SOBRE A INTEGRIDADE DA NAÇÃO
Ora muito boa tarde.
A conferência tem o título de «Unir Para Avançar», querendo com isto dizer que pretendemos unir os Nacionalistas... mas, em última análise, o que queremos é unir o Povo, é chegar a toda a gente que constitui a Nação, porque a nossa mensagem, dos Nacionalistas, pode ser expressa com uma palavra de três letras, como dizia um poema qualquer «com três letrinhas apenas se escreve a palavra Mãe», e esta palavra a que me refiro não é «Mãe» mas está perto, é «Nós». A Nossa Estirpe. Esta é a nossa mensagem, este é o ideal mais simples, vital e natural que imaginar se possa, não há hipótese de o condenar à luz de nenhuma ética normal, é por isso o ideal mais natural de todos, e, por isso mesmo, aquele que tem mais potencial de crescimento junto do Povo - e é por isso mesmo que a elite reinante censura e persegue o ideário nacionalista, porque sabe que, a longo prazo, quanto mais falarmos para o povo, mais o povo tenderá a concordar connosco. O Nacionalismo é tão somente o instinto de auto-defesa de um Povo em versão política. Assim, quanto mais democrática, verdadeiramente democrática for a sociedade, mais poder terá o Nacionalismo. A Democracia, além de ser eticamente a melhor forma de governo possível - porque um Povo tem o direito de escolher como quer governar o seu País, mesmo que escolha mal - é também, em termos práticos, a que mais beneficia o Nacionalismo.
Claro que a Integridade da Nação é muito mais do que simples política.
A conferência tem o título de «Unir Para Avançar», querendo com isto dizer que pretendemos unir os Nacionalistas... mas, em última análise, o que queremos é unir o Povo, é chegar a toda a gente que constitui a Nação, porque a nossa mensagem, dos Nacionalistas, pode ser expressa com uma palavra de três letras, como dizia um poema qualquer «com três letrinhas apenas se escreve a palavra Mãe», e esta palavra a que me refiro não é «Mãe» mas está perto, é «Nós». A Nossa Estirpe. Esta é a nossa mensagem, este é o ideal mais simples, vital e natural que imaginar se possa, não há hipótese de o condenar à luz de nenhuma ética normal, é por isso o ideal mais natural de todos, e, por isso mesmo, aquele que tem mais potencial de crescimento junto do Povo - e é por isso mesmo que a elite reinante censura e persegue o ideário nacionalista, porque sabe que, a longo prazo, quanto mais falarmos para o povo, mais o povo tenderá a concordar connosco. O Nacionalismo é tão somente o instinto de auto-defesa de um Povo em versão política. Assim, quanto mais democrática, verdadeiramente democrática for a sociedade, mais poder terá o Nacionalismo. A Democracia, além de ser eticamente a melhor forma de governo possível - porque um Povo tem o direito de escolher como quer governar o seu País, mesmo que escolha mal - é também, em termos práticos, a que mais beneficia o Nacionalismo.
Claro que a Integridade da Nação é muito mais do que simples política.
Este encontro foi inicialmente anunciado no Facebook como «evento pagão e nacionalista.» O que tem o «pagão» a ver com o «nacionalista»? Tem tudo a ver uma coisa com outra precisamente no contexto da Integridade da Nação.
E porquê?
Porque toda a Nação é na sua raiz pagã.
Uma Nação é composta de vários elementos, a saber: Raça, Língua, Folclore, Religião.
Sem Raça, uma Nação não é uma Nação; poderá quando muito ser uma Pátria. Mas uma Pátria que tenha mais de uma Nação no seu seio é como se fosse um império, podendo ver-se um exemplo disso mesmo aqui ao lado, em Espanha, onde a pátria espanhola contém várias nações, sendo que uma delas, Castela, controla as outras: Galiza (talvez uma parte da Portugaliza...), Astúrias, Catalunha e Euskadi (País Basco).
Sem língua própria, diferenciadora em relação ao que a rodeia, não há nação, pelo menos na Europa - uma «nação» sem língua não é uma Nação, é uma província. O Minho, o Algarve, por exemplo, não são nações; a Catalunha, esta sim, é uma Nação, tal como Portugal, Irlanda, Islândia, Grécia, etc...
Sem Folclore, isto é, o conjunto de lendas e mitos, danças e cantares, usos e costumes de determinado Povo, uma Nação vai a caminho da morte, porque já não tem vida interior...
Sem Religião, sem a sua própria religião, uma Nação está gravemente mutilada na sua identidade espiritual.
Obviamente que os ateus poderão pôr em causa a necessidade, sequer a existência, de uma identidade espiritual, mas isso é outra questão, da qual já se vai tratar...
Ora eu falei em religião própria. Tanto quanto sei, não há Povo sem religião, na sua origem. Todos os Povos da História conhecida, por mais primitivos que fossem, tiveram e/ou têm alguma forma de religião. Porque o ser humano é inerentemente espiritual e, consequentemente, em todas as raças, em todas as etnias, em todas as nações, numa palavra, em todas as estirpes, surge a Religião. A religiosidade brota naturalmente no seio de todo e qualquer Povo, goste-se ou não, e não estou neste caso a emitir juízos de valor. Por conseguinte, a Religião começa por ser algo de inerentemente étnico, tal como a língua. O idioma também brota no seio do Povo. Quanto às religiões universalistas, surgem mais tarde, à posteriori, em certas e determinadas circunstâncias históricas.
A religião étnica, a religião que brota naturalmente no seio do Povo, é o Paganismo - ou os Paganismos. Digo Paganismos, plural, porque cada Povo terá a sua própria religião étnica. Daí o falar-se em religião grega, religião romana, religião céltica, germânica, eslava, báltica, etc....
Assim, toda a Religião Nacional é, à partida, um Paganismo. O Japão, por exemplo, tem a sua religião nacional, o Xintoísmo, que é, digamos, o Paganismo japonês, tal como a Índia tem o seu Paganismo indiano, que é o Hinduísmo.
E o que é o Paganismo?
Há muitas definições, mas, grosso modo, pode dizer-se que é a religião não revelada por profetas. Estas, as reveladas por profetas, são as chamadas religiões «históricas»: num determinado momento da História, surge um iluminado que diz que fala com Deus, ou que é ele próprio Deus, e que conhece a Verdade Divina, e que a partir desse momento toda a gente tem de seguir o que ele disser para se poder salvar. No Paganismo, não há esta figura - não há profetas. Os Deuses - Deus, o Divino, plural ou singular - revelam-Se na Natureza e na existência humana. E constitui um erro grosseiro, assaz comum, dizer que o Paganismo consistia simplesmente em tentar explicar o mundo, e que foi inventado porque o homem não sabia porque é que o Sol se erguia todos os dias e percorria o Céu, ou porque é que as estações do ano se sucediam, etc.. Com efeito, também existiam Deuses da Guerra, do Amor e da Justiça e não é sensato dizer que os Antigos não sabiam como é que a Guerra, o Amor e a Justiça se faziam... sabiam tanto ou tão pouco como nós. Mas os Antigos experienciavam nesses fenómenos - tanto o Sol, a Tempestade, as Florestas, como a Guerra, o Amor, a Justiça - algo de Divino. Porque a Religião não tem como principal móbil explicar seja o que for, mas sim fortalecer-se e proteger-se. Vivenciar um contacto fortalecedor com o Divino, com a excelência sagrada da existência, com o que de mais luminoso e grandioso existe. Tem-se muitas vezes considerado a Religião como derivada do temor - a Religião não é contudo temor e sim fascínio, que pode ou não ser assustador.
E isto independentemente de se ser ou não religioso.
Há pouco falei do Folclore. Ora eu nunca fui membro de nenhum rancho folclórico, não canto, não danço e se me vierem dizer que a dez quilómetros daqui está um rancho folclórico a actuar, eu não vou necessariamente a correr para o ver. Mas se isso for transmitido pela televisão, posso assistir, com algum agrado, dependendo dos casos e dos gostos. Mas o que é importante é isto: independentemente de eu apreciar ou não o Folclore, eu quero que ele exista - que esteja sempre lá, sustentado pelo Estado se necessário for, mesmo que eu nunca o veja. Porque o Folclore é uma coluna de sustento da Nação. É como um livro numa biblioteca - pode ter-se uma biblioteca com centenas ou milhares de livros e nunca se chegar a lê-los todos de uma ponta à outra; por exemplo, um dicionário não se lê como um livro qualquer, trata-se de uma obra de consulta. Mas eu gosto de saber que o dicionário está «lá», ao meu dispôr, sempre que eu dele precisar. Assim é o Folclore - é como uma garantia da Nação.
Há pouco falei do Folclore. Ora eu nunca fui membro de nenhum rancho folclórico, não canto, não danço e se me vierem dizer que a dez quilómetros daqui está um rancho folclórico a actuar, eu não vou necessariamente a correr para o ver. Mas se isso for transmitido pela televisão, posso assistir, com algum agrado, dependendo dos casos e dos gostos. Mas o que é importante é isto: independentemente de eu apreciar ou não o Folclore, eu quero que ele exista - que esteja sempre lá, sustentado pelo Estado se necessário for, mesmo que eu nunca o veja. Porque o Folclore é uma coluna de sustento da Nação. É como um livro numa biblioteca - pode ter-se uma biblioteca com centenas ou milhares de livros e nunca se chegar a lê-los todos de uma ponta à outra; por exemplo, um dicionário não se lê como um livro qualquer, trata-se de uma obra de consulta. Mas eu gosto de saber que o dicionário está «lá», ao meu dispôr, sempre que eu dele precisar. Assim é o Folclore - é como uma garantia da Nação.
O mesmo se aplica à Religião e é por isto mesmo que eu sei que muitos nacionalistas ateus até simpatizam com o Paganismo, porque, mesmo não sendo pagãos, reconhecem no Paganismo um sustentáculo da Nação.
Agora, quanto à Religião em si... muita gente dirá que nunca viu Deuses e não acredita, não consegue acreditar, ou nem quer acreditar, que Eles existam.
Ora... será que a crença em si é assim tão importante para a Religião?...
Repare-se nisto: os Deuses ou existem ou não.
Se existem, temos obviamente toda a vantagem em honrá-Los, por motivos óbvios, porque pode ser que nos favoreçam, creio não ser necessário dar mais explicações sobre isto.
Mas se não existem... também nada perdemos em adorá-Los. Se Eles não existem, então dirigir-Lhes orações e rituais é como estar a falar para uma parede, visto que o «Céu» se encontraria «vazio»... Não ganhamos nada em falar para a parede, mas, atenção, também não perdemos nada. Se eu estou a falar para a parede, acreditando que do outro lado está alguém, e na verdade não está, nada perco.
Portanto, ao fazer rituais, não se perde nada - e tem-se, pelo contrário, algo a ganhar.
Porque o Rito, em si, tem força. O Rito dá força anímica ao indivíduo e ao grupo. O Rito fortalece a inspiração e a coesão do grupo. Repare-se por exemplo na Alemanha Nacional-Socialista - independentemente de se ser ou não nacional-socialista, não pode negar-se a força inspiradora que é transmitida pelas suas cerimónias mais ou menos ritualísticas, os seus vastos comícios, com centenas senão milhares de militantes de tochas nas mãos, formando suásticas em movimento ou longas procissões...
Porque a Alemanha NS sabia da força do Rito, tal como a Itália fascista, tal como a União Soviética, tal como qualquer grande partido democrático europeu, que também tem as suas celebrações e fanfarras...
Dir-se-á que o Rito não existe sem uma Narrativa, sem uma Ideia, digamos.
Pois muito bem: não há melhor Ideia do que um Deus Nacional.
Repare-se nesta imagem, de Bande, que é um dos principais Deuses da Lusitânia. Foi talvez a Divindade mais adorada pelos Lusitanos e Gentes afins. Pode dizer-Se Bande, Bandua, Bandia, Bandi, etc., o teónimo aparece escrito com diversas terminações, provavelmente consoante as diferentes pronúncias, na Lusitânia e na Galécia, portanto, das margens do Tejo para o Norte, até lá acima, à Galiza.
Não se sabe ainda se é um Deus se é uma Deusa, embora os autores em geral considerem que de um Deus Se trata, ou talvez haja um Bande e uma Bandua...
É eventualmente uma Divindade de carácter tutelar, isto é, protector, e marcial, guerreiro - o Seu nome parece derivar de uma raiz indo-europeia que expressa a ideia de «Laços», de «Atar», a saber, *Bhend-, o que pode indicar que Se trata de um Deus dos Laços, isto é, da coesão do grupo, seja da estirpe ou de um grupo de guerreiros, como havia muitos, entre os Povos indo-europeus célticos e germânicos, as chamadas «Mannerbunde» ou «Sociedades de Homens», da qual é exemplo a dos Fianna irlandeses, ou homens de Finn Mac Cumhail.
Uma coisa é certa - Band- uma grande Divindade dos nossos Ancestrais. Uma Força Divina, uma Potência Numinosa, independentemente da Sua natureza concreta e atributos. É o que os nossos Ancestrais consideravam de mais sagrado. Simboliza por isso a essência do que somos, o nosso sangue.
Porque repare-se... nós somos Portugueses, o nosso País foi fundado por D. Afonso Henriques... mas não foi D. Afonso Henriques que criou a Nação Portuguesa, como muitas vezes se diz, assaz erradamente. Uma Nação não se cria - uma Nação existe naturalmente: é sangue, cultura e língua, é Estirpe. E não foi D. Afonso Henriques que criou o nosso sangue ou a nossa língua - o que ele fez foi dar independência, liberdade, ao Povo deste sangue e desta língua. Como já dizia Viriato, «a Pátria está na liberdade». Mas a Nação é anterior, é muito mais antiga, já existia muito antes do pai de D. Afonso Henriques nascer, é sangue, é língua, é, numa palavra, Estirpe - e o que defendemos é precisamente isto, esta herança de sangue, de língua, que nos vem de há milénios. Esta Estirpe da faixa ocidental ibérica. E não se conhece nada mais sagrado e elevado para esta Estirpe do que Bandue, bem como os outros Deuses da Lusitânia e da Galécia, naturalmente.
