CAMPANHA ANTI-RACISTA NAS ESCOLAS SUECAS - PORQUE A ELITE ESTÁ COM MEDO DO RESULTADO DA DEMOCRACIA
Na Suécia, o governo anunciou na passada semana uma campanha para travar o racismo - uma comissão para observar a xenofobia nas escolas.
Isto na sequência dos bons resultados eleitorais dos nacionalistas do partido dos Democratas Suecos (SD, SverigeDemokraterna)... Tal é a coincidência que o ministro da Integração, Erik Ullenhag, viu-se compelido a dizer numa conferência de imprensa que «isto não é uma investigação sobre ou contra os Democratas Suecos, mas a necessidade de combater a xenofobia aumentou desde que os Democratas Suecos entraram no Riksdag (parlamento sueco). Temos uma responsabilidade comum de zelar para que as forças do bem se levantem pela tolerância.»
Quem vai encabeçar a comissão é Bengt Westerberg, anterior líder do Partido Liberal, que diz: «vou vigiar, entre outras coisas, a xenofobia. Mas o que é isso? Não é uma tarefa fácil. O quanto se é xenófobo depende de como se define a xenofobia. Não é uma questão de um grupo específico. O problema existe em todos nós. Há bem e mal em todos nós. E é aí que está o maior risco de disseminação na sociedade, porque este potencial existe em todos nós. A questão importante é como é que podemos fazer com que a curiosidade em todos nós sobre o estrangeiro se sobreponha ao mal.»
Haverá alguma dúvida de que este é mais um típico «teólogo» da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente? Tudo na sua arenga fede a moralismo com laivos de quase religiosidade cristã ou neo-cristã - a luta do bem contra o mal, a «necessidade» moral de lutar contra o mal dentro de si, a consideração de que os mais vitais instintos de luta e resistência ao Outro, sempre potencialmente hostil, constituem, não «um erro estúpido», como diz alguma propaganda desonesta, mas nada menos do que o próprio Mal. Porque é mesmo nisso, mas mesmo, mesmo, mesmo (como diz o atrofiado puto Nogueira) nisso, que a elite reinante acredita, mesmo que quando fala ao «povinho» se limite a dizer que «ai, o racismo é estupidez» - esta tentativa de denegrir intelectualmente toda e qualquer consciência racial só surge porque a elite acredita piamente que o racismo é, não propriamente estupidez, mas sim maldade.
Muito do seu trabalho vai incidir nas escolas, que são vistas como a arena central de implementação dos esforços para reduzir a intolerância.
Pois - a elite sabe bem que a lavagem cerebral quanto mais cedo for feita, mais hipóteses tem de deturpar os instintos mais saudáveis da população...
Do lado contrário, o porta-voz dos Democratas Suecos, Björn Söder, declarou: «esperem doutrinação e propaganda contra o SD nas nossas escolas!»
A isto, Ullenhag não teve o mais elementar pudor que o impedisse de dizer o seguinte: «a escola e a sociedade não devem ser neutrais quando se trata de democracia e direitos humanos.»
Claro que antes de afirmar uma destas, o ministro tem de dar por garantido que a Democracia e os direitos humanos são incompatíveis com o «racismo», isto é, com toda e qualquer tendência natural e salutar para dar primazia aos seus e para manter a segura distância o Outro. E esta «garantia» só pode ser produzida por mentes gravemente doentes, vítimas do SIDA doutrinal-racial, ou seja, da maleita que destrói todas as defesas do Organismo-Nós diante de potenciais inimigos externos. E que isto é realmente doentio, literalmente falando, é indicado pelo que aqui se disse, neste outro tópico:
um estudo recente da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriu uma nova síndroma - a síndroma de Williams, rara desordem genética que faz o indivíduo não ter o grau normal de ansiedade social, o que o faz não tomar sequer os cuidados mais elementares no contacto com outros... As pessoas que sofrem desta maleita são hipersociáveis, não sentindo quaisquer inibições de carácter social, que o comum das pessoas sente. Como consequência, colocam-se a si mesmas em grande perigo para ajudar outros, e, apesar da sua enorme empatia, não são capazes de processar os sinais de perigo no contacto social, o que as faz estar especialmente vulneráveis a ataques físicos e a violações.
um estudo recente da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriu uma nova síndroma - a síndroma de Williams, rara desordem genética que faz o indivíduo não ter o grau normal de ansiedade social, o que o faz não tomar sequer os cuidados mais elementares no contacto com outros... As pessoas que sofrem desta maleita são hipersociáveis, não sentindo quaisquer inibições de carácter social, que o comum das pessoas sente. Como consequência, colocam-se a si mesmas em grande perigo para ajudar outros, e, apesar da sua enorme empatia, não são capazes de processar os sinais de perigo no contacto social, o que as faz estar especialmente vulneráveis a ataques físicos e a violações.
Como se viu pela citação acima, recorde-se «como é que podemos fazer com que a curiosidade em todos nós sobre o estrangeiro se sobreponha ao mal», o teólogo do anti-racismo ao qual o governo sueco entrega a direcção desta nova cruzada, como que quer impor esta doença a toda a população, tentando inoculá-la nas veias da parte naturalmente mais frágil do Povo, as crianças.
Resta aos Democratas Suecos, e a todos os demais nacionalistas europeus, cerrar fileiras e preparar o embate. É pela própria existência da Estirpe que se combate.
Resta aos Democratas Suecos, e a todos os demais nacionalistas europeus, cerrar fileiras e preparar o embate. É pela própria existência da Estirpe que se combate.
2 Comments:
CATURO ESTÀS A FALAR DO GANDHI?
É dessa laia, é...
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