EDITOR DE UM DOS MAIS IMPORTANTES JORNAIS DO MUNDO ADMITE O QUE JÁ SE SABIA - OMITE A IDENTIDADE RACIAL DOS CRIMINOSOS

Nos EUA, o jornal Los Angeles Times admitiu publicamente, aqui há tempos, que não revela a identidade racial dos criminosos quando estes não são brancos porque não quer «estigmatizar qualquer grupo».

Mais recentemente, Philip Corbett, editor do New York Times, declarou que faz a mesma coisa...

Uma rapariga mexicana foi violada por um gangue de vinte negros em Cleveland, Texas. O New York Times deu a notícia num artigo que parecia culpar a vítima, o que fez com que cerca de cinquenta mil pessoas assinassem uma petição online a denunciar essa atitude. O jornal emitiu por isso um pedido de desculpas público. Publicou depois um segundo artigo, mais uma vez focando apenas a vítima e traçando um retrato pouco abonatório da sua família - e claro, não forneceu informação de carácter racial sobre os agressores. Não apresentou qualquer foto dos mesmos - que por acaso apareceram noutros jornais - e nem sequer chegou a dizer que eram todos negros. Quando questionado sobre esta omissão de informação, Corbett respondeu: «mencionaríamos a raça numa descrição física apenas se fosse uma descrição física detalhada da qual os leitores pudessem aprender alguma coisa... Mas se a descrição é "um branco nos quarentas e tais" ou "um negro com um capuz", então não estás realmente a fornecer qualquer informação útil e isso poderia ser uma espécie de padrão.»

Ora não há nada mais claro, numa descrição física, do que uma foto. E tudo o que se souber sobre o criminoso, seja que pormenor for, deve ser referido, pois que tudo contribui para ter uma noção clara do mundo em que se vive. Mas isto é exactamente o que os corbetts não querem no que toca à questão racial, porque os incomoda que a população tome consciência da real diferença de proporções entre o crime cometido por brancos e o crime cometido por negros.