Portanto, seja Bande o que for... é Sagrada/o para o nosso sangue.
Para alguns de nós, poderá ser um Deus, para outros, uma Deusa, para outros ainda, um Espírito; e pode também ser uma Bandeira. Esta coincidência onomástica é auspiciosa.
Um ritual feito em honra desta Divindade é como um juramento de bandeira. Porque Bande, seja O que for, nunca é, garantidamente, menos do que isto: uma Bandeira.
E é por isso que este evento vai então terminar com um ritual simples em honra de Bande, quem quiser participar é bem-vindo, quem não quiser está no seu direito,
A magnífica peça de mármore exposta durante a conferência e usada como centro simbólico do ritual realizado; a placa é um trabalho que encomendei a dois correligionários e camaradas, baseado na imagem que se vê numa pátera encontrada na Lusitânia e actualmente em exposição no Museu de Badajoz (pode ver-se no topo do tópico a imagem original, mas colorida a vermelho); o suporte, acrescentado por necessidade lógica, é feito em madeira de carvalho - a árvore dos Deuses por excelência - e está piro-gravado com trísceles e encerado, por vontade dos dois autores, que deste modo trabalharam em prol dos Deuses da Ancestralidade.
190 Comments:
Então a Alemanha e a Áustria poderiam ser consideradas uma nação só. Assim com parte da Suíça.
Mas e no caso da Itália? Por que raios o norte quer se separar do sul se eles praticamente se fundiram e formaram uma nação só??
"O mesmo se aplica à Religião e é por isto mesmo que eu sei que muitos nacionalistas ateus até simpatizam com o Paganismo, porque, mesmo não sendo pagãos, reconhecem no Paganismo um sustentáculo da Nação."
Além de que entre os crentes ninguém tem a mesma religiosidade que outra pessoa. Eu frequentava bastante a igreja a uns anos atrás, e percebe-se que uns vêem a religião de um jeito, outros vêem de modo diferente.
Por exemplo: há cristãos que parecem mesmo acreditar em cada vírgula da bíblia. Outros já acham que algumas histórias (como da arca de Noé) são apenas mitos para servir de exemplos. E ainda há aqueles que só acreditam nos acontecimentos comprovados pela ciência. Enfim. (e isso numa religião tida como "rígida")
Com as religiões pagãs à sério isso parece ainda mais claro de se perceber devido a diversidade e a falta de uma verdade única como no cristianismo.
E digo que o mesmo ocorre com seguidores de todas religiões (até entre os muslos). Aposto que muitos islamistas não acreditam realmente nas mensagens de "paz" do alcorão. (embora isso não faça crer que sejam menos perigosos)
A Palavra de Deus – viva, infalível, eterna – é totalmente fidedigna. É somente ela que deve nortear as decisões, que sacia a fome do coração e preenche as lacunas da alma. Ela revela quem é o Criador, quem é Satanás, exibe o plano de Deus para salvação dos perdidos e expõe os erros que vão surgindo, frutos dos pecados e imperfeições humanas.
Os fatos históricos demonstram que os relatos e os ensinos bíblicos são de origem divina. A Bíblia contém uma revelação divina. Não se trata de uma fé cega, calcada no subjetivismo. Trata-se de uma fé objetiva que pode ser analisada e explicada. A pessoa que abraça o cristianismo não precisa aposentar a cabeça. Ela deve continuar pensando e exercendo o seu senso crítico. A fé cristã, embora transcenda a razão, não é irracional. Ela faz sentido. Alguém (não me lembro quem) até colocou isso muito bem com a seguinte frase: “O meu coração não consegue se alegrar totalmente com aquilo que a minha mente não entende a contento”.Existem aqueles que afirmam não crer na Bíblia por que ela foi escrita por homens. Quando alguém me diz isso, pergunto logo: “E você, queria que ela tivesse sido escrita por um cavalo? Aí sim, não daria para crer”. A Bíblia foi de fato escrita por homens, e o próprio apóstolo Pedro não negou isso ao escrever: “Antes de mais nada, saibam que nenhuma profecia da Escritura provém de interpretação pessoal, pois jamais a profecia teve origem na vontade humana, mas homens falaram da parte de Deus, impelidos pelo Espírito Santo” (II Pedro 1.20, 21).
UM LIVRO INCOMPARÁVEL
O que vem a seguir sãos algumas declarações que demonstram ser a Bíblia Sagrada um livro sem paralelo, diferente de todos que já foram escritos:
* A Bíblia é o único livro no mundo que oferece provas objetivas de ser a Palavra de Deus. Somente a Bíblia fornece provas reais de ser divinamente inspirada.
* A Bíblia é a única Escritura sagrada que oferece salvação eterna como um Dom totalmente gratuito da graça e da misericórdia de Deus.
* A Bíblia contem os mais elevados padrões morais dentre todos os livros.
* Somente a Bíblia apresenta o mais realístico ponto de vista sobre a natureza humana, tem o poder de convencer as pessoas de seus pecados e a habilidade de transformar a natureza humana.
* Somente a Bíblia oferece uma solução realística e permanente para o problema do mal e do pecado humano.
* As características internas e históricas da Bíblia são excepcionais em sua unidade e consistência interna, apesar dela ter sido produzida por um período de mais de 1,500 anos, por mais de 40 autores diferentes, em três línguas, em três continentes, discutindo uma enorme quantidade de assuntos controvertidos, e ao mesmo tempo mantendo uma harmonia entre eles.
* A Bíblia é o livro mais traduzido, mais comprado, mais memorizado e o mais perseguido em toda a história.
* Somente a Bíblia tem resistido dois mil anos de intenso escrutínio pelos seus críticos, não apenas sobrevivendo aos ataques, mas prosperando e tendo a sua credibilidade fortalecida por tais críticas.
* A Bíblia tem moldado a história das civilizações mais do que qualquer outro livro. A Bíblia tem tido mais influência no mundo do que qualquer outro livro.
* Somente a Bíblia tem uma Pessoa específica (centrada em Cristo) como assunto em cada um de seus 66 livros, detalhando a vida dessa Pessoa através de profecias e tipos, por um período de 400 – 1,500 anos antes dela nascer.
* Somente a Bíblia proclama a ressurreição de sua figura central (Jesus Cristo), provada na história. [1]
Eu amo a Trindade. Isso lhe soa estranho? Para a maioria das pessoas isso deve soar estranho. Pense: quando foi a última vez que você ouviu alguém dizer tal coisa? Freqüentemente ouvimos “Eu amo Jesus” ou “Eu amo a Deus”, mas quão freqüentemente alguém diz:“Eu amo a Trindade”? Você até mesmo ouve “Eu amo a cruz” ou “Eu amo a Bíblia”, mas você não ouve “Eu amo a Trindade”. Por que não?
Alguém pode dizer: “Bem, a Trindade é uma doutrina, e você não ama doutrinas”. Mas de fato nós amamos. “Eu amo a justificação” ou “Eu amo a segunda vinda de Cristo” faria perfeito sentido. Além do mais, a Trindade não é apenas uma doutrina, assim como dizer “Eu amo a deidade de Cristo” não faz de Cristo apenas uma doutrina.
Assim, por que não falamos sobre amar a Trindade? A maioria dos cristãos não entende o que o termo significa e tem somente uma vaga idéia da realidade que ela representa. Nós não amamos coisas que consideramos muito complicadas, obtusas ou simplesmente difíceis. Sentimos-nos mais confortáveis em dizer “Eu amo a rude cruz”, pois pensamos ter um firme entendimento do que ela realmente significa e representa. Mas confessamos quão pouco entendemos sobre a Trindade por falarmos tão pouco sobre ela e pela pequena emoção que ela evoca em nossos corações.
Todavia, nos vemos ainda mais confusos nesse ponto, pois a maioria dos cristãos toma uma posição firme sobre a Trindade e os assuntos fundamentais que levam a ela (a deidade de Cristo, a pessoa do Espírito Santo). Nós não temos comunhão com grupos como os Mórmons e as Testemunhas de Jeová porque eles rejeitam a Trindade e a substituem por um outro conceito. Nós colocamos a própria salvação de uma pessoa sobre a aceitação da doutrina, todavia, se fôssemos ser honestos com nós mesmos, não estamos certos exatamente do por que disso.
É o assunto sobre o qual não conversaremos: ninguém ousa questionar a Trindade por medo de ser estigmatizado de um “herege”, todavia, temos todas as sortes de questões sobre ela, e não estamos certos de a quem podemos perguntar. Muitos crentes fazem perguntas àqueles que eles pensam serem mais maduros na fé e freqüentemente são confundidos pelas respostas contraditórias que recebem. Decidindo que é melhor permanecer confuso antes do que ter a ortodoxia de alguém questionada, muitos simplesmente deixam o assunto para aquele dia mítico “quando eu tiver mais tempo”. E no processo, lançamos fora uma tremenda bênção.
Estamos em pleno no século IX (!); não se sabe ainda hoje o modo como decorreram as chamadas “invasões árabes”,
embora se saiba já que não se trataram de “invasões”, e provavelmente também não de “árabes”, ao contrário do que quiseram fazer crer as primeiras (bastante tardias) crónicas.
Córdova era uma pérola, de longe a cidade mais bela da Península (rivalizava, sendo considerada superior, com Bagdade) e também a mais sábia (só uma das suas bibliotecas contava centenas de milhares de livros: para se ter ideia, uma excelente biblioteca cristã teria umas poucas centenas). O espírito a que erradamente se chama tolerante, sobretudo durante o califado de Córdova antes de se começar a dissolver em taifas (que significa “facções”), era o de uma permuta constante. Sem nada impor, a cultura islâmica acabou por se tornar a mais atraente, a mais desejada; tudo isto decorria apenas do fascínio natural dos atributos divinos que nela resplandeciam: a beleza da sua arte (desde a arquitectura às vestes), a bondade da sua personalidade (a irmandade de cultos tinha um lugar que hoje dificilmente se pode imaginar, aumentada pelo convívio e pela miscigenação dos povos) e o estímulo da sabedoria (“procurai a sabedoria ainda que na China”, diz o Profeta Maomé).
As cidades portuguesas, como Mértola ou Silves, belas, viviam, no entanto, à sombra de Córdova, como um arbusto resplandecente abrigado pela copa de uma árvore frondosa. O nosso patriotismo não nos pode fazer perder pé e não necessitamos de ser os melhores e os mais belos do mundo para que estejamos perto de Deus. Não nos podemos esquecer que muitas vezes o excesso de desenvolvimento da arte caiu num desequilíbrio que levou à superficialidade dos sentidos, à estesia do deslumbramento da aparência. Sempre a discreção e a humildade corresponderam à verdadeira posição do sábio.
«Tem-se muitas vezes considerado a Religião como derivada do temor - mas a Religião não é temor e sim um fascínio, que pode ou não ser assustador.»
Caro Caturo, com o devido respeito, isto talvez seja verdade para o paganismo mas, no que respeita às religiões abraâmicas, o temor é claramente - a par da culpa irredimível - o denominador comum: ou és bonzinho e veneras Deus como mandam as escrituras, ou vais direitinho para o Inferno onde serás torturado por toda a eternidade. Ora, isto é a cultura do medo pura e dura, ou obedeces ou levas.
É a perspectiva do castigo eterno que leva muitos judeus/cristãos/muçulmanos a obedecer aos preceitos da sua religião. Trata-se efectivamente de medo, do pavor pela condenação que poderá vir, não de fascínio pelo divino. Se o Inferno não existisse, dificilmente teríamos tantos praticantes devotos destas confissões. «Eu tenho de ser bom para merecer o Céu» é a máxima do Judeu/Cristão/Muçulmano médio.
Isto pode parecer uma picuinhice da minha parte, mas julgo que é importante salientar este aspecto quando se fala acerca do paganismo e, sobretudo quando se confronta o paganismo com os dogmas do deserto. Se bem compreendo a perspectiva dos nacionalistas pagãos como tu – e, por favor, corrige-me se estiver enganado – a religião é parte integrante e definidora da nação, sendo por isso o paganismo preferível ao ateísmo, na medida em que reforça a identidade própria da etnia ao “sacralizar a sua existência” (nas tuas próprias palavras).
O problema é que demasiados nacionalistas europeus julgam que o cristianismo é a sua religião e, para que mudem de ideias, é preciso explicar-lhes que as religiões do deserto estabelecem o homem como servo de Deus, enquanto o paganismo estabelece o homem como herdeiro dos deuses. É por isso que o paganismo é superior aos dogmas do deserto, porque o homem é o herói dos credos pagãos (não de todos, é certo, mas da maioria) enquanto Deus é o herói indisputado dos dogmas abaraâmicos. É esta inferioridade e impotência da vida humana em relação aos caprichos de Deus que abre portas à culpa ao dever incondicional e amar o próximo. No paganismo, o homem deve devoção aos deuses, mas não submissão – mais uma vez, por favor, corrige-me se estiver enganado.
Conforme observa Aquiles no filme Tróia (não sei se esta passagem figura na Ilíada original): «Os deuses invejam-nos. Invejam-nos porque somos mortais, porque cada momento pode ser o nosso momento derradeiro. Tudo é mais belo porque estamos condenados.»
Eu até nem gosto do filme, acho-o tremendamente presunçoso. Mas encontro nesta passagem um momento de rara e inspiradora beleza em que Aquiles institui o homem como a mais inaudita das criações dos deuses. Aquela que, com todas as suas imperfeições, chega ao ponto de causar inveja nos seus criadores, porque a sua condição mortal permite-lhe superar em coragem e valor as divindades imortais.
Ora, passagens como esta NUNCA seriam possíveis no contexto do judaísmo/cristianismo/islamismo, porque o dever do homem nesses credos é o de submissão incondicional a Deus. Nas religiões abraâmicas, quanto mais covarde e transigente for o homem, maiores serão as suas chances de chegar ao Céu. Compare-se isto com o Valhalla dos povos da Escandinávia (por exemplo), onde os heróis que morrem em combate são recompensados, e percebe-se rapidamente a impostura intolerável dos dogmas do deserto.
