sexta-feira, abril 01, 2011

AOS JOVENS PORTUGUESES DA ÁREA DE SINTRA

18 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Outra dos arrogantes ingleses:



http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-vende-ronaldo-a-espanha_114953.html





Ri-me muito.

1 de abril de 2011 às 14:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, já vejo que agora começarão a culpar o pastor Jones pelos próximos atentados terroristas.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/04/ataque-sede-da-onu-deixa-11-mortos-no-norte-do-afeganistao.html

1 de abril de 2011 às 17:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não me admirava nada.

1 de abril de 2011 às 17:37:00 WEST  
Blogger legião 1143 said...

Eurodeputado polaco elogia Salazar
http://www.dn.pt/inicio/interior.aspx?content_id=643043&page=-1

1 de abril de 2011 às 17:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive.

Pe António Vieira

1 de abril de 2011 às 19:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Raul Brandão ou a modernidade no romance

No ano em que nasceram os poetas António Nobre e Camilo Pessanha, nascia também Raul Brandão. Era o ano de 1867.

A sua primeira experiência literária vinda a público aconteceu exactamente há cem anos: em 1890 era editado o seu primeiro livro, Impressões e Paisagens. Foi por esta altura que se integrou no grupo Os Nefelibatas, defensores acérrimos do simbolismo e decadentismo contra a arte realista e parnasiana. A sua obra mais ligada a estas correntes é a História dum Palhaço.

Pela mesma altura, matricula-se na Escola do Exército, chegando ao posto de major. Parecerá descabido que um literato siga a carreira das armas. Porém, se nos recordarmos, já outros o tinham feito: Camões, D. Francisco Manuel de Melo, Bocage.

A par da carreira militar, abraça a carreira de jornalista, colaborando, além de outros jornais, no Correio da Manhã e no Século. Foi através desta actividade que tomou conhecimento mais directo da miséria, do crime na sociedade da época. É esse contacto com a sordidez que lhe inspira Os Pobres. Uma revolução do romance e novelística portugueses começa com esta obra, tanto a nível estrutural como a nível temático. Guardando as devidas reservas, poderíamos apontar Os Pobres como precursora do neo-realismo português.

O mesmo acontece com Húmus, precursora do existencialismo na literatura que virá a influenciar, por exemplo, Vergílio Ferreira. No Espaço do Invisível II, diz este autor: «O que define Raul Brandão é o pressentimento de um novo mundo e a informe, indisciplinada contradição em que se move».

Um escritor já não podia ficar indiferente, limitar-se a romancear intrigas ingénuas. Era necessário interrogar, interrogar-se, pôr em dúvida, procurar o porquê, o como. E será esta a linha orientadora de toda a obra de Raul Brandão.

Húmus, o mais característico e importante dos seus romances, é editado em 1917. Todas as ânsias, todas as frustrações, as angústias, as dúvidas do homem aí surgem numa vila grotesca, esquecida num passado de dois mil anos. Deus, vida, morte problematizam-se numa parede sem porta, sem saída possível. Desmascara-se a hipocrisia das velhas habitantes cheias de manias e de invejas mesquinhas, esquecidas da sua verdadeira face. O autor rasga-lhes as máscaras, mas outra surge por baixo.

A dicotomia platónica do mundo aparente e do mundo autêntico reaparece. O autor desvenda-se e descobre monstruosidades incríveis, absurdos abismais: «Atrás das palavras com que te iludes, de que te sustentas, das palavras mágicas, sinto uma coisa descabida e frenética, o espanto, a mixórdia, a dor, as forças monstruosas e cegas».

Húmus é tão significativo que levou David Mourão-Ferreira a dizer que este livro, sendo «contemporâneo do aparecimento das principais obras de Proust, de Joyce e de Kafka, bem como do período da gestação da obra de Faulkner», expressa «um determinado número de características que também se encontram em maior ou menor grau, e sob diversas formas, em todos aqueles autores».

De todos os seus livros, o mais concebido é sem dúvida Os Pescadores. Dele se tiram extractos para antologias, colectâneas, selectas. Toda a gente conhece aquele «Pôr-do-sol» que é referência em quase todos os livros de textos adoptados no ensino secundário.

Raul Brandão, que nasce na Foz do Douro e vive longos anos em Guimarães (cidade que viria a inspirar-lhe Húmus), morreu no dia cinco de Dezembro de 1930 em Lisboa, escravo até ao fim da «palavra»: «Vivemos de palavras. Vamos até à cova com palavras. Submetem-nos, subjugam-nos. Pesam toneladas, têm a espessura de montanhas. São as palavras que nos contêm, são as palavras que nos conduzem».

