NOVO MAPA GENÉTICO EUROPEU - OS PRINCIPAIS SUBGRUPOS GENÉTICOS
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Agradecimentos a quem aqui trouxe este artigo, do qual se retira os dois mapas acima, exibindo os principais subgrupos genéticos - clusters - e exibindo não apenas a relativa e geral correspondência genético-civilizacional (a Europa Ocidental toda num bloco, ou sub-bloco), mas também a comunidade de raiz de toda a faixa ocidental ibérica, contribuindo assim para reforçar a consciência de comunidade galaico-portuguesa, da Corunha a Lagos.
14 Comments:
E como foi lá a conferência??
O Cylon armou um protesto para sabotar o evento??
Dizem até que o Caturo foi promovido a "bruxo" do PNR??
(Caturo wiccano??)
Será que o terremoto foi no Japão foi castigo divino? Deus quem enviou a tsunami para o Japão? Alguns cristãos estão afirmando que o terremoto que assolou o país asiático é um castigo de Deus contra os japoneses. As explicações para a afirmação são as mais diversas, desde versículos da Bíblia até o fato de apenas 1% da população ser cristã.
"contribuindo assim para reforçar a consciência de comunidade galaico-portuguesa, da Corunha a Lagos."
e também para reforçar a comunidade Luso-Espanhola, de Lisboa a Madrid e Catalunha, da Cantabria à Andaluzia.
Só devia haver 1 país na Ibéria.
Só um País porquê, se há várias línguas?...
Ainda por cima, até a Genética indica que a faixa ocidental ibérica é geneticamente diferente do resto da Ibéria - interessantemente, esta faixa ocidental é toda de uma só língua, o que reforça a indicação, no artigo de Dienekes (de onde foi tirado o mapa deste tópico), de haver uma tendência geral para que a língua coincida com a genética.
«Será que o terremoto foi no Japão foi castigo divino? Deus quem enviou a tsunami para o Japão?»
Sim, já tomei conhecimento disso... o que só demonstra que nas fileiras da Cristandade continua a haver escumalha desonesta que não tem pudor algum e tenta usar todos os truques para impingir o seu credo contra os outros, nomeadamente contra os pagãos...
Mas pronto, ainda bem que este tipo de tragédias não acontecem nos países cristãos. Como se sabe, em 1755 Lisboa era a capital de um país onde se prestava culto aos Deuses Lusitanos Bande, Reve, Trebaruna... :)
"Será que o terremoto foi no Japão foi castigo divino? Deus quem enviou a tsunami para o Japão? Alguns cristãos estão afirmando que o terremoto que assolou o país asiático é um castigo de Deus contra os japoneses. As explicações para a afirmação são as mais diversas, desde versículos da Bíblia até o fato de apenas 1% da população ser cristã."
Claro que não camarada. Foi por causa do uso do HAARP pelos judeus dos EUA como uma tentativa de obrigar os japoneses a imigrar para Europa e torná-la mais multicultural.
:^o
"Ainda por cima, até a Genética indica que a faixa ocidental ibérica é geneticamente diferente do resto da Ibéria "
Calma Caturo, é só um estudo de haplogrupos do cromossoma Y...
Claro. O principal argumento para a existência de nações, a nível europeu, não é e nunca foi a Genética.
« obrigar os japoneses a imigrar para Europa e torná-la mais multicultural»
Ejheheheh... era pouco provável que tivessem sorte nisso... na Alemanha, por exemplo, há uma comunidade imigrante japonesa, mas a sua gente não se mistura com os Alemães...
"Claro. O principal argumento para a existência de nações, a nível europeu, não é e nunca foi a Genética."
O que eu quis dizer foi que não podes pegar no facto de a faixa Ocidental ser semelhante a nível de haplogrupos do cromossoma Y e daí saltares olimpicamente para a conclusão de que a faixa Ocidental é geneticamente diferente da restante Ibéria.
Bem, pelo menos em linhagem masculina é, mesmo que não seja em mais nada.
Em Agosto, Portugal é invadido pelos emigrantes que regressam à pátria montados nas suas fanfarronas bombas de matrícula amarela. Sobre isto tenho uma confissão a fazer: esta invasão sempre me incomodou. E não estou sozinho neste incómodo. Muitos portugueses de cá sentem desconforto com a chegada dos portugueses de lá. O mês de Agosto não é assim tão querido. Aquele Portugal do garrafão e do Graciano Saga incomoda-nos.
