JOVENS DE PORTUGAL EM RISCO DE SEREM SEDUZIDOS PELA GUERRA «SANTA» ISLÂMICA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia
, sinal dos tempos:
, sinal dos tempos:
O Serviço de Informações e Segurança (SIS) aponta no Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2010 "o perigo real" de jovens portugueses poderem ser seduzidos para o radicalismo islâmico (Jihad) através da consulta de sites extremistas na internet e juntarem-se "a campos de treino em países do Médio Oriente".
À excepção da ETA, movimento terrorista basco que no ano passado viu desmantelada em Portugal uma célula logística em Óbidos, o SIS não reconheceu a presença no nosso país de qualquer outra célula terrorista organizada. No entanto, a ameaça ao território nacional "subiu de tom".A vinda a Portugal em 2010 do Papa Bento XVI, bem como a realização da cimeira da NATO em Lisboa, levaram as forças e serviços de segurança a um "reforço da troca de informações sobre ameaças exteriores". Neste sentido, sustenta o RASI, "detectou-se no Norte de África uma concertação entre a Al-Qaeda do Magrebe islâmico e grupos criminosos ligados, nomeadamente, ao tráfico de droga, o que pode pôr em causa Portugal".
Na prática, acrescenta o documento, o nosso país "não está imune a atentados". Recordando o ataque terrorista levado a cabo por um bombista suicida em solo europeu no ano passado (o primeiro desde 2007), o documento destaca o envolvimento português no Afeganistão como possível causa de eventuais ataques bombistas no território nacional.
Além destas ameaças, o SIS destaca a presença em Portugal de serviços secretos de países estrangeiros não especificados, mas "com pretensões expansionistas", que quiseram conhecer "vulnerabilidades económicas e políticas no domínio da NATO".
A percepção deste fenómeno levou a um impulso na repressão às redes de recrutamento de mão-de-obra ilegal, tráfico de seres humanos e casamentos brancos, crimes investigados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Os governos civis de Beja, Évora e Portalegre desvalorizaram ontem a "ideia de um grande aumento" da criminalidade violenta e grave no Alentejo, explicando que uma leitura percentual não reflecte a "reduzida" dimensão dos números absolutos. Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna de 2010, o crime violento e grave aumentou 44,6% em Beja, 18,4% em Portalegre e 17,6% em Évora.
"A ideia de um grande aumento do crime violento e grave não reflecte a expressão dos números em termos absolutos", disse o governador civil de Beja, Manuel Monge. Também a governadora civil de Évora, Fernanda Ramos, rejeitou analisar percentualmente o crime no Alentejo. "Quem olhar para estes números julga que o caos se instalou a Sul", concluiu a responsável.
O perigo crescente para a Europa vindo do Norte de África, nomeadamente através da concertação entre a Al-Qaeda do Magrebe islâmico e grupos de crime organizado junto dos quais os terroristas procuram financiamento proveniente do tráfico de droga, é referido no relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2010. Portugal é alvo desta instabilidade, sendo reconhecido pelas redes internacionais que se dedicam à venda de estupefacientes como "plataforma giratória" para a entrada de droga na Europa.
Assim, no ano passado, foram apreendidos em solo nacional 48 mil unidades de ecstasy e 33,163 toneladas de haxixe. Além destas, entraram em solo nacional 3,207 toneladas de cocaína e 46,326 quilos de heroína. As rotas do tráfico têm origem no Brasil, Norte de África e Turquia.
À excepção da ETA, movimento terrorista basco que no ano passado viu desmantelada em Portugal uma célula logística em Óbidos, o SIS não reconheceu a presença no nosso país de qualquer outra célula terrorista organizada. No entanto, a ameaça ao território nacional "subiu de tom".A vinda a Portugal em 2010 do Papa Bento XVI, bem como a realização da cimeira da NATO em Lisboa, levaram as forças e serviços de segurança a um "reforço da troca de informações sobre ameaças exteriores". Neste sentido, sustenta o RASI, "detectou-se no Norte de África uma concertação entre a Al-Qaeda do Magrebe islâmico e grupos criminosos ligados, nomeadamente, ao tráfico de droga, o que pode pôr em causa Portugal".
