felizmente ele não disparou e fugiu por um descampado", disse.
A vítima apresentou queixa e a investigação está com a PJ, que retirou impressões digitais do táxi.
, a conversa não acabou da melhor maneira.
"Já alguma vez foste assaltado?", perguntou o cliente com sotaque sul-americano a meio do trajecto. À resposta negativa do taxista, e ao mesmo tempo que sacava de uma pistola calibre 6,35 mm, o ladrão exigiu todo o dinheiro e bens pessoais. David Martins acabou por lhe entregar 70 euros e o homem fugiu.
"Não queria acreditar quando vi a arma. Dei-lhe logo o dinheiro", disse ao CM a vítima, que tinha parado o carro junto ao campo de futebol do Agualva, a pedido do cliente, com o pretexto de este apanhar a namorada e seguirem viagem para a Amadora. "Fez que falou ao comunicador de um prédio mas era tudo mentira. Quando voltou roubou-me".
Foi então que David Martins contra--atacou. "Assim que lhe dei o dinheiro, abri a porta, saí do carro e comecei a buzinar sem parar, para chamar a atenção de umas pessoas junto a um café. Felizmente ele não disparou e fugiu por um descampado", disse.
A vítima apresentou queixa e a investigação está com a PJ, que retirou impressões digitais do táxi.
1 Comments:
mais "maravilhas" da imigração em massa...
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