"Se existem, temos obviamente toda a vantagem em honrá-Los, por motivos óbvios,"
E se Deus(es) existir(em) mas não forem Deuses pagãos? Nem outros quaisquer comtemplados nas religiões humanas? Assim estaremos a honrar Deus(es), mas não o(s) Deus(es) que realmente existe(m).
«Galiza (talvez uma parte da Portugaliza...),»
vai te catar
censuraste o meu comentário noutro post
Aqui nada de ideológico se censura. O que disseste foi agora publicado e já tem resposta.
continua censurado
«embora se saiba já que não se trataram de “invasões”,
Invasões foram de certeza, e ocupação militar também.
Quanto à historieta da «tolerância» e de o Islão não impôr nada a ninguém, isso sim, é que já se sabe que foi aldrabice. Os invasores muçulmanos impunham aos cristãos e judeus a sua lei e não raras vezes os massacraram.
Anónimo disse...
Estamos em pleno no século IX (!); não se sabe ainda hoje o modo como decorreram as chamadas “invasões árabes”,
embora se saiba já que não se trataram de “invasões”, e provavelmente também não de “árabes”, ao contrário do que quiseram fazer crer as primeiras (bastante tardias) crónicas.
Córdova era uma pérola, de longe a cidade mais bela da Península (rivalizava, sendo considerada superior, com Bagdade) e também a mais sábia (só uma das suas bibliotecas contava centenas de milhares de livros: para se ter ideia, uma excelente biblioteca cristã teria umas poucas centenas). O espírito a que erradamente se chama tolerante, sobretudo durante o califado de Córdova antes de se começar a dissolver em taifas (que significa “facções”), era o de uma permuta constante. Sem nada impor, a cultura islâmica acabou por se tornar a mais atraente, a mais desejada; tudo isto decorria apenas do fascínio natural dos atributos divinos que nela resplandeciam: a beleza da sua arte (desde a arquitectura às vestes), a bondade da sua personalidade (a irmandade de cultos tinha um lugar que hoje dificilmente se pode imaginar, aumentada pelo convívio e pela miscigenação dos povos) e o estímulo da sabedoria (“procurai a sabedoria ainda que na China”, diz o Profeta Maomé).
As cidades portuguesas, como Mértola ou Silves, belas, viviam, no entanto, à sombra de Córdova, como um arbusto resplandecente abrigado pela copa de uma árvore frondosa. O nosso patriotismo não nos pode fazer perder pé e não necessitamos de ser os melhores e os mais belos do mundo para que estejamos perto de Deus. Não nos podemos esquecer que muitas vezes o excesso de desenvolvimento da arte caiu num desequilíbrio que levou à superficialidade dos sentidos, à estesia do deslumbramento da aparência. Sempre a discreção e a humildade corresponderam à verdadeira posição do sábio.
21 de Março de 2011 13h05min00s WET
O PORCO DO MAOMÉ ERA PEDÓFILO!
«Caro Caturo, com o devido respeito, isto talvez seja verdade para o paganismo mas, no que respeita às religiões abraâmicas, o temor é claramente - a par da culpa irredimível - o denominador comum: ou és bonzinho e veneras Deus como mandam as escrituras, ou vais direitinho para o Inferno onde serás torturado por toda a eternidade. Ora, isto é a cultura do medo pura e dura, ou obedeces ou levas.»
Sim, é um facto.
«Isto pode parecer uma picuinhice da minha parte, mas julgo que é importante salientar este aspecto quando se fala acerca do paganismo e, sobretudo quando se confronta o paganismo com os dogmas do deserto. Se bem compreendo a perspectiva dos nacionalistas pagãos como tu – e, por favor, corrige-me se estiver enganado – a religião é parte integrante e definidora da nação, sendo por isso o paganismo preferível ao ateísmo, na medida em que reforça a identidade própria da etnia ao “sacralizar a sua existência” (nas tuas próprias palavras).»
Correctíssimo.
E também porque sem um dos seus componentes - neste caso, a Religião - a Nação não está completa, mas sim mutilada.
«O problema é que demasiados nacionalistas europeus julgam que o cristianismo é a sua religião e, para que mudem de ideias, é preciso explicar-lhes que as religiões do deserto estabelecem o homem como servo de Deus, enquanto o paganismo estabelece o homem como herdeiro dos deuses.»
Além de que o Cristianismo é alógeno - e, ainda por cima, semita. Basta lembrar o que o papa Pio XII disse em 1940: «espiritualmente, somos todos semitas.»
Todos quem? Os cristãos, obviamente.
E é isto o que mais interessa.
«Eu até nem gosto do filme, acho-o tremendamente presunçoso.»
Presunçoso, além de primariamente esquerdista e ateu. Aquelas passagens em que o herói «irreverente» (ah, um dos grandes ídolos da actualidade, o caubói rebelde) Aquiles destrói uma estátua de um Deus, que ridículo e desonesto... na Ilíada, Aquiles é tão respeitador para com os Deuses como os outros Gregos.
E aquela em que Agammémnon (o «mau» da fita no filme) diz do «bom» Aquiles que «ele é um rebelde, não combate por pátrias nem por bandeiras, apenas por ele próprio», ehehehheh, que foleirada pimbo-adolescente esquerdista...
«Aquela que, com todas as suas imperfeições, chega ao ponto de causar inveja nos seus criadores, porque a sua condição mortal permite-lhe superar em coragem e valor as divindades imortais.»
Bem, superar os Deuses não, que isso é arrogância, a chamada «hubris», que os Deuses puniam; mas ascender, elevar-se, glorificar-se, isso sim.
«Compare-se isto com o Valhalla dos povos da Escandinávia (por exemplo), onde os heróis que morrem em combate são recompensados, e percebe-se rapidamente a impostura intolerável dos dogmas do deserto.»
Exactamente. A propósito disso, costumo dar como exemplo o modo como se encara a morte «pela espada»: para os cristãos, a espada é de evitar,
porque
«quem com ferros mata, com ferros morre», disse Cristo.
Ora os pagãos escandinavos diziam o mesmo - mas QUERIAM ISSO MESMO, queriam MORRER PELA ESPADA, COM uma espada na mão, porque só assim atingiriam o Paraíso, o Valhalla.
Percebe-se pois bem o fosso moral que há entre uma coisa e outra...
"Se existem, temos obviamente toda a vantagem em honrá-Los, por motivos óbvios,"
«E se Deus(es) existir(em) mas não forem Deuses pagãos?»
Bem, paciência... será o que tiver ser.
Mas o que interessa perguntar é isto: porque é que não hão-de existir os Deuses pagãos dos nossos Ancestrais? Quem disse que os Ancestrais ALÓGENOS (dos Judeus) conhecem melhor o Divino do que os NOSSOS Ancestrais?
«Nem outros quaisquer comtemplados nas religiões humanas? Assim estaremos a honrar Deus(es), mas não o(s) Deus(es) que realmente existe(m).»
Vale então a outra opção - nada temos a perder.
«espiritualmente, somos todos semitas.»
Uma frase política feita com o intuito de contrariar o anti-semitismo dos nazis.
«continua censurado»
Não, agora já não está censurado.
«espiritualmente, somos todos semitas.»
«Uma frase política feita com o intuito de contrariar o anti-semitismo dos nazis.»
Sim - numa altura em que os Nazis estavam na mó de cima e até parecia que iam ganhar. Foi de facto uma frase política - mas de coragem política, advinda de uma convicção ESPIRITUAL incontornável.
A questão da «conveniência política» está pois completamente fora de questão, o que só lhe dá mais credibilidade.
"«continua censurado»
Não, agora já não está censurado."
está censurado.
"Sim - numa altura em que os Nazis estavam na mó de cima e até parecia que iam ganhar."
Para Igreja não era importante que estivessem a ganhar, o que era importante era fazer ver aos nazis que não fazia sentido matarem os judeus.
"Foi de facto uma frase política - mas de coragem política, advinda de uma convicção ESPIRITUAL incontornável."
Como não é baseada na teologia cristã, não passa de uma convicção POLÍTICA.
Caturo disse...
«espiritualmente, somos todos semitas.»
«Uma frase política feita com o intuito de contrariar o anti-semitismo dos nazis.»
Sim - numa altura em que os Nazis estavam na mó de cima e até parecia que iam ganhar. Foi de facto uma frase política - mas de coragem política, advinda de uma convicção ESPIRITUAL incontornável.
A questão da «conveniência política» está pois completamente fora de questão, o que só lhe dá mais credibilidade.
21 de Março de 2011 18h46min00s WET
Parece-me que os judeus não concordam com isso.
«Não, agora já não está censurado."
«está censurado»
Não, não está. E quem tiver interesse, que diga o que está censurado...
«Parece-me que os judeus não concordam com isso.»
Isso é lá com eles.
Mas, por acaso, nunca os ouvi a dizer o contrário.
"Sim - numa altura em que os Nazis estavam na mó de cima e até parecia que iam ganhar."
«Para Igreja não era importante que estivessem a ganhar, o que era importante era fazer ver aos nazis que não fazia sentido matarem os judeus.»
Pois, e havia milhares de maneiras de o fazer - bem, bastaria apelar à misericórdia cristã e tal... mas não: foi directa ao assunto - «nós somos todos semitas». E acabou.
Ora ser espiritualmente semita é incompatível com ser ariano. Ou uma coisa ou outra.
"Foi de facto uma frase política - mas de coragem política, advinda de uma convicção ESPIRITUAL incontornável."
«Como não é baseada na teologia cristã,»
É sim, é baseada na teologia cristã - e, mais recentemente, o actual papa CONFIRMOU-O.
"Ora ser espiritualmente semita é incompatível com ser ariano. Ou uma coisa ou outra."
Essa afirmação é tão política que tem milhares interpretações logo dizer que a frase é contra o arianismo revela má fé.
"É sim, é baseada na teologia cristã - e, mais recentemente, o actual papa CONFIRMOU-O."
E muitos papas, durante a inquisição, diziam que os cristãos são uma coisa espiritualmente e os judeus são outra.
«É sim, é baseada na teologia cristã - e, mais recentemente, o actual papa CONFIRMOU-O.»
Por causa da questão Nazi.
Fosse pelo que fosse - mais uma vez, poderia ter falado apenas na misericórdia. Ou isso não chegava para um cristão? :)
"Ora ser espiritualmente semita é incompatível com ser ariano. Ou uma coisa ou outra."
«Essa afirmação é tão política que tem milhares interpretações»
Não, não tem milhares de interpretsações - é inequívoca, frontal, e mais, incontornável. Logo, é má fé estar a querer pôr-se com fífias a tentar relativizar o que foi dito, e daqui a pouco é como se não tivesse dito e tal coisa e fica tudo assim... Não, não pega. Um ariano que é «espiritualmente semita» está submisso ao espírito semita, está pois subordinado ao alógeno. E isto é obviamente, evidentemente, inequivocamente, incompatível com o Nacionalismo ariano (de toda e qualquer Nação ariana, da India e da Arménia à Irlanda e a Portugal).
"É sim, é baseada na teologia cristã - e, mais recentemente, o actual papa CONFIRMOU-O."
«E muitos papas, durante a inquisição, diziam que os cristãos são uma coisa espiritualmente e os judeus são outra.»
De certeza que não disseram que os cristãos não são semitas ou não devem a sua paternidade espiritual a Abraão e a Moisés.
"Não, não tem milhares de interpretsações - é inequívoca, frontal, e mais, incontornável. Logo, é má fé estar a querer pôr-se com fífias a tentar relativizar o que foi dito, e daqui a pouco é como se não tivesse dito e tal coisa e fica tudo assim... Não, não pega. Um ariano que é «espiritualmente semita» está submisso ao espírito semita, está pois subordinado ao alógeno. E isto é obviamente, evidentemente, inequivocamente, incompatível com o Nacionalismo ariano (de toda e qualquer Nação ariana, da India e da Arménia à Irlanda e a Portugal)."
E o que é isso de ser espiritualmente semita? É acreditar num Deus semita? É fazer rituais religiosos semitas? É ter uma teologia semita? Pois, as interpretações são muitas.
"De certeza que não disseram que os cristãos não são semitas ou não devem a sua paternidade espiritual a Abraão e a Moisés."
Diziam que a paternidade espiritual dos cristãos era Cristo e que os judeus mereciam ir para a fogueira por O terem morto, portanto não consideravam os cristãos espiritualmente semitas.
«E o que é isso de ser espiritualmente semita? É acreditar num Deus semita? É fazer rituais religiosos semitas? É ter uma teologia semita?»
É tudo isso - é ter uma religião de origem e conteúdo semita. O Cristianismo é originalmente uma seita que nasce no seio do Judaísmo. Quem é cristão, acredita obrigatoriamente que só existe um Deus, que é o de Israel, que só os Judeus conheciam o «Deus verdadeiro» até ao nascimento de Jesus, outro judeu, e que só através deste judeu cruficificado é que o homem pode ser «salvo». Isto é, inequivocamente, ser espiritualmente semita e não há maneira de o contornar.
"De certeza que não disseram que os cristãos não são semitas ou não devem a sua paternidade espiritual a Abraão e a Moisés."
«Diziam que a paternidade espiritual dos cristãos era Cristo~»
E Abraão e Moisés - e absolutamente nada nem ninguém na Igreja alguma vez o contestou, sequer ao de leve.
«e que os judeus mereciam ir para a fogueira por O terem morto, portanto não consideravam os cristãos espiritualmente semitas.»
Consideravam sim, porque os tais judeus que deviam ir parar à fogueira, eram APENAS os que se tinham mantido agarrados ao Judaísmo, NÃO OS JUDEUS MOISÉS E ABRAÃO. Não é pois uma questão originalmente étnica, mas APENAS doutrinal. É, no fundo, uma luta espiritual entre semitas...
"E isto é obviamente, evidentemente, inequivocamente, incompatível com o Nacionalismo ariano (de toda e qualquer Nação ariana, da India e da Arménia à Irlanda e a Portugal)."
lol
Caturo disse...