Na prática, acrescenta o documento, o nosso país "não está imune a atentados". Recordando o ataque terrorista levado a cabo por um bombista suicida em solo europeu no ano passado (o primeiro desde 2007), o documento destaca o envolvimento português no Afeganistão como possível causa de eventuais ataques bombistas no território nacional.
Além destas ameaças, o SIS destaca a presença em Portugal de serviços secretos de países estrangeiros não especificados, mas "com pretensões expansionistas", que quiseram conhecer "vulnerabilidades económicas e políticas no domínio da NATO".
A percepção deste fenómeno levou a um impulso na repressão às redes de recrutamento de mão-de-obra ilegal, tráfico de seres humanos e casamentos brancos, crimes investigados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Os governos civis de Beja, Évora e Portalegre desvalorizaram ontem a "ideia de um grande aumento" da criminalidade violenta e grave no Alentejo, explicando que uma leitura percentual não reflecte a "reduzida" dimensão dos números absolutos. Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna de 2010, o crime violento e grave aumentou 44,6% em Beja, 18,4% em Portalegre e 17,6% em Évora.
"A ideia de um grande aumento do crime violento e grave não reflecte a expressão dos números em termos absolutos", disse o governador civil de Beja, Manuel Monge. Também a governadora civil de Évora, Fernanda Ramos, rejeitou analisar percentualmente o crime no Alentejo. "Quem olhar para estes números julga que o caos se instalou a Sul", concluiu a responsável.
O perigo crescente para a Europa vindo do Norte de África, nomeadamente através da concertação entre a Al-Qaeda do Magrebe islâmico e grupos de crime organizado junto dos quais os terroristas procuram financiamento proveniente do tráfico de droga, é referido no relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2010. Portugal é alvo desta instabilidade, sendo reconhecido pelas redes internacionais que se dedicam à venda de estupefacientes como "plataforma giratória" para a entrada de droga na Europa.
Assim, no ano passado, foram apreendidos em solo nacional 48 mil unidades de ecstasy e 33,163 toneladas de haxixe. Além destas, entraram em solo nacional 3,207 toneladas de cocaína e 46,326 quilos de heroína. As rotas do tráfico têm origem no Brasil, Norte de África e Turquia.
Ah, o contacto com o terceiro-mundo a ser continuamente, uma vez e outra a seguir, fonte de... diversidade e, digamos, «aventura»... E com a quantidade de jovens africanos desenraizados que há neste País, a maior parte deles não se sentindo sequer Portugueses, e nutrindo ódio ao colonizador branco, pode ter-se uma ideia do potencial de recrutamento islamista que há por essas CovadaMouras e essas Amadoras...
Mas não faz mal, porque Portugal é «um jardim à beira-mar plantado», um cantinho abençoado onde não se passa nada, pois não...
11 Comments:
engraçado que todos os povos colonizados amam seus ex-colonizadores e querem ser eles; os berberes querem ser arabes, os ibericos querem ser romanos e por aí vai..
a maior parte da inveja anti-branca é na verdade atiçada pelo cerne alien nas suas duas versões, principalmente a segunda que tende a vilanizar o superior e vitimizar o inferior..
9 More Killed, 81 Wounded, School Torched In Koran Burning Protests.
"o perigo real" de jovens portugueses poderem ser seduzidos para o radicalismo islâmico (Jihad) através da consulta de sites extremistas na internet e juntarem-se "a campos de treino em países do Médio Oriente".
portugueses no papel...
KABUL, Afghanistan — An Afghan official says seven people have been killed at a U.N. office in the northern city of Mazar-i-Sharif when a Koran burning protest turned violent.
