BRASUCAS FUGIDOS ASSALTAVAM EM COIMBRA
Da edição em papel do Correio da Manhã de 24/05/2011, página 12:
O Tribunal de Coimbra começou ontem a julgar à revelia três assaltantes de estudantes que se encontram em fuga supostamente no Brasil. Aos arguidos - dois brasileiros, de 21 e 23 anos, e uma portuguesa, de 22 - é atribuida a autoria de catorze roubos à mão armada, entre Janeiro e Março de 2009.
O grupo atacava mulheres, que ameaçava com uma arma de fogo. De manhã actuavam na zona de Santa Clara, onde moravam, e à tarde na Alta. O principal arguido trabalhava numa churrasqueira e fazia os roubos nas horas vagas.
O grupo atacava mulheres, que ameaçava com uma arma de fogo. De manhã actuavam na zona de Santa Clara, onde moravam, e à tarde na Alta. O principal arguido trabalhava numa churrasqueira e fazia os roubos nas horas vagas.
É tal coisa, sempre que se houve falar em assaltantes, o atento suspeita logo de alógenos do terceiro-mundo... não é por acaso. Não é, seguramente, por não haver um padrão...
4 Comments:
Este comentário foi removido pelo autor.
Uma coisa que sempre me intrigou desde mais novo foi o porquê de os grupos, claques ou ultras em Portugal e em muitos paises da Europa terem uma afinidade natural á extrema direita, é incrível mesmo a história de algumas claques sobretudo a Juventude Leonina, como o famoso Grupo 1143, mas mesmo outras, do Sport Lisboa Benfica e do Futebol Clube do Porto, do Boavista , da Académica e do Farense, sempre me intrigou, será que é o fascínio nacionalista que sempre esteve mais vivo nestes grupos (e ainda bem) apenas me intrigou. vejam uma votação no site ultra Portugal, em que o PNR ganha as eleições se votassem só estes.incrivel
http://12videofoto-tifo.blogspot.com/2011/05/politica-legislativas-2011-o-futuro-de.html#comments
Ao lado a votação, ver.
Até com o papel higiénico os muçulmanos embirram, camarada Caturo, e infelizmente fazem tudo para lhes agradar.
http://www.lacapitale.be/regions/bruxelles/2011-05-25/un-papier-wc-suscite-la-polemique-dans-des-mosquees-de-molenbeek-875709.shtml
«O grupo atacava mulheres, que ameaçava com uma arma de fogo.»
Nos tempos que correm, elas bem podem considerar-se sortudas por não terem sido violadas.
«O principal arguido trabalhava numa churrasqueira e fazia os roubos nas horas vagas.»
Aquela senhora do POUS diria que se trata de um desgraçadinho vítima da miséria e da crise, que começadou a fazer assaltos em part-time por causa da crise.
Enfim, triste início de séc. XXI este, em que os criminosos tendem sempre a ser vistos como vítimas.
Enviar um comentário
<< Home