«E o que é isso de ser espiritualmente semita? É acreditar num Deus semita? É fazer rituais religiosos semitas? É ter uma teologia semita?»
É tudo isso - é ter uma religião de origem e conteúdo semita. O Cristianismo é originalmente uma seita que nasce no seio do Judaísmo. Quem é cristão, acredita obrigatoriamente que só existe um Deus, que é o de Israel, que só os Judeus conheciam o «Deus verdadeiro» até ao nascimento de Jesus, outro judeu, e que só através deste judeu cruficificado é que o homem pode ser «salvo». Isto é, inequivocamente, ser espiritualmente semita e não há maneira de o contornar.
"De certeza que não disseram que os cristãos não são semitas ou não devem a sua paternidade espiritual a Abraão e a Moisés."
«Diziam que a paternidade espiritual dos cristãos era Cristo~»
E Abraão e Moisés - e absolutamente nada nem ninguém na Igreja alguma vez o contestou, sequer ao de leve.
«e que os judeus mereciam ir para a fogueira por O terem morto, portanto não consideravam os cristãos espiritualmente semitas.»
Consideravam sim, porque os tais judeus que deviam ir parar à fogueira, eram APENAS os que se tinham mantido agarrados ao Judaísmo, NÃO OS JUDEUS MOISÉS E ABRAÃO. Não é pois uma questão originalmente étnica, mas APENAS doutrinal. É, no fundo, uma luta espiritual entre semitas...
21 de Março de 2011 20h22min00s WET
Esse discurso é devido ao HOLOCAUSTO!
"É tudo isso - é ter uma religião de origem e conteúdo semita."
Jesus veio para contestar a religião judaica logo a sua religião não tem um conteúdo semita, ou não tivessem as autoridades religiosas querido o Morto por causa dos Seus ensinamentos.
"O Cristianismo é originalmente uma seita que nasce no seio do Judaísmo."
É uma ruptura em relação ao judaísmo, isso sim.
"Quem é cristão, acredita obrigatoriamente que só existe um Deus, que é o de Israel,"
Não é de Israel, é universal.
"que só os Judeus conheciam o «Deus verdadeiro» até ao nascimento de Jesus, outro judeu,"
Um judeu que foi contra a maneira religiosa semita.
"e que só através deste judeu cruficificado é que o homem pode ser «salvo». Isto é, inequivocamente, ser espiritualmente semita e não há maneira de o contornar."
Isto é confundir a mensagem de Cristo com a sua etnia.
"Consideravam sim, porque os tais judeus que deviam ir parar à fogueira, eram APENAS os que se tinham mantido agarrados ao Judaísmo, NÃO OS JUDEUS MOISÉS E ABRAÃO. Não é pois uma questão originalmente étnica, mas APENAS doutrinal. É, no fundo, uma luta espiritual entre semitas..."
Não, trata-se duns serem anti-espiritualidade-semita e por isso queriam que os judeus judaístas fossem para a fogueira.
os pagãos prestavam culto a traças e ratos
Na antiguidade era bastante achar-se que os deuses tinham sido homens.
os pagãos tinham medo de viajar em alguns dias... lol
E os cristãos têm medo de comer à sexta-feira, ehehehheh... e de discordar do que diz a Bíblia... e do inferno por causa dos seus próprios pecados...l criados, em última análise, pelo próprio Deus que veneram de joelhos, ahahahah...
«os pagãos prestavam culto a traças e ratos»
E os cristãos comiam crianças nas catacumbas.
«Na antiguidade era bastante achar-se que os deuses tinham sido homens.»
Não era bastante comum - era defendido entre alguns filósofos, tendencialmente ateus. Curiosamnte, nunca foram queimados por causa disso, porque na Antiguidade havia alguma liberdade de expressão... ao contrário do que sucedia na Idade Média, em que ia parar à fogueira quem dissesse por exemplo que Cristo não era Deus mas «apenas» filho de Deus...
«Esse discurso é devido ao HOLOCAUSTO»
NÃO, não é. Em 1940 ainda não tinha havido o alegado holocausto.
«Jesus veio para contestar a religião judaica logo a sua religião não tem um conteúdo semita,»
Tem sim, e tem muito. O termo «anti-semita» é abusivamente utilizado e, o mais das vezes, é mal aplicado. Porque semitas são os Judeus mas também são os muçulmanos. E o Cristianismo é também uma religião semita. Semita NÃO É igual a Judaico - o Semita inclui o Judeu, mas não se limita a ele. E o Cristianismo adora um Deus semita, Jeová, e um semita, Jesus, que dizia ser o filho desse Deus.
«ou não tivessem as autoridades religiosas querido o Morto por causa dos Seus ensinamentos.»
Lutas religiosas entre semitas sempre existiram e continuam a existir.
"O Cristianismo é originalmente uma seita que nasce no seio do Judaísmo."
«É uma ruptura em relação ao judaísmo,»
Mas nasce dele. E não rompe com ele na sua raiz, antes pelo contrário.
"Quem é cristão, acredita obrigatoriamente que só existe um Deus, que é o de Israel,"
«Não é de Israel,»
Era de Israel antes e revelou-Se apenas e exclusivamente aos Judeus.
"que só os Judeus conheciam o «Deus verdadeiro» até ao nascimento de Jesus, outro judeu,"
«Um judeu que foi contra a maneira religiosa semita.»
Não, não foi, nem pouco mais ou menos. Foi contra a maneira religiosa de UM grupo de Judeus. UM semita, não «OS semitas».
"e que só através deste judeu cruficificado é que o homem pode ser «salvo». Isto é, inequivocamente, ser espiritualmente semita e não há maneira de o contornar."
«Isto é confundir a mensagem de Cristo com a sua etnia.»
Vai dizer isso ao papa Pio XII.
"Consideravam sim, porque os tais judeus que deviam ir parar à fogueira, eram APENAS os que se tinham mantido agarrados ao Judaísmo, NÃO OS JUDEUS MOISÉS E ABRAÃO. Não é pois uma questão originalmente étnica, mas APENAS doutrinal. É, no fundo, uma luta espiritual entre semitas..."
«Não, trata-se duns serem anti-espiritualidade-semita»
Não, aí ninguém, rigorosamente ninguém, é anti-espiritualidade semita.
«e por isso queriam que os judeus judaístas fossem para a fogueira.»
Queriam punir os Judeus NACIONALISTAS que não aceitaram um judeu universalista.
Caturo, eu te elogio quando fala de Paganismo, mas devo te criticar quando erra. Nacionalismo é um fenômeno moderno, que nada tem a ver com Paganismo.
"E os cristãos comiam crianças nas catacumbas."
tretas
Caturo disse...
«Esse discurso é devido ao HOLOCAUSTO»
NÃO, não é. Em 1940 ainda não tinha havido o alegado holocausto.
22 de Março de 2011 00h47min00s WET
A kristallnacht foi em 10 de novembro de 1938.
Não há pachorra! :P
"Não era bastante comum - era defendido entre alguns filósofos, tendencialmente ateus. Curiosamnte, nunca foram queimados por causa disso, porque na Antiguidade havia alguma liberdade de expressão..."
Alguma...
Yahweh
"Eu Sou"
Então a Alemanha e a Áustria poderiam ser consideradas uma nação só. Assim com parte da Suíça.
Mas e no caso da Itália? Por que raios o norte quer se separar do sul se eles praticamente se fundiram e formaram uma nação só??
quando aprenderes a diferença entre estado imposto e nação a serio..
"NÃO, não é. Em 1940 ainda não tinha havido o alegado holocausto."
Também consideras o holocausto uma possível mentira?
"NÃO, não é. Em 1940 ainda não tinha havido o alegado holocausto."
"In 1940, the Auschwitz commandant reported that "the local population is fanatically Polish and ... prepared to take any action against the hated SS camp personnel. Every prisoner who managed to escape can count on help the moment he reaches the wall of a first Polish farmstead."
http://en.wikipedia.org/wiki/The_Holocaust#Escapes.2C_publication_of_news_of_the_death_camps_.28April.E2.80.93June_1944.29
"Tem sim, e tem muito. O termo «anti-semita» é abusivamente utilizado e, o mais das vezes, é mal aplicado. Porque semitas são os Judeus mas também são os muçulmanos. E o Cristianismo é também uma religião semita. Semita NÃO É igual a Judaico - o Semita inclui o Judeu, mas não se limita a ele. E o Cristianismo adora um Deus semita, Jeová, e um semita, Jesus, que dizia ser o filho desse Deus."
Um Deus que fez toda a humanidade não é semita, e um Deus que se revelou a europeus não é semita. Os Deuses pagãos é que só se revelavam a um determinado povo.
"Não, aí ninguém, rigorosamente ninguém, é anti-espiritualidade semita."
Então os judeus eram perseguidos por praticarem o judaísmo mas os seus perseguidores não tinham uma mentalidade anti-espiritualidade semita?
"Queriam punir os Judeus NACIONALISTAS que não aceitaram um judeu universalista."
Queriam punir os assassinos de Cristo, isto sim.
«"E os cristãos comiam crianças nas catacumbas."
«tretas»
Tão treta como dizer que os pagãos prestavam culto a traças e a ratos.
«A kristallnacht foi em 10 de novembro de 1938.»
Isso não é propriamente o chamado «holocausto»... isto para deixar claro que não pega dizer que o papa disse o que disse POR CAUSA da conveniência política relativa à condenação do holocausto.
"Não era bastante comum - era defendido entre alguns filósofos, tendencialmente ateus. Curiosamnte, nunca foram queimados por causa disso, porque na Antiguidade havia alguma liberdade de expressão..."
«Alguma...»
Incomparavelmente mais do que no tempo da Cristandade.
"NÃO, não é. Em 1940 ainda não tinha havido o alegado holocausto."
«Também consideras o holocausto uma possível mentira?»
Acho que deve ser permitido discuti-lo. Mas isso nada tem a ver com o caso.
"NÃO, não é. Em 1940 ainda não tinha havido o alegado holocausto."
«"In 1940, the Auschwitz commandant reported that "the local population is fanatically Polish and ... prepared to take any action against the hated SS camp personnel.»
Pois, mas nada disso se sabia no Ocidente. Antes de 1945, NINGUÉM no Ocidente «livre» sabia de nada disso.
Portanto, não se venha dizer que o papa Pio XII tinha em 1940 de condenar o holocausto «para a igreja não ficar mal vista», que essa não pega.
"Tem sim, e tem muito. O termo «anti-semita» é abusivamente utilizado e, o mais das vezes, é mal aplicado. Porque semitas são os Judeus mas também são os muçulmanos. E o Cristianismo é também uma religião semita. Semita NÃO É igual a Judaico - o Semita inclui o Judeu, mas não se limita a ele. E o Cristianismo adora um Deus semita, Jeová, e um semita, Jesus, que dizia ser o filho desse Deus."
«Um Deus que fez toda a humanidade não é semita,»
É sim - é um Deus que Se revelou APENAS a um Povo Semita e que ELEGEU esse mesmo Povo semita entre todos os Povos do mundo. Isto é, sem qualquer margem para dúvida, um Deus SEMITA.
«e um Deus que se revelou a europeus não é semita»
NÃO Se revelou a Europeus. Revelou-Se aos Judeus em exclusivo, num primeiro momento; e, num segundo momento, revelou-Se a TODA A HUMANIDADE POR IGUAL mas POR INTERMÉDIO de um judeu. Isto é, ainda, um Deus SEMITA. Sem apelo nem agravo.
«Os Deuses pagãos é que só se revelavam a um determinado povo.»
Por acaso nem é nada verdade, mas se fosse mais me ajudavas: os NOSSOS Deuses são os que Se revelam A NÓS. O resto não nos diz respeito.
"Não, aí ninguém, rigorosamente ninguém, é anti-espiritualidade semita."
«Então os judeus eram perseguidos por praticarem o judaísmo mas os seus perseguidores não tinham uma mentalidade anti-espiritualidade semita?»
Não, a perseguição não era contra «a espiritualidade semita», era contra o Judaísmo DEPOIS do Cristianismo, ou seja, contra os judeus que não abandonavam o Judaísmo, nunca na vida contra a espiritualidade semita. Semitas há muitos: judeus, árabes... e, espiritualmente, cristãos, isto de acordo com o líder máximo da Cristandade católica, autoridade infalível em matéria de doutrina.
"Queriam punir os Judeus NACIONALISTAS que não aceitaram um judeu universalista."
«Queriam punir os assassinos de Cristo,»
Queriam punir quem perseguia o Francisco Louçã lá do sítio.
«Nacionalismo é um fenômeno moderno, que nada tem a ver com Paganismo.»
Visceralmente errado. O Nacionalismo é tão somente a forma moderna de uma pulsão natural e tão antiga como o homem. Pôr a estirpe em primeiro lugar é a mais óbvia e salutar das tendências humanas e até os animais a têm. Por isso, todo o verdadeiro Nacionalismo é pagão na sua raiz e todo o Paganismo autêntico tem um cunho nacionalista - porque o Paganismo não é outra coisa senão a religião do Povo, mas de UM DETERMINADO Povo. Por isso, o termo mais correcto para designar esta forma religiosa nem é Paganismo mas sim PaganismoS, plural.
Caturo disse...
«"E os cristãos comiam crianças nas catacumbas."
«tretas»
Tão treta como dizer que os pagãos prestavam culto a traças e a ratos.
22 de Março de 2011 16h43min00s WET
não é nada treta.
na india ainda existe um templo com ratos...
Caturo disse...
«A kristallnacht foi em 10 de novembro de 1938.»
Isso não é propriamente o chamado «holocausto»... isto para deixar claro que não pega dizer que o papa disse o que disse POR CAUSA da conveniência política relativa à condenação do holocausto.
22 de Março de 2011 16h45min00s WET
deves estar a pensar no chamberlain
Caturo disse...
"NÃO, não é. Em 1940 ainda não tinha havido o alegado holocausto."
«"In 1940, the Auschwitz commandant reported that "the local population is fanatically Polish and ... prepared to take any action against the hated SS camp personnel.»
