PARTIDO NACIONALISTA DINAMARQUÊS INDIGNADO COM IMPOSIÇÃO DE REGRAS DE IMIGRAÇÃO «EUROPEIAS»
Na Dinamarca, o Partido do Povo Dinamarquês (DF - DanskeFolkeparti), formação de cariz nacionalista e anti-imigracionista, protesta vivamente contra a intenção da elite reinante de vergar os procedimentos legais do País diante das necessidades das famílias imigrantes, por obediência às políticas da União Europeia e do Tribunal Europeu de «Justiça». Argumenta a DF que tal alteração legislativa infringe a soberania dinamarquesa e afirma que os Dinamarqueses devem poder fazer as suas próprias leis de imigração.
A actual política de imigração da União Europeia (directiva do Conselho Europeu datada de 2003) estipula que os trabalhadores migrantes devem ser autorizados a levar as suas famílias para o país em que residem; de notar que, por outro lado, que existe um acordo entre a UE e a Turquia a respeito dos direitos dos imigrantes turcos em solo europeu, o chamado «Ankara-deal» ou «negócio de Ancara» - e os Nacionalistas opõem-se a isto e querem que a regra «europeia» seja alterada no sentido de permitir que a Dinamarca mantenha as suas estritas e severas políticas de migração, para salvaguardar a cultura e a sociedade dinamarquesas.
Há mais quem se oponha a esta ameaça de iminvasão terceiro-mundista - Karen Jesperson, que foi ministra do partido do governo, e é actualmente deputada, declarou: «a Dinamarca tem de abandonar o negócio de Ancara. Gostaria de ver se este acordo terá realmente certo impacto e entender se há uma forma de sair. Tal como a situação está agora, devíamos levar tais estimativas muito a sério.»
A directiva de 2003 afirma explicitamente que as suas políticas não se aplicam ao Reino Unido, à Irlanda e à Dinamarca. Mas, em 2008, o estatuto de isenção deste último país tem sido atacado pelo Tribunal Europeu de «Justiça» e, em 2010, também por um tribunal dinamarquês, para surpresa de muitos - surpresa, de resto, só da parte de quem não sabe que a elite reinante é mesmo a mesma em toda a parte do Ocidente e está apostada em promover a iminvasão da Europa.
Desde 2002 que o governo conservador dinamarquês resolveu tornar mais dura a política de imigração, implementando aquilo que é conhecido como «a regra dos vinte e quatro anos», apoiada pelo DF. Esta lei estipula que ninguém com menos de vinte e quatro anos pode casar com um estrangeiro e levá-lo para a Dinamarca com o propósito de lhe garantir a cidadania. A medida foi inicialmentecriada para impedir que os imigrantes levassem para a Dinamarca «esposas escravas» oriundas de países do terceiro mundo tais como o Paquistão.
E, assim, mais uma vez se observa que uma elite reinante que escapa à Democracia - a cambada jurídica, não eleita pelo Povo - põe em causa a integridade e até a vontade popular de uma democracia soberana como é a da Dinamarca. Diante disto, só os Nacionalistas se erguem e, provavelmente, preparam-se agora para o embate quase inevitável, pois que esta violação da soberania dinamarquesa irá provavelmente por diante. É pois cada vez mais tempo para todos os Nacionalistas Europeus, e não apenas os desta nação nórdica, cerrarem fileiras e prepararem o Povo para a Resistência no seu próprio território.
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