AGRAVA-SE A SITUAÇÃO DE LIDER DO PARTIDO DA LIBERDADE HOLANDÊS EM JULGAMENTO

Na Holanda, o político Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade (PVV), não conseguiu que caísse as acusações de incitação ao ódio pela qual está agora a ser julgado. Os juízes rejeitaram a afirmação de Wilders e dos seus advogados segundo a qual o tribunal não é imparcial. O julgamento irá pois por diante, conforme foi anunciado na televisão pública por um dos juízes.

Wilders enfrenta cinco acusações de incitação ao ódio contra os muçulmanos e de «fazer asserções a insultar os muçulmanos como grupo.» Parte destas acusações derivam do seu filme de 2008 intitulado «Fitna», que apresentava uma comparação constante, a passo e passo, de versos do Alcorão e de actos de violência cometidos por muçulmanos. Wilders também apelou à proibição do Alcorão e comparou o Islão com o Nacional-Socialismo, e o Alcorão com o livro de Adolf Hitler «Mein Kampf» («A Minha Luta»). Wilders insiste em como as suas declarações constituem parte legítima de um debate público.

Os advogados de Wilders contestaram o julgamento de 2 de Maio com a argumentação de que todas as acusações já tinham sido abandonadas com base no facto de que uma anterior decisão de tribunal não foi imparcial. A defesa acusou um dos juízes envolvidos de interferir com uma das testemunhas - o juiz Tom Schalken teria tentado persuadir uma das testemunhas de defesa, o especialista sobre o mundo árabe Hans Jansen de apoiar o julgamento, mas a alegação foi recusada em tribunal.

Se for dado como culpado, Wilders pode ter de cumprir um ano de prisão ou pagar uma multa de sete mil e seiscentos euros.

E é assim que a Nova Inquisição, braço mais activo da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, continua a actuar para intimidar quem quer que seja culpado do pecado de «racismo/xenofobia», de modo a manter a populaça silenciada em temeroso respeitinho, incapaz de levantar a grimpa para perturbar a «democrática» decisão da elite em encher a Europa de alógenos.