Nós rejeitamos os emigrantes porque eles nos fazem lembrar aquilo que queríamos esquecer: o atraso histórico de Portugal. Os modos 'rurais' do emigrante recordam-nos que as marcas da modernidade só chegaram a Portugal na geração dos meus pais. Na Europa rica, o êxodo rural deu-se no século XIX; em Portugal, a fuga para as cidades só ocorreu nos anos 60 e 70. Foi nessa época que os alentejanos, por exemplo, colonizaram a margem sul e os subúrbios orientais de Lisboa (uma epopeia que ainda está por contar). Nas Inglaterras e nas Holandas, a escolarização da população iniciou-se no século XIX. Em Portugal, a geração dos meus avós ainda era analfabeta. A geração dos meus pais foi a primeira geração de portugueses a ir à escola, para completar apenas a quarta classe. Agora, a minha geração tem mestrados e doutoramentos. Portanto, temos aqui três gerações que representam três 'Portugais' distintos. Três 'Portugais' que nem sempre se respeitam.
É por isso que os 'emigras' nos incomodam. Ano após ano, eles ressuscitam o Portugal de 1979. Nos subúrbios de Paris, eles congelaram os 'Portugais' do antigamente, e, em Agosto, trazem esses 'Portugais' nas geleiras, entre minis e bifanas. É este teleporte geracional que nos incomoda. A cada Agosto, o 'Portugal' mais recente, o da sofisticação académica e cultural, é forçado a reconhecer a existência dos outros 'Portugais'. E isso dói. A presença dos emigrantes mostra que a nossa sofisticação europeia é um recentíssimo enxerto de pele que ainda não pegou bem. Afinal, 1979 foi ontem.
http://www.youtube.com/watch?v=QXA_IXAL3jk&feature=related
um pot de varias fotos de etnicos russos achei que talvez vc faça um post sobre isso.
Anónimo disse...
Em Agosto, Portugal é invadido pelos emigrantes que regressam à pátria montados nas suas fanfarronas bombas de matrícula amarela. Sobre isto tenho uma confissão a fazer: esta invasão sempre me incomodou. E não estou sozinho neste incómodo. Muitos portugueses de cá sentem desconforto com a chegada dos portugueses de lá. O mês de Agosto não é assim tão querido. Aquele Portugal do garrafão e do Graciano Saga incomoda-nos.
Nós rejeitamos os emigrantes porque eles nos fazem lembrar aquilo que queríamos esquecer: o atraso histórico de Portugal. Os modos 'rurais' do emigrante recordam-nos que as marcas da modernidade só chegaram a Portugal na geração dos meus pais. Na Europa rica, o êxodo rural deu-se no século XIX; em Portugal, a fuga para as cidades só ocorreu nos anos 60 e 70. Foi nessa época que os alentejanos, por exemplo, colonizaram a margem sul e os subúrbios orientais de Lisboa (uma epopeia que ainda está por contar). Nas Inglaterras e nas Holandas, a escolarização da população iniciou-se no século XIX. Em Portugal, a geração dos meus avós ainda era analfabeta. A geração dos meus pais foi a primeira geração de portugueses a ir à escola, para completar apenas a quarta classe. Agora, a minha geração tem mestrados e doutoramentos. Portanto, temos aqui três gerações que representam três 'Portugais' distintos. Três 'Portugais' que nem sempre se respeitam.
É por isso que os 'emigras' nos incomodam. Ano após ano, eles ressuscitam o Portugal de 1979. Nos subúrbios de Paris, eles congelaram os 'Portugais' do antigamente, e, em Agosto, trazem esses 'Portugais' nas geleiras, entre minis e bifanas. É este teleporte geracional que nos incomoda. A cada Agosto, o 'Portugal' mais recente, o da sofisticação académica e cultural, é forçado a reconhecer a existência dos outros 'Portugais'. E isso dói. A presença dos emigrantes mostra que a nossa sofisticação europeia é um recentíssimo enxerto de pele que ainda não pegou bem. Afinal, 1979 foi ontem.
21 de Março de 2011 12h08min00s WET
cicokid
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