Pois, mas nada disso se sabia no Ocidente. Antes de 1945, NINGUÉM no Ocidente «livre» sabia de nada disso.
Portanto, não se venha dizer que o papa Pio XII tinha em 1940 de condenar o holocausto «para a igreja não ficar mal vista», que essa não pega.
22 de Março de 2011 16h48min00s WET
OS POLITICOS NÃO SE OPUSERAM AO HITLER POR QUE PENSAVAM QUE ELE PODIA AJUDAR A DERROTAR O COMUNISMO.
* A GUERRA COMEÇOU EM 39
O HITLER GANHOU AS ELEIÇÕES EM 32
Caturo disse…
╔═══════════════════════════════╗
Presunçoso, além de primariamente esquerdista e ateu. Aquelas passagens em que o herói «irreverente» (ah, um dos grandes ídolos da actualidade, o caubói rebelde) Aquiles destrói uma estátua de um Deus, que ridículo e desonesto... na Ilíada, Aquiles é tão respeitador para com os Deuses como os outros Gregos.
╚═══════════════════════════════╝
Sim, concordo plenamente. Aliás, a própria passagem que eu transcrevi dificilmente teria como objectivo enaltecer a nobreza do reconhecimento da coragem humana por partes dos deuses, mas sim vilificar o divino como é predicado da esquerda.
Reconheço que a interpretação que eu dei a essa passagem é muito minha e qualquer esquerdista que aparecesse aqui discordaria imediatamente. Diria logo qualquer treta do género “ai, o que o Aquiles quis dizer é que temos de curtir a vida por Deus não existe”.
Caturo disse…
╔═══════════════════════════════╗
E aquela em que Agammémnon (o «mau» da fita no filme) diz do «bom» Aquiles que «ele é um rebelde, não combate por pátrias nem por bandeiras, apenas por ele próprio», ehehehheh, que foleirada pimbo-adolescente esquerdista...
╚═══════════════════════════════╝
Infelizmente há muita gente bem mais do que trinta anos que ainda acredita cegamente nessa conversa… enfim, felizmente o filme foi um fracasso comercial. Só nos resta esperar que um dia Hollywood seja menos dominada pela judiaria e quejandos lunáticos da esquerda multiculturalista…
Festival RTP 1973 - Fernando Tordo - Tourada (R)
Fernando Tordo repete a canção "Tourada" no final do Festival RTP 1973, com a qual se classificou em 1º lugar com 115 pontos.
http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DZrQzEXIUYQQ
Caturo disse…
╔═══════════════════════════════╗
Bem, superar os Deuses não, que isso é arrogância, a chamada «hubris», que os Deuses puniam; mas ascender, elevar-se, glorificar-se, isso sim.
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Já aprendi uma coisa nova. É por isso que vale a pena vir aqui sempre que se pode. :)
Caturo disse…
╔═══════════════════════════════╗
Ora os pagãos escandinavos diziam o mesmo - mas QUERIAM ISSO MESMO, queriam MORRER PELA ESPADA, COM uma espada na mão, porque só assim atingiriam o Paraíso, o Valhalla.
Percebe-se pois bem o fosso moral que há entre uma coisa e outra...
╚═══════════════════════════════╝
E percebe-se o efeito que esse fosso tem sobre o carácter das gerações de homens de uma nação. Se se teme a morte a ponto de não se viver a vida, no sentido de não se estar disposto a lutar pela vida e pelas coisas boas da vida até às últimas consequências – a morte – então, dificilmente se chegará ao elevado patamar daqueles que estão dispostos a morrer pelo acreditam.
O fenómeno não é grave quando se fala em meia dúzia de indivíduos desenraizados mas, quando a prisão mental dos dogmas do deserto se estende a toda uma nação, a coisa fica realmente preta.
Anónimo disse…
╔═══════════════════════════════╗
"Quem é cristão, acredita obrigatoriamente que só existe um Deus, que é o de Israel,"
Não é de Israel, é universal.
╚═══════════════════════════════╝
Anónimo, acabaste por cair em contradição. Então um Deus universal pode ser Europeu? Como é que é isso?!
Repara que, se o Deus da Bíblia é universal, então quando Cristo diz “amai-vos uns aos outros”, ele está a ordenar a todos os homens do mundo que amem todos os homens do mundo! Poderá haver algo mais flagrantemente anti-nacionalista do que isto?
Falas de vários papas ao longo da história mas o grande problema é que é a própria doutrinada Igreja que propicia a interpretação universalista do Novo Testamento.
É o que está escrito na bíblia, não é apenas o que os clérigos dizem. De nada serve atribuirmos interpretações benignas às escrituras porque sempre haverá quem lhe atribua interpretações literais. Esse é o eterno problema do Cristianismo: é inerente e explicitamente universalista.
Aliás, este é um dos principais motivos pelos quais tem havido cismas no interior da Igreja ao longo dos tempos, a falta de aceitação da reformação dos textos sagrados por todos os teólogos e eclesiásticos.
Caturo disse…
╔═══════════════════════════════╗
«Queriam punir quem perseguia o Francisco Louçã lá do sítio.»
╚═══════════════════════════════╝
Pior do que isso, queriam punir o pai de todos os Franciscos Louçãs, justamente o gajo que lançou as bases do universalismo contemporâneo e que só se calou quando o pregaram numa cruz.
OS PAGÃOS ANDAM A FAZER RITUAIS CURA DA TERRA: GLOBAL WARMING.
LOL
Anónimo disse...
Estamos em pleno no século IX (!); não se sabe ainda hoje o modo como decorreram as chamadas “invasões árabes”,
embora se saiba já que não se trataram de “invasões”, e provavelmente também não de “árabes”, ao contrário do que quiseram fazer crer as primeiras (bastante tardias) crónicas.
Córdova era uma pérola, de longe a cidade mais bela da Península (rivalizava, sendo considerada superior, com Bagdade) e também a mais sábia (só uma das suas bibliotecas contava centenas de milhares de livros: para se ter ideia, uma excelente biblioteca cristã teria umas poucas centenas). O espírito a que erradamente se chama tolerante, sobretudo durante o califado de Córdova antes de se começar a dissolver em taifas (que significa “facções”), era o de uma permuta constante. Sem nada impor, a cultura islâmica acabou por se tornar a mais atraente, a mais desejada; tudo isto decorria apenas do fascínio natural dos atributos divinos que nela resplandeciam: a beleza da sua arte (desde a arquitectura às vestes), a bondade da sua personalidade (a irmandade de cultos tinha um lugar que hoje dificilmente se pode imaginar, aumentada pelo convívio e pela miscigenação dos povos) e o estímulo da sabedoria (“procurai a sabedoria ainda que na China”, diz o Profeta Maomé).
As cidades portuguesas, como Mértola ou Silves, belas, viviam, no entanto, à sombra de Córdova, como um arbusto resplandecente abrigado pela copa de uma árvore frondosa. O nosso patriotismo não nos pode fazer perder pé e não necessitamos de ser os melhores e os mais belos do mundo para que estejamos perto de Deus. Não nos podemos esquecer que muitas vezes o excesso de desenvolvimento da arte caiu num desequilíbrio que levou à superficialidade dos sentidos, à estesia do deslumbramento da aparência. Sempre a discreção e a humildade corresponderam à verdadeira posição do sábio.
21 de Março de 2011 13h05min00s WET
o maomé foi inventando o alcorão para comer a nora
Anónimo disse...
Estamos em pleno no século IX (!); não se sabe ainda hoje o modo como decorreram as chamadas “invasões árabes”,
embora se saiba já que não se trataram de “invasões”, e provavelmente também não de “árabes”, ao contrário do que quiseram fazer crer as primeiras (bastante tardias) crónicas.
Córdova era uma pérola, de longe a cidade mais bela da Península (rivalizava, sendo considerada superior, com Bagdade) e também a mais sábia (só uma das suas bibliotecas contava centenas de milhares de livros: para se ter ideia, uma excelente biblioteca cristã teria umas poucas centenas). O espírito a que erradamente se chama tolerante, sobretudo durante o califado de Córdova antes de se começar a dissolver em taifas (que significa “facções”), era o de uma permuta constante. Sem nada impor, a cultura islâmica acabou por se tornar a mais atraente, a mais desejada; tudo isto decorria apenas do fascínio natural dos atributos divinos que nela resplandeciam: a beleza da sua arte (desde a arquitectura às vestes), a bondade da sua personalidade (a irmandade de cultos tinha um lugar que hoje dificilmente se pode imaginar, aumentada pelo convívio e pela miscigenação dos povos) e o estímulo da sabedoria (“procurai a sabedoria ainda que na China”, diz o Profeta Maomé).
As cidades portuguesas, como Mértola ou Silves, belas, viviam, no entanto, à sombra de Córdova, como um arbusto resplandecente abrigado pela copa de uma árvore frondosa. O nosso patriotismo não nos pode fazer perder pé e não necessitamos de ser os melhores e os mais belos do mundo para que estejamos perto de Deus. Não nos podemos esquecer que muitas vezes o excesso de desenvolvimento da arte caiu num desequilíbrio que levou à superficialidade dos sentidos, à estesia do deslumbramento da aparência. Sempre a discreção e a humildade corresponderam à verdadeira posição do sábio.
21 de Março de 2011 13h05min00s WET
Sura 8:12 in the Koran: "I will instill terror into the hearts of the unbelievers: you smite them above their necks and smite all their fingertips off of them."
os camaradas estão a "implicar" com os camaradas cristãos e estão-se a cagar para o post do muslo. lol
"Tem sim, e tem muito. O termo «anti-semita» é abusivamente utilizado e, o mais das vezes, é mal aplicado. Porque semitas são os Judeus mas também são os muçulmanos."
O cristianismo aparece antes dos islão e portanto nada tem a ver com os muçulmanos.
"E o Cristianismo é também uma religião semita. Semita NÃO É igual a Judaico - o Semita inclui o Judeu, mas não se limita a ele. E o Cristianismo adora um Deus semita, Jeová, e um semita, Jesus, que dizia ser o filho desse Deus."
Não é um Deus semita pois ao contrário dos Deuses pagãos, Ele criou toda a humanidade, e revelou-se a quem não era judeu.
"Pois, mas nada disso se sabia no Ocidente. Antes de 1945, NINGUÉM no Ocidente «livre» sabia de nada disso."
Antes de 1945, o ocidente já sabia que os nazis perseguiam e matavam os judeus.
"Queriam punir quem perseguia o Francisco Louçã lá do sítio."
Seja quais forem as tuas pretensões sobre como Cristo deveria ter actuado, o que é certo é que os inquisidores queriam punir os assassinos de Cristo.
"Pior do que isso, queriam punir o pai de todos os Franciscos Louçãs, justamente o gajo que lançou as bases do universalismo contemporâneo e que só se calou quando o pregaram numa cruz."
Os Franciscos Louçãs resultam de deturpações do cristianismo.
Caturo disse...
"NÃO, não é. Em 1940 ainda não tinha havido o alegado holocausto."
«Também consideras o holocausto uma possível mentira?»
Acho que deve ser permitido discuti-lo. Mas isso nada tem a ver com o caso.
22 de Março de 2011 16h46min00s WET
Estás a censurar posts ideológicos.
"embora se saiba já que não se trataram de “invasões”"
Não eram invasões?! Estás doido?
Titan disse...
"embora se saiba já que não se trataram de “invasões”"
Não eram invasões?! Estás doido?
23 de Março de
não está doido, é muslo a praticar taqyia.
holocausto
kristallnacht - 1938
campos de concentração - 1933–1945
pogroms 1939–1942
death squads 1941–1943
conferência de wannsee e solução final - 1942-1945
etc
«não é nada treta.
na india ainda existe um templo com ratos...»
Mas isso não é prestar culto a ratos. Portanto, é treta que «os pagãos prestam culto a traças e a ratos». Até porque pagãos há muitos, e de diferentes tipos. Não adoram todos os mesmos Deuses.
Caturo disse...
«não é nada treta.
na india ainda existe um templo com ratos...»
Mas isso não é prestar culto a ratos. Portanto, é treta que «os pagãos prestam culto a traças e a ratos». Até porque pagãos há muitos, e de diferentes tipos. Não adoram todos os mesmos Deuses.
23 de Março de 2011 23h30min00s WET
prestavam culto a ratos e traças.
«OS POLITICOS NÃO SE OPUSERAM AO HITLER POR QUE PENSAVAM QUE ELE PODIA AJUDAR A DERROTAR O COMUNISMO.»
Pois, mas a Igreja nem por isso deixou de criticar o NS - e por motivos verdadeira e visceralmente ideológicos, não apenas concernentes a práticas violentas.
«* A GUERRA COMEÇOU EM 39
O HITLER GANHOU AS ELEIÇÕES EM 32»
Mas em 1040 NINGUÉM no Ocidente falava na alegada matança dos Judeus.
"Tem sim, e tem muito. O termo «anti-semita» é abusivamente utilizado e, o mais das vezes, é mal aplicado. Porque semitas são os Judeus mas também são os muçulmanos."
«O cristianismo aparece antes dos islão e portanto nada tem a ver com os muçulmanos.»
Pois não, nem eu disse que tinha - os muçulmanos é que têm a ver com os cristãos, tanto que até um papa recente considerou que o Islão é o irmão mais novo do Cristianismo.
"E o Cristianismo é também uma religião semita. Semita NÃO É igual a Judaico - o Semita inclui o Judeu, mas não se limita a ele. E o Cristianismo adora um Deus semita, Jeová, e um semita, Jesus, que dizia ser o filho desse Deus."
«Não é um Deus semita pois ao contrário dos Deuses pagãos, Ele criou toda a humanidade,»
Duplamente errado, primeiro porque também os pagãos acreditavam em Deuses que tinham criado ou originado toda a humanidade, e segundo porque o facto de ser semita não impede em nada que tenha criado o resto da humanidade - mas deu a um Povo semita a primazia, e mais, o privilégio da revelação exclusiva.
«e revelou-se a quem não era judeu.»