Two beheaded and six shot in attack on UN Afghan base - Afghan ...2 Apr 2011 ... Kabul, Afghanistan (AP) - Afghans angry over the burning of a Quran at a small
Florida church stormed a U.N. compound in northern ...
http://politifi.com/news/Two-beheaded-and-six-shot-in-attack-on-UN-Afghan-base-1846991.html
FOREIGN BANKS WERE MAIN BENEFICIARIES OF FED’S PRINTING SPREE
Lá se foi a teoria do estratega-mor, o general loureiro dos santos e, do xeique munir da mesquita de lisboa, que não na prática não passa de conversa para adormecer boi, como dizem os zucas, que essas situações em Portugal não acontecem porque a maioria dos muçulmanos ainda é proveniente das antigas colónias portuguesas ( lenga lenga há muito que desactualizada porque com a crescente invasão de paquis, bangladeshis e afins, há muito que os ex-colonizados deixaram de ser minoria), e pela excepcionalidade da colonização Portuguesa que se pautou por um salutar convívio com os povos das ex-colónias ao contrário dos franceses e ingleses.
Afinal parece que há mercado potencial para o recrutamento, a realidade é lixada e é racista.
Para contrariar ainda mais a conversa para adormecer boi quer no UK quer na França os «jovens» mais voluntariosos para se juntarem á jihad são até os descendentes dos imigrantes das antigas colónias daqueles países europeus. São os «jovens» de 2ª e 3ª geração já nascidos criados, educados e a conviverem desde sempre com os indígenas. São estes os principais recrutas, com acesso á Internet, as famílias com nível de vida e com rendimentos que lhes permitem viajar, e estudar e, mesmo assim, lá vão eles fazerem temporadas ao Paquistão, Argélia, etc para se preparem para a jihad.
É tudo gente que finge que não há problemas graves de ressentimento e ódio latente quando não declarado por parte da massa imigrante oriunda de África. Curiosamente, o radicalismo muçulmano mais à vista em Portugal vem da parte de um muslo moçambicano que em Moçambique põe em dúvida o facto de os Judeus serem seres humanos.
De África e da Ásia, não te esqueças que há uma fortemente implantada comunidade paquistanesa e indiana, com poder económico, provenientes das antigas colónias que são muçulmanos.
Além destes, temos recentemente a crescente vaga de imigração paquistanesa e bangladeshis.A baixa de Lisboa começa-se aparecer com Londres.
Curiosamente, o radicalismo muçulmano mais à vista em Portugal vem da parte de um muslo moçambicano que em Moçambique põe em dúvida o facto de os Judeus serem seres humanos.
3 de Abril de 2011 23h09min00s WEST
Quem?
Do Xeique Munir já eu ouvi numa entrevista, que as pessoas são aquilo que comem, mas atenção isto não é nenhuma abordagem vegan, segundo ele que interpreta o Corão, quem come carne de porco é também porco.
A entrevistadora perguntou-lhe então e quem come carne de porco? O xeique riu-se, e anui que facilmente se pode concluir que quem come carne de porco também é porco, não sei se isto é uma declaração racista ou ofensiva para os portugueses, por parte do Xeique que é o líder espiritual da mesquita de Lisboa....
Dessa não sabia eu, ehehehh... com que então o xeque Munir, sempre muito moderadinho e tolerantezinho, e quase dobradinho, e mui racional... pois é...
Quanto ao muslo de Moçambique que referi, é o senhor Adamgy:
http://maquinazero.wordpress.com/2006/04/26/quantas-faces-tem-o-islao-em-portugal/
Há outros artigos do Máquina Zero que o referem.
Dessa não sabia eu, ehehehh... com que então o xeque Munir, sempre muito moderadinho e tolerantezinho, e quase dobradinho, e mui racional... pois é...
Enquanto não tem poder, suspeito eu, outros dirão que é por ser proveniente de uma ex-colónia Portuguesa - Moçambique, curiosamente é de origem racial asiática, e é um resultado da excepcionalidade da colonização Portuguesa que se caracterizou pelo convivo com as populações, ao contrário dos outros europeus.
Mas será certamente uma pergunta pertinente a repetir-lhe numa futura entrevista.
Quanto ao Maohmed Yossuf Adamgy, não conhecia, mas por uma brevissima pesquisa na net soube que foi agraciado em 1997 com a "Insígnia da Arábia Saudita"
pelo embaixador saudita em Lisboa, e traduz obras do David Duke. Curioso, ambos de uma ex-colónia Portuguesa, caracterizada pela excepcionalidade que foi o convívio com os Europeus.
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