1 de abril de 2011 às 19:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Arménio
Bolar mardik c'nvowm en azat ow havasar irenc arjhanapatvowt'yamb ow iravownqnerove. Nranq ownen banakanowt'yown ow xightw & mimyanc petq e' eghbayrabar veraberven.

1 de abril de 2011 às 19:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Georgiano
qvela adamiani ibadeba tavisupali da tanasts'ori tavisi ghirsebita da uplebebit. mat minich'ebuli akvt goneba da sindisi da ertmanetis mimart unda iktseodnen dzmobis sulisk'vetebit.



sendo tão semelhantes e tão próximos estes dois povos caucasianos,os seus idiomas são tão diferentes.caturo?

1 de abril de 2011 às 19:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SEOUL — On the evening of July 10, Bonogit Hussain, a 29-year-old Indian man, and Hahn Ji-seon, a female Korean friend, were riding a bus near Seoul when a man in the back began hurling racial and sexist slurs at them.


The situation would be a familiar one to many Korean women who have dated or even — as in Ms. Hahn’s case — simply traveled in the company of a foreign man.

What was different this time, however, was that, once it was reported in the South Korean media, prosecutors sprang into action, charging the man they have identified only as a 31-year-old Mr. Park with contempt, the first time such charges had been applied to an alleged racist offense. Spurred by the case, which is pending in court, rival political parties in Parliament have begun drafting legislation that for the first time would provide a detailed definition of discrimination by race and ethnicity and impose criminal penalties.

For Mr. Hussain, subtle discrimination has been part of daily life for the two and half years he has lived here as a student and then research professor at Sungkonghoe University in Seoul. He says that, even in crowded subways, people tend not sit next to him. In June, he said, he fell asleep on a bus and when it reached the terminal, the driver woke him up by poking him in the thigh with his foot, an extremely offensive gesture in South Korea.

1 de abril de 2011 às 19:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«sendo tão semelhantes e tão próximos estes dois povos caucasianos,os seus idiomas são tão diferentes.caturo?»

Claro - o Arménio é da família etno-linguística indo-europeia, vulgo «ariana», o Georgiano é da família linguistica do Cáucaso. Em comum, só a raça. É diferença similar à que se verifica por exemplo em Espanha, entre o Castelhano (indo-europeu) e o Basco (não indo-europeu, provavelmente pré-indo-europeu, pré-histórico). A comparação tem especial interesse na medida em que ou o Basco, ou talvez o antigo Ibero, eram provenientes de gentes do Cáucaso, onde, por coincidência ou talvez não, até existe uma região chamada Ibéria.

1 de abril de 2011 às 19:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

são os tugas que mais precisam, pois ja estão experimentando o que os outros irão experimentar em decadas se nada for feito..ser minoria no proprio país diante de hordas simiescas..

2 de abril de 2011 às 01:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ri-me muito.

vc faz o jogo do inimigo..

2 de abril de 2011 às 01:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não me admirava nada.

pois, os muslos sanoides nunca foram instaveis..nunca cometeram atentados..a culpa é mesma toda dele..o 11/09 e cia idem..lol

2 de abril de 2011 às 01:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

sendo tão semelhantes e tão próximos estes dois povos caucasianos,os seus idiomas são tão diferentes.caturo?

os euskadi tambem estão perto de vc´s e são primos dos georgianos antigos..

2 de abril de 2011 às 01:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

1 de Abril de 2011 19h43min00s WEST

a coreia do sul ja tava se sujando com a importação de noivas do cudeste asiatico pos-lixo e agora ja se suja com o sul da asia..aquilo vai acabar um esgoto antes do japão, por que o japão tem menos convertidos a essencia alogena do falso oeste versão classica e demais lobotomizados castrados pelo sistema maçonico..

2 de abril de 2011 às 01:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

1 de Abril de 2011 19h51min00s WEST

georgianos, íberos e euskadis são primos mais antigos dos armenios e cia..

2 de abril de 2011 às 01:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Primos, só até certo ponto... em termos puramente biológicos, até ver. Porque etnicamente são doutra família. Arménios, Portugueses, Castelhanos, são indo-europeus; Georgianos, Iberos e Bascos, não.

4 de abril de 2011 às 01:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Primos, só até certo ponto... em termos puramente biológicos, até ver. Porque etnicamente são doutra família. Arménios, Portugueses, Castelhanos, são indo-europeus; Georgianos, Iberos e Bascos, não.

EU FALEI PRIMOS NOSTRATICOIDES IMPLICITAMENTE..

4 de abril de 2011 às 23:52:00 WEST  

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