Só num segundo momento, e, mais uma vez, através, exclusivamente, de um judeu. O que significa que o Cristianismo, além de ser uma religião de origem semita, ainda por cima é universalista. São logo DUAS incompatibilidades incontornáveis com o Ocidente Ariano.
"Pois, mas nada disso se sabia no Ocidente. Antes de 1945, NINGUÉM no Ocidente «livre» sabia de nada disso."
«Antes de 1945, o ocidente já sabia que os nazis perseguiam e matavam os judeus.»
Não, ninguém falava em matanças e em holocaustos e não era em nome dos Judeus que se combatia a Alemanha.
«Seja quais forem as tuas pretensões sobre como Cristo deveria ter actuado,»
Eu quero lá saber de como é que o Cristo devia ter actuado, isso é lá entre eles, os Judeus. Nessa história só temos de lavar as mãos, como fez Pôncio Pilatos. Uma coisa é certa: nacionalista é que o judeu Jesus não era de certeza, nem a sua doutrina é compatível com o Nacionalismo.
Antes de 1945, o ocidente já sabia que os nazis perseguiam e matavam os judeus.
«Não, ninguém falava em matanças e em holocaustos e não era em nome dos Judeus que se combatia a Alemanha.»
In December 1942, the western Allies released a declaration, publicized on the New York Times front page, that described how "Hitler's oft-repeated intention to exterminate the Jewish people in Europe" was being carried out and which declared that they "condemn in the strongest possible terms this bestial policy of cold-blooded extermination.
http://en.wikipedia.org/wiki/Holocaust
"Pois não, nem eu disse que tinha - os muçulmanos é que têm a ver com os cristãos, tanto que até um papa recente considerou que o Islão é o irmão mais novo do Cristianismo."
Isso não passa de outra afirmação política.
"Só num segundo momento, e, mais uma vez, através, exclusivamente, de um judeu."
Deus também se revelou aos europeus.
"O que significa que o Cristianismo, além de ser uma religião de origem semita, ainda por cima é universalista. São logo DUAS incompatibilidades incontornáveis com o Ocidente Ariano."
Pois, e o sol que é universalista e de origem alienígena também é incompatível com o Ocidente Ariano.
"Pois não, nem eu disse que tinha - os muçulmanos é que têm a ver com os cristãos, tanto que até um papa recente considerou que o Islão é o irmão mais novo do Cristianismo."
não têm nada a ver com os cristãos, ou então também têm a ver com os hindus, eles tiraram muita coisa do hinduismo. já devias saber o que é o islão :P
"Mas em 1040 NINGUÉM no Ocidente falava na alegada matança dos Judeus."
em 1940 já tinham começado os pogroms, as death squads, os campos de concentração e trabalhos forçados, etc.
«Uma coisa é certa: nacionalista é que o judeu Jesus não era de certeza, nem a sua doutrina é compatível com o Nacionalismo.»
causa própria
* o volume 1 do mein kampf foi publicado em 1925
o volume 2 foi publicado em 1926
"Os Franciscos Louçãs resultam de deturpações do cristianismo."
concordo.
ass: Thor
ou seja, saiu pior a emenda que o soneto.
a merda gerou mais merda ainda pior, em vez de ser limpada.
ass: Thor
Caturo essa estirpe de que tanto se orgulha e propagad não existe. Nós todos somos mestiços. Você deve ter lido a desconberta que temos DNA de Neandertal.
«Seja quais forem as tuas pretensões sobre como Cristo deveria ter actuado, o que é certo é que os inquisidores queriam punir os assassinos de Cristo.»
O CAMARADA ESTÁ CERTO.
«Papa iliba judeus da morte de Jesus em novo livro»
caturo estás a fazer censura
«Caturo essa estirpe de que tanto se orgulha e propagad não existe.»
Existe sim.
«Nós todos somos mestiços.»
Não somos todos igualmente mestiços, isso é treta. As populações diferenciam-se racialmente entre si, com grande distância até. E a Europa é branca ariana ou então não existe.
«Você deve ter lido a desconberta que temos DNA de Neandertal.»
Sim, e viemos todos das profundezas do Oceano, que é a origem de toda a vida... conclusão dos betos: não há espécies, somos todos mestiços....
De resto, essa de que «a raça não existe» é uma falácia já desmascarada há muito: é a chamada Falácia de Lewontin, e foi deitada abaixo por Anthony William Fairbank Edwards:
http://en.wikipedia.org/wiki/Lewontin's_Fallacy
Lewontin argued "Since such racial classification is now seen to be of virtually no genetic or taxonomic significance either, no justification can be offered for its continuance."
This argument is widely cited as evidence that racial categories are biologically meaningless, and that behavioral differences between groups cannot have any genetic underpinnings. One example being the "Statement on 'Race'" published by the American Anthropological Association in 1998 which rejected the existence of races as unambiguous, clearly demarcated, biologically distinct groups.[6]
Edwards argued that while Lewontin's statements on variability are correct when examining the frequency of different alleles (variants of a particular gene) at individual locus (the location of a particular gene) between individuals, it is nonetheless possible to classify individuals into different racial groups with an accuracy that approaches 100% when one takes into account the frequency of the alleles at several loci at the same time. This happens because differences in the frequency of alleles at different loci are correlated across populations — the alleles that are more frequent in a population at two or more loci are correlated when we consider the two populations simultaneously. Or in other words, the frequency of the alleles tends to cluster differently for different populations.
In Edwards' words, "most of the information that distinguishes populations is hidden in the correlation structure of the data." These relationships can be extracted using commonly-used ordination and cluster analysis techniques. Edwards argued that, even if the probability of misclassifying an individual based on the frequency of alleles at a single locus is as high as 30% (as Lewontin reported in 1972), the misclassification probability becomes close to zero if enough loci are studied.
"Sim, e viemos todos das profundezas do Oceano, que é a origem de toda a vida... conclusão dos betos: não há espécies, somos todos mestiços...."
já há o especismo lol
«Antes de 1945, o ocidente já sabia que os nazis perseguiam e matavam os judeus.»
Não, ninguém falava em matanças e em holocaustos e não era em nome dos Judeus que se combatia a Alemanha.
«In December 1942, the western Allies released a declaration,»
Nessa altura, era tido como propaganda de guerra. E, curiosamente, o cerne das justificações bélicas dos EUA e do Reino Unido não falavam em defender os Judeus, mas sim em defender a Democracia.
Já agora, a declaração «espiritualmente somos todos semitas» nem foi feita em 1940, mas em 1938, o que só agrava a seriedade do que estou a dizer:
Mark well that in the Catholic Mass, Abraham is our Patriarch and forefather. Anti-Semitism is incompatible with the lofty thought which that fact expresses. It is a movement with which we Christians can have nothing to do. No, no, I say to you it is impossible for a Christian to take part in anti-Semitism. It is inadmissible. Through Christ and in Christ we are the spiritual progeny of Abraham. Spiritually, we [Christians] are all Semites"[15]
http://en.wikipedia.org/wiki/Pope_Pius_XI
O papa actual repetiu a mesma afirmação:
http://cumecclesia.blogspot.com/2008/10/spiritually-we-are-all-semites-article.html
"Pois não, nem eu disse que tinha - os muçulmanos é que têm a ver com os cristãos, tanto que até um papa recente considerou que o Islão é o irmão mais novo do Cristianismo."
«Isso não passa de outra afirmação política.»
É outra afirmação com base objectivamente religiosa.
"Só num segundo momento, e, mais uma vez, através, exclusivamente, de um judeu."
«Deus também se revelou aos europeus.»
Os Deuses Europeus, sim… o Deus semita, não. O Deus de Jesus, nunca.
"O que significa que o Cristianismo, além de ser uma religião de origem semita, ainda por cima é universalista. São logo DUAS incompatibilidades incontornáveis com o Ocidente Ariano."
«Pois, e o sol que é universalista»
Não, o Sol é universal. Não é universalista.
«e de origem alienígena»
Não, é comum a toda a humanidade. O Deus judeu é que não, por mais que os Judeus digam que esse é o único Deus existente (mas isso é a conversa deles, não é a dos Romanos e dos Celtas, por exemplo).
«também é incompatível com o Ocidente Ariano.»
Pois, nesse caso o termos todos dois braços e duas pernas também é «universalista», portanto se temos todos dois braços e duas pernas, então somos todos iguais e isso dos Arianos não interessa nada. Ora cá está uma converseta típica de anti-racistas. É a isto que, inequivocamente, conduz a mentalidade cristã, e isto tem particularmente piada vindo de quem está a tentar mostrar que o Cristianismo não é incompatível com o Nacionalismo Ariano.
De resto, o Sol tem um nome bem Ariano… agora, chamar-lhe, ao Sol, qualquer coisa como «Güneş» (Sol em Turco), isso sim, é incompatível com o Ocidente Ariano.
«prestavam culto a ratos e traças.»
E os cristãos comiam crianças nas catacumbas.
"Pois não, nem eu disse que tinha - os muçulmanos é que têm a ver com os cristãos, tanto que até um papa recente considerou que o Islão é o irmão mais novo do Cristianismo."
«não têm nada a ver com os cristãos, »
Têm tudo a ver com os cristãos – partem da mesma tradição bíblica e até aceitam Jesus como profeta.
«ou então também têm a ver com os hindus, eles tiraram muita coisa do hinduísmo»
Isso é em termos secundários e não oficiais. Tanto assim é que nenhum Deus hindu é aceite como existente pelos muçulmanos, os quais pelo contrário consideram o Cristianismo como uma religião aceitável embora inferior. O Islão aceita, em posição de inferioridade, o Cristianismo, mas põe o Hinduísmo muito abaixo disso, porque não é da linhagem bíblica.
«Uma coisa é certa: nacionalista é que o judeu Jesus não era de certeza, nem a sua doutrina é compatível com o Nacionalismo.»
«causa própria»
Causa própria dele, do carpinteiro crucificado. Não nossa.
"Os Deuses Europeus, sim… o Deus semita, não. O Deus de Jesus, nunca."
O Deus universalista, sim. E a história de S. Francisco de Assis é um exemplo disso.
"Não, o Sol é universal. Não é universalista."
É a mesma coisa.
"Não, é comum a toda a humanidade. O Deus judeu é que não, por mais que os Judeus digam que esse é o único Deus existente (mas isso é a conversa deles, não é a dos Romanos e dos Celtas, por exemplo)."
Agora a origem das coisas já não interessa?
"Pois, nesse caso o termos todos dois braços e duas pernas também é «universalista», portanto se temos todos dois braços e duas pernas, então somos todos iguais e isso dos Arianos não interessa nada. Ora cá está uma converseta típica de anti-racistas. É a isto que, inequivocamente, conduz a mentalidade cristã, e isto tem particularmente piada vindo de quem está a tentar mostrar que o Cristianismo não é incompatível com o Nacionalismo Ariano."
Isso é uma má comparação porque o sol é um elemento do universo tal como Deus, mas o facto dos humanos terem todos o mesmo número de membros já não é nenhum elemento do universo.
Beto disse...
Caturo essa estirpe de que tanto se orgulha e propagad não existe. Nós todos somos mestiços. Você deve ter lido a desconberta que temos DNA de Neandertal.
24 de Março de 2011 11h40min00s WET
Sickle Cell Anemia Project (SCA)
http://sca.dc.ufscar.br/
Sickle Cell Anemia (SCA) is an inherited (i.e., genetic) and hematological disease (i.e., from blood) that causes chronic destruction of red blood cells, episodes of intense pain, susceptibility to infections and, in some cases, premature death. It affects mainly the African descendants . Genes are inherited from parents, so this sickness is not contagious. Unlike the common anemia that can be cured with food that contains iron, vitamin B12 or vitamin C, the SCA neither has cure, nor can it be alleviated with food. However, it is a treatable disease and the patient can participate in the labor market, once he is receiving adequate medical treatment and has consistent responsibilities with his limitations and potential.
The SCA emerged in countries in central-west Africa, India and East Asia, about 50 to 100 thousand years ago, between the Paleolithic and Mesolithic periods. Paradoxically, it emerged as a human body self protection from malaria, which is common in regions of warm climate. The disease, which is passed from father to son, spread all over the world as a result of the migration processes, the colonization, and especially, the racial miscegenation (Figure 1). It is more frequent among people whose ancestors came from Africa, the Mediterranean countries (such as Greece, Turkey and Italy), the Arabian Peninsula, India and regions of Spanish colonization in South America, Central America and parts of the Caribbean.
Sickle Cell Disease (SCD) affects millions of people worldwide. SCD is the most common hereditary blood disease in the United States, affecting 70,000 to 80,000 North Americans. An estimation of SCD carriers in the United States is 1 in every 500 North American African descendants and 1 in 1,000 - 1,400 North American Hispanic descendants.
In Brazil, SCA is also the most common inherited disease and it is considered a public health problem. Besides, SCA was introduced by the slave trade which started in 1550. First, the slaves worked in the industry of sugar cane in the Northeast and later, in the gold mining and precious metal extraction in Minas Gerais. Not surprisingly, today, Bahia is the state that has the highest focus of the disease in Brazil.
The data of National Newborn Screening Program (Programa Nacional de Triagem Neonatal, PNTN) show that every year 3,500 children are born with Sickle Cell Disease and 200,000 with sickle cell trait. Generally, twenty percent of these children will not reach the age of five due to complications directly related to the disease. The infant mortality rate in children without any treatment is 25%. Rio de Janeiro Blood Center Data show a reduction of around 2.4% when the patient receives full attention in the treatment. Therefore, proper treatment has a fundamental role in reducing morbidity and mortality of these patients.
Although SCA is most common in African descendants, any person may have the disease or carry the trait simply due to racial miscegenation. According to PNTN, the highest incidence either of SCA or sickle cell trait is found in the states of Bahia, Rio de Janeiro and Minas Gerais.
Caturo disse...
«Antes de 1945, o ocidente já sabia que os nazis perseguiam e matavam os judeus.»
Não, ninguém falava em matanças e em holocaustos e não era em nome dos Judeus que se combatia a Alemanha.
«In December 1942, the western Allies released a declaration,»
Nessa altura, era tido como propaganda de guerra. E, curiosamente, o cerne das justificações bélicas dos EUA e do Reino Unido não falavam em defender os Judeus, mas sim em defender a Democracia.
Já agora, a declaração «espiritualmente somos todos semitas» nem foi feita em 1940, mas em 1938, o que só agrava a seriedade do que estou a dizer:
Mark well that in the Catholic Mass, Abraham is our Patriarch and forefather. Anti-Semitism is incompatible with the lofty thought which that fact expresses. It is a movement with which we Christians can have nothing to do. No, no, I say to you it is impossible for a Christian to take part in anti-Semitism. It is inadmissible. Through Christ and in Christ we are the spiritual progeny of Abraham. Spiritually, we [Christians] are all Semites"[15]
http://en.wikipedia.org/wiki/Pope_Pius_XI
O papa actual repetiu a mesma afirmação:
http://cumecclesia.blogspot.com/2008/10/spiritually-we-are-all-semites-article.html
24 de Março de 2011 21h06min00s WET
em 1938 os judeus começaram a fugir da alemanha
quando o hitler ganhou as eleições 38 mil judeus fugiram para a frança, bélgica, países baixos, dinamarca, checoslovaquia, suiça.
"Pois não, nem eu disse que tinha - os muçulmanos é que têm a ver com os cristãos, tanto que até um papa recente considerou que o Islão é o irmão mais novo do Cristianismo."
«Isso não passa de outra afirmação política.»
É outra afirmação com base objectivamente religiosa.
dizes isso porque te interessa, os multiculturalistas fazem o mesmo.
"Pois não, nem eu disse que tinha - os muçulmanos é que têm a ver com os cristãos, tanto que até um papa recente considerou que o Islão é o irmão mais novo do Cristianismo."
«não têm nada a ver com os cristãos, »
Têm tudo a ver com os cristãos – partem da mesma tradição bíblica e até aceitam Jesus como profeta.
o issa não é jesus.
Caturo disse...
«prestavam culto a ratos e traças.»
E os cristãos comiam crianças nas catacumbas.
24 de Março de 2011 21h08min00s WET
tretas
O papa actual repetiu a mesma afirmação:
http://cumecclesia.blogspot.com/2008/10/spiritually-we-are-all-semites-article.html
por causa do holocausto
self-identified race/ethnic groups does not necessarily mean that such a cluster/group corresponds to only one ancestral origin/population.
em bom português, as "estatísticas" que você usa para sustentar a existência da "estirpe" é apenas sua obcessão de ter tal estirpe, só existe em teus delírios raciais e racistas.
"Têm tudo a ver com os cristãos – partem da mesma tradição bíblica e até aceitam Jesus como profeta."
Maomé ignorou os ensinamentos de Jesus portanto o Islão nada tem a ver com o Cristianismo.
continuas a censurar
Não, continuas a mentir. Aqui não se censura nada.
«caturo estás a fazer censura»
Mentira.
"Os Deuses Europeus, sim… o Deus semita, não. O Deus de Jesus, nunca."
«O Deus universalista, sim»
O Deus universalista pretendeu revelar-Se a toda a humanidade por igual, e por intermédio dos Judeus. Tem tanto a ver com os Europeus como com os Africanos. Logo, é alógeno à Europa.
«E a história de S. Francisco de Assis é um exemplo disso.»
Não, é um exemplo de universalismo e da introdução do seu veneno mortal na Europa.
"Não, o Sol é universal. Não é universalista."
«É a mesma coisa.»
Não, não é. Universalista é de quem quer impôr-se como universal. Não se aplica ao Sol.
"Não, é comum a toda a humanidade. O Deus judeu é que não, por mais que os Judeus digam que esse é o único Deus existente (mas isso é a conversa deles, não é a dos Romanos e dos Celtas, por exemplo)."
«Agora a origem das coisas já não interessa?»
De onde tiraste tal ideia? Pois se estou farto de dizer que esse Deus é duplamente estranho à Europa, não apenas por ser universalista mas também por ser judeu... para que é isso, vontade de desconversar?
"Pois, nesse caso o termos todos dois braços e duas pernas também é «universalista», portanto se temos todos dois braços e duas pernas, então somos todos iguais e isso dos Arianos não interessa nada. Ora cá está uma converseta típica de anti-racistas. É a isto que, inequivocamente, conduz a mentalidade cristã, e isto tem particularmente piada vindo de quem está a tentar mostrar que o Cristianismo não é incompatível com o Nacionalismo Ariano."
«Isso é uma má comparação porque o sol é um elemento do universo»
Errado. É uma boa comparação, porque se trata de um elemento da Natureza, tal como o facto de termos todos o mesmo número de membros.
A comparação com Deus, essa sim é que está errada, porque cada Povo tem o(s) seu(s) próprio(s) Deus(es).
«em 1938 os judeus começaram a fugir da alemanha»
Claro. E?...
«quando o hitler ganhou as eleições 38 mil judeus fugiram para a frança, bélgica, países baixos, dinamarca, checoslovaquia, suiça.»
Sim, e?...l
«dizes isso porque te interessa,»
E tu dizes o contrário porque te intgeressa. Mas não o consegues sustentar.
«os multiculturalistas fazem o mesmo.»
Porque sabem que podem - e, coincidência das coincidências, a Igreja também o sabe e di-lo ABERTAMENTE.
«o issa não é jesus.»
É sim.
"Têm tudo a ver com os cristãos – partem da mesma tradição bíblica e até aceitam Jesus como profeta."
«Maomé ignorou os ensinamentos de Jesus»
Isso é o que tu dizes, não é o que eles dizem. Além disso, o Islão tambem aceita como profetas Abraão e Moisés.
«por causa do holocausto»
E da doutrina. Ou será que apelar à misericórdia não seria suficiente para um cristão?...
Caturo disse...
«prestavam culto a ratos e traças.»
E os cristãos comiam crianças nas catacumbas.
24 de Março de 2011 21h08min00s WET
«tretas»
Tão treta como essa dos pagãos prestarem culto a traças e a ratos.
self-identified race/ethnic groups does not necessarily mean that such a cluster/group corresponds to only one ancestral origin/population.
«em bom português, as "estatísticas" que você»
Em bom Português, estás a aldrabar com quantos dentes tens na boca, ou dedos tens nas mãos. O que transcreveste não significa, nem de perto nem de longe, que não exista estirpe. Significa é que todas as estirpes têm mistura, e isso sempre eu e outros dissemos - o que não significa que o facto de existirem misturas implique a não existência de estirpe, isso é como dizer que o laranja não é cor porque resulta da mistura de vermelho com amarelo. De resto, fica registado que, não podendo tu negar as estatísticas e os estudos existentes, vais buscar algo que não tem nada a ver e tentas fazer crer que isso te ajuda.
"Isso é o que tu dizes, não é o que eles dizem. Além disso, o Islão tambem aceita como profetas Abraão e Moisés."
Pois, mas eu não tenho interesses políticos em me dar bem com os islâmicos ao contrário deles. E lembro-te que Maomé disse que estava errado não lapidar adúlteros e isso vai contra os ensinamentos de Cristo.
Isso não significa nada. Jesus também contraria o que tinha sido dito antes dele e não é por causaa disso que o Antigo Testamento deixa de ser parte da Bíblia.
Quanto aos interesses, tu não tens interesse em dar-te com os muçulmanos, mas tens interesse em fazer crer que o Cristianismo é compatível com o Nacionalismo, e por isso queres fazer crer que tal credo nada tem a ver com o Islão.
"Isso não significa nada. Jesus também contraria o que tinha sido dito antes dele e não é por causaa disso que o Antigo Testamento deixa de ser parte da Bíblia.
Quanto aos interesses, tu não tens interesse em dar-te com os muçulmanos, mas tens interesse em fazer crer que o Cristianismo é compatível com o Nacionalismo, e por isso queres fazer crer que tal credo nada tem a ver com o Islão."
Tu disseste que os islâmicos têm a ver com Cristo, e eu mostrei-te que não têm pois não seguem os ensinamentos Dele, partir daí chapéu.
Tanto que é compatível que o que não falta nos movimentos nacionalistas europeus são europeus.
Tanto não é compatível que o Cristianismo é que está na origem do anti-racismo; tanto não é compatível que até as igrejas o declaram categórica, formal e abertamente, sem margem para qualquer espécie de dúvidas.
«Tu disseste que os islâmicos têm a ver com Cristo, e eu mostrei-te que não têm pois não seguem os ensinamentos Dele,»
E eu mostrei-te que isso não é argumento, pois que Jesus, embora se diga continuador da tradição, contraria-a, negando ou alterando o que tinha sido dito antes. A partir daí chapéu e até guarda-sol se for preciso (com uma peneira é que não dá para tapar o Sol).
"Não, não é. Universalista é de quem quer impôr-se como universal. Não se aplica ao Sol."
Também é universalista quem é uma realidade universal. E isto se aplica ao sol.
"De onde tiraste tal ideia? Pois se estou farto de dizer que esse Deus é duplamente estranho à Europa, não apenas por ser universalista mas também por ser judeu... para que é isso, vontade de desconversar?"
Tirei tal ideia da origem do sol, ora se a origem deste é fora da terra, então este é alienígena, e isto é um facto indiscutível.
Deus é judeu porque escolheu primeiro os judeus para receberem a Sua mensagem?
*Tanto que é compatível que o que não falta nos movimentos nacionalistas europeus são cristãos.
"E eu mostrei-te que isso não é argumento, pois que Jesus, embora se diga continuador da tradição, contraria-a, negando ou alterando o que tinha sido dito antes. A partir daí chapéu e até guarda-sol se for preciso (com uma peneira é que não dá para tapar o Sol)."
Então, coerentemente, Jesus não foi continuador de todas as tradições judaicas, tal como Maomé não foi continuador de Cristo.
Caturo disse...
Não, continuas a mentir. Aqui não se censura nada.
25 de Março de 2011 19h13min00s WET
Caturo disse...
«caturo estás a fazer censura»
Mentira.
25 de Março de 2011 19h13min00s WET
até aprovaste os comentários do anti-ex-ariano muito antes de comentários feitos antes
Caturo disse...
«em 1938 os judeus começaram a fugir da alemanha»
Claro. E?...
25 de Março de 2011 19h22min00s WET
Caturo disse...
«quando o hitler ganhou as eleições 38 mil judeus fugiram para a frança, bélgica, países baixos, dinamarca, checoslovaquia, suiça.»
Sim, e?...l
25 de Março de 2011 19h22min00s WET
o papa fez aquela afirmação por causa do hitler.
a leis de nuremberga sairam em 1935.
os judeus começaram a fugir em 1932.
o fluxo de refugiados criou uma crise. em 1938 o presidente franklin d. roosevelt reuniu-se em conferência (em evian, frança) com delegados de 32 países mas só a republica dominicana aceitou receber mais refugiados.
em 1938 o reino unido recebeu em emergência 10 mil crianças judias.
etc
Caturo disse...
Caturo disse...
«prestavam culto a ratos e traças.»
E os cristãos comiam crianças nas catacumbas.
24 de Março de 2011 21h08min00s WET
«tretas»
Tão treta como essa dos pagãos prestarem culto a traças e a ratos.
25 de Março de 2011 19h44min00s WET
é o stephen mckenna que diz isso.
Caturo disse...
«dizes isso porque te interessa,»
E tu dizes o contrário porque te intgeressa. Mas não o consegues sustentar.
«os multiculturalistas fazem o mesmo.»
Porque sabem que podem - e, coincidência das coincidências, a Igreja também o sabe e di-lo ABERTAMENTE.
25 de Março de 2011 19h23min00s WET
fazem o mesmo com o paganismo
Caturo disse...
«o issa não é jesus.»
É sim.
25 de Março de 2011 19h24min00s WET
não é.
o maomé nem passa na classificação de profeta na fé abrâmica (como gostas de mencionar abrâmica lol).
Caturo disse...
"Têm tudo a ver com os cristãos – partem da mesma tradição bíblica e até aceitam Jesus como profeta."
«Maomé ignorou os ensinamentos de Jesus»
Isso é o que tu dizes, não é o que eles dizem. Além disso, o Islão tambem aceita como profetas Abraão e Moisés.
25 de Março de 2011 19h41min00s WET
pois, pois...
Caturo disse...
"Têm tudo a ver com os cristãos – partem da mesma tradição bíblica e até aceitam Jesus como profeta."
«Maomé ignorou os ensinamentos de Jesus»
Isso é o que tu dizes, não é o que eles dizem. Além disso, o Islão tambem aceita como profetas Abraão e Moisés.
25 de Março de 2011 19h41min00s WET
o caturo não sabe nada sobre o islão, é que não sabe mesmo nada... lol :P
Caturo disse...
Isso não significa nada. Jesus também contraria o que tinha sido dito antes dele e não é por causaa disso que o Antigo Testamento deixa de ser parte da Bíblia.
E OS JUDEUS NÃO SEGUEM O CRISTIANISMO.
Quanto aos interesses, tu não tens interesse em dar-te com os muçulmanos, mas tens interesse em fazer crer que o Cristianismo é compatível com o Nacionalismo, e por isso queres fazer crer que tal credo nada tem a ver com o Islão.
25 de Março de 2011 19h59min00s WET
O CRISTIANISMO NÃO TEM NADA VER COM iSLÃO!
«26 de Março de 2011 00h16min00s WET»
Este então é de uma ignorância inacreditável, fede a impermeabilidade aos livros, é daquele tipo de gente que anda aqui por ver andar os eléctricos - que se instrua, a menos que, enfim, isto seja «grande de mais para ler» ;) :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Profetas_do_Isl%C3%A3o
Caturo disse...
Isso não significa nada. Jesus também contraria o que tinha sido dito antes dele e não é por causaa disso que o Antigo Testamento deixa de ser parte da Bíblia.
«E OS JUDEUS NÃO SEGUEM O CRISTIANISMO.»
MAS O CRISTIANISMO É DERIVADO DO JUDAÍSMO.
Quanto aos interesses, tu não tens interesse em dar-te com os muçulmanos, mas tens interesse em fazer crer que o Cristianismo é compatível com o Nacionalismo, e por isso queres fazer crer que tal credo nada tem a ver com o Islão.
25 de Março de 2011 19h59min00s WET
«O CRISTIANISMO NÃO TEM NADA VER COM iSLÃO!»
Tem. Trata-se de dois IRMÃOS, Cristianismo e Islão.
"Tem. Trata-se de dois IRMÃOS, Cristianismo e Islão."
Só podes estar a falar metaforicamente.
Não. Estou a falar em sentido LITERAL. O próprio papa João Paulo II o afirmou. Onde é que vais buscar a tua dúvida?
"Não. Estou a falar em sentido LITERAL. O próprio papa João Paulo II o afirmou. Onde é que vais buscar a tua dúvida?"
É como eu já disse, Maomé desprezou os ensinamentos de Jesus, portanto literalmente o Cristianismo e o Islão são padrasto e enteado.
E como eu já disse, esse argumento não serve, porque também as palavras de Jesus desautorizam as dos profetas que o precederam. Isso não impede que o Antigo Testamento seja parte da Bíblia, juntamente com o Novo Testamento, apesar de as mensagens de ambos não serem iguais.
Portanto, o Cristianismo é o irmão mais velho do Islão.
"MAS O CRISTIANISMO É DERIVADO DO JUDAÍSMO."
Mas os ensinamentos do cristianismo não são derivados da Torá, são derivados de Jesus.
Mas Abraão e Moisés são profetas do Cristianismo, tal como também o são do Islão.
"E como eu já disse, esse argumento não serve, porque também as palavras de Jesus desautorizam as dos profetas que o precederam. Isso não impede que o Antigo Testamento seja parte da Bíblia, juntamente com o Novo Testamento, apesar de as mensagens de ambos não serem iguais."
Só que não se pode dizer que por causa disso que o Cristianismo é irmão do Judaísmo pois o Cristianismo é uma ruptura do Judaísmo e não uma continuação, e o mesmo se passa com o Cristianismo e o Islão.
"Mas Abraão e Moisés são profetas do Cristianismo, tal como também o são do Islão."
Mas são as palavras de Cristo que prevalecem sobre todas as outras.
"Não, não é. Universalista é de quem quer impôr-se como universal. Não se aplica ao Sol."
«Também é universalista quem é uma realidade universal»
Não, não é. É universal. Não é universalista. Universalismo é uma categoria ideológica, doutrinal.
«E isto se aplica ao sol.»
Não, não se aplica ao Sol.
«Tanto que é compatível que o que não falta nos movimentos nacionalistas europeus são cristãos.»
Tanto não é compatível que o Cristianismo está na raiz moral do anti-racismo e do universalismo; e que as próprias igrejas declaram ABERTAMENTE a incompatibilidade do Cristianismo com o Nacionalismo.
«Então, coerentemente, Jesus não foi continuador de todas as tradições judaicas,»
Pois não, foi só de algumas. Mas foi. Ele próprio o disse.
«tal como Maomé não foi continuador de Cristo.»
Do ponto de vista do Islão, Jesus é um predecessor de Maomé.
«até aprovaste os comentários do anti-ex-ariano muito antes de comentários feitos antes»
Claro. A esses não tinha de responder. Mas todos os outros foram publicados e tiveram resposta.
«o papa fez aquela afirmação por causa do hitler.»
E?...
«a leis de nuremberga sairam em 1935.
os judeus começaram a fugir em 1932.
o fluxo de refugiados criou uma crise. em 1938 o presidente»
E?...
«é o stephen mckenna que diz isso.»
Não, quem diz isso é um cristão inimigo do Paganismo. O Stephen McKenna diz precisamente o contrário:
«This practice of honoring the mice and moths [97] at the beginning of the year is not mentioned elsewhere in ancient literature. It seems similar, however, to the Roman festival of the Paganalia, celebrated at the beginning of the year in honor of Tellus and Ceres, who were asked to preserve the crops from harmful field mice. (83) Field mice in the days of Strabo had brought harm to the crops in Cantabria and also caused a pestilence. (84) Cabal states that owing to the great humidity of Galicia field mice are very numerous and are the plague of the farmer. (85) Caspari believes that Martin misunderstood the purpose of this superstitious practice, and that the people were not venerating the mice and moths but merely seeking to render them harmless. Even in the latter case they would be clearly using some magical means to prevent the mice and moths from doing harm to the crops.»
«fazem o mesmo com o paganismo»
Mas sem defesa sólida. Além de que no Paganismo não há papas a fazer declarações semitistas.
«não é. »
É sim, o Isa é Jesus.
«o maomé nem passa na classificação de profeta na fé abrâmica»
Maomé é o último profeta da sequência de Abraão, segundo o Islão.
"De onde tiraste tal ideia? Pois se estou farto de dizer que esse Deus é duplamente estranho à Europa, não apenas por ser universalista mas também por ser judeu... para que é isso, vontade de desconversar?"
«Tirei tal ideia da origem do sol, ora se a origem deste é fora da terra, então este é alienígena,»
Não se classifica como alienígena porque fez sempre parte da História da Terra, e não há vida na Terra sem Sol. Alienígena aplica-se a pessoas, não a corpos naturais do espaço com ligação à terra…
«Deus é judeu porque escolheu primeiro os judeus para receberem a Sua mensagem?»
O Deus judeu é que escolheu primeiro os Judeus para receberem a Sua mensagem. Só o Deus judeu é que disse que os Judeus eram o povo eleito. Os Deuses europeus nunca disseram nada disso e revelaram-Se aos Europeus directamente.
"Não se classifica como alienígena porque fez sempre parte da História da Terra, e não há vida na Terra sem Sol. Alienígena aplica-se a pessoas, não a corpos naturais do espaço com ligação à terra…"
Também não se aplica a um Deus que fez o universo, o que inclui o sol.
"O Deus judeu é que escolheu primeiro os Judeus para receberem a Sua mensagem. Só o Deus judeu é que disse que os Judeus eram o povo eleito. Os Deuses europeus nunca disseram nada disso e revelaram-Se aos Europeus directamente."
Alguém tinha que ser escolhido. Eu se escolher alguém como meu porta-voz, isso significará que essa pessoa é da minha família?
O Deus "judeu" não se ficou pelos judeus, revelou-se também a outros povos entre os quais os europeus, e isto faz Ele ser universal.
«não é. »
É sim, o Isa é Jesus.
não é. isso é mesmo que uma heresia!
«o maomé nem passa na classificação de profeta na fé abrâmica»
Maomé é o último profeta da sequência de Abraão, segundo o Islão.
o maomé não passa a prova de profeta no judaismo nem no cristianismo.
Claro que não. Tal como Jesus também não é um profeta no Judaísmo. Todavia, são parentes - o Cristianismo descende do Judaísmo e o Islão segue na esteira de ambos, mas mais directamente do Cristianismo. Não é por acaso que se lhes chama «as religiões do livro» (Bíblia).
É sim, o Isa é Jesus.
«não é. isso é mesmo que uma heresia!»
Os cristãos podem ter uma versão diferente de Jesus - mas, histórica e objectivamente, trata-se da mesma personagem.
«Só que não se pode dizer que por causa disso que o Cristianismo é irmão do Judaísmo pois o Cristianismo é uma ruptura do Judaísmo»
Sim, é uma ruptura - é uma divergência. Todavia, pretende herdar o Judaísmo. E o próprio papa actual indica a inseparabilidade entre o Cristianismo e o Judaísmo.
Com o Islão sucede o mesmo - e por isso o papa anterior disse que o Islão é o irmão mais novo do Cristianismo.
"Mas Abraão e Moisés são profetas do Cristianismo, tal como também o são do Islão."
«Mas são as palavras de Cristo que prevalecem sobre todas as outras.»
Mas as outras também são aceites como religiosas.
Não se classifica como alienígena porque fez sempre parte da História da Terra, e não há vida na Terra sem Sol. Alienígena aplica-se a pessoas, não a corpos naturais do espaço com ligação à terra…"
«Também não se aplica a um Deus que fez o universo,»
Qual Deus? Os Gregos, por exemplo, explicam a origem do universo de maneira diferente da dos Judeus. Porque é que a versão judaica há-de ser a correcta para os Europeus? Isso é um insulto à Europa.
"O Deus judeu é que escolheu primeiro os Judeus para receberem a Sua mensagem. Só o Deus judeu é que disse que os Judeus eram o povo eleito. Os Deuses europeus nunca disseram nada disso e revelaram-Se aos Europeus directamente."
«Alguém tinha que ser escolhido.»
Mas alguém tinha de ser escolhido porquê? Porque alguém resolveu dizer que era preciso que se escolhesse alguém? Essa «necessidade» de escolher alguém é, mais uma vez, uma concepção judaica. Nada tem a ver com a Europa. Os Judeus é que inventaram essa história de serem os escolhidos (?) pelo seu Deus único (era o que mais faltava). Isso é inteiramente estranho à Europa, cujos Deuses não escolheram Povo algum para «salvar o mundo. Aliás, o mais próximo que há disso é o que diz a Eneida sobre o favorecimento dos Romanos por parte de Júpiter. Ora porque é que o Jeová há-de ter mais razão do que o Júpiter? Mais uma vez, isso é um insulto à Europa.
«Eu se escolher alguém como meu porta-voz,»
«isso significará que essa pessoa é da minha família?»
Significará que o favoreces e que tens mais confiança nessa pessoa do que nas outras todas. Ora quem é que inventou a ideia de que os Judeus é que eram os escolhidos de um alegado Deus único? Os Judeus, olha que coincidência...
«O Deus "judeu" não se ficou pelos judeus,»
O Deus judeu revelou-Se apenas aos Judeus num primeiro momento; num segundo, revelou-Se a toda a humanidade por igual, mas, mais uma vez, apenas através de um judeu. Nada disto tem nada a ver com a Europa. Este é um Deus estrangeiro à Europa, e não é por um judeu de cascos de rolha dizer que ele é que sabe o que é Deus, não é por isso que Celtas, Romanos, Gregos e Germanos têm de abandonar os seus próprios Deuses, ficando assim mutilados do que de mais sagrado têm as suas próprias tradições. Isso é, repito, um insulto e uma traição sem precedentes, a mais revoltante e abjecta traição alguma vez acontecida no Ocidente.
«não é. isso é mesmo que uma heresia!»
é pior que uma heresia.
Os cristãos podem ter uma versão diferente de Jesus - mas, histórica e objectivamente, trata-se da mesma personagem.
o alcorão está cheio de erros históricos.
Qual Deus? Os Gregos, por exemplo, explicam a origem do universo de maneira diferente da dos Judeus. Porque é que a versão judaica há-de ser a correcta para os Europeus? Isso é um insulto à Europa.
os gregos iam ficar ofendidos com outros armados em gregos! lol
"Isso é, repito, um insulto e uma traição sem precedentes, a mais revoltante e abjecta traição alguma vez acontecida no Ocidente."
vai te catar
«most of the superstitions were to be found in the country districts, as honoring the mice and moths» - stephen mckenna
Novamente:
«This practice of honoring the mice and moths [97] at the beginning of the year is not mentioned elsewhere in ancient literature. It seems similar, however, to the Roman festival of the Paganalia, celebrated at the beginning of the year in honor of Tellus and Ceres, who were asked to preserve the crops from harmful field mice. (83) Field mice in the days of Strabo had brought harm to the crops in Cantabria and also caused a pestilence. (84) Cabal states that owing to the great humidity of Galicia field mice are very numerous and are the plague of the farmer. (85) Caspari believes that Martin misunderstood the purpose of this superstitious practice, and that the people were not venerating the mice and moths but merely seeking to render them harmless. Even in the latter case they would be clearly using some magical means to prevent the mice and moths from doing harm to the crops.» - Stephen McKenna
«o alcorão está cheio de erros históricos.»
É irrelevante para o caso.
«os gregos iam ficar ofendidos com outros armados em gregos»
Isso não sei, mas os Judeus FICAM ofendidos com outros armados em neo-judeus que querem «actualizar» o Judaísmo - os cristãos.
Quant aos Gregos, têm muito orgulho em estar na origem da cultura ocidental.
Caturo said...
«os gregos iam ficar ofendidos com outros armados em gregos»
Isso não sei, mas os Judeus FICAM ofendidos com outros armados em neo-judeus que querem «actualizar» o Judaísmo - os cristãos.
Quant aos Gregos, têm muito orgulho em estar na origem da cultura ocidental.
28 de Março de 2011 01h53min00s WEST
o cristianismo não é neo-judaismo, jesus não é profeta no judaismo.
Caturo disse...
«o alcorão está cheio de erros históricos.»
É irrelevante para o caso.
28 de Março de 2011 01h50min00s WEST
não é irrevelante.
Iranian Video Says Mahdi is ‘Near'
CBN:
New evidence has emerged that the Iranian government sees the current unrest in the Middle East as a signal that the Mahdi — tweflth Imam — is about to appear.
CBN News has obtained a never-before-seen video produced by the Iranian regime that says all the signs are moving into place — and that Iran will soon help usher in the end times.
While the revolutionary movements gripping the Middle East have created uncertainty throughout the region, the video shows that the Iranian regime believes the chaos is divine proof that their ultimate victory is at hand.
‘The Coming is Near’
The propaganda footage has reportedly been approved at the highest levels of the Iranian government.
It’s called The Coming is Near and it describes current events in the Middle East as a prelude to the arrival of the mythical tweflth Imam or Mahdi — the figure who Islamic scriptures say will lead the armies of Islam to victory over all non-Muslims in the last days.
“This video has been produced by a group called the Conductors of the Coming, in connection with the Basiji — the Iranian paramilitary force, and in collaboration with the Iranian president’s office,” said Reza Kahlil, a former member of Iran’s Revolutionary Guards who shared the video with CBN News.
Kahlili, author of the book, A Time to Betray, worked as a double agent for the CIA inside the Iranian regime.
«não é irrevelante.»
É.
«o cristianismo não é neo-judaismo, jesus não é profeta no judaismo.»
O Cristianismo é originalmente uma seita do Judaísmo.
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