sexta-feira, março 18, 2011

EVENTO PAGÃO E NACIONALISTA - CONFERÊNCIA «UNIR PARA AVANÇAR»

- Entrada por pessoa: 5€
- Drink e snacks
- Bancas de material (música, livros, roupa)
- Cerimónia de cariz religioso para culminar o evento.

11 Comments:

Anonymous Chupista said...

As noticias dessa conferencia já se estão a espalhar
http://forum.chupa-mos.com/conversa-de-encher-chouri%E7o/404190-bruxo-do-pnr-e-skins-d%E3o-confer%EAncia-no-hotel-diplom%E1tico-nuno-markl-inside.html

18 de março de 2011 às 23:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

evento pagão?! :D

18 de março de 2011 às 23:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"As noticias dessa conferencia já se estão a espalhar"

Parece que não fez lá grande divulgação. Mas este antirra Cylon não presta nem para fazer um marketing decente ao evento? lol

19 de março de 2011 às 01:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Um princípio adoptado em geral pelos meios de comunicação é o de não mencionar a nacionalidade, a etnia ou a raça de indivíduos suspeitos ou acusados de ilicitudes ou de crimes. É um princípio discutível, embora se compreenda que a sua recusa poderia vir a provocar a desconfiança generalizada sobre determinados grupos étnicos por alguns dos seus membros serem acusados de tais actos com frequência. Mas nem sempre aquela informação seria completamente irrelevante e escondê-la pode ser considerado sonegar informação ao público. De qualquer maneira este princípio existe e é respeitado pelos principais órgãos de comunicação.
Foi por isso com espanto que ouvi há uns meses num noticiário da SIC mencionar que os indivíduos que praticaram um assalto à mão armada eram "de raça branca". Claro que neste caso, visto a raça branca ser largamente maioritária entre nós, não há o perigo de generalização que poderia levar a desconfiar de todos os indivíduos de raça branca ou a discriminar o seu acesso a locais sensíveis. Mas fica a dúvida sobre o que terá levado a incluir esta informação desrespeitando o princípio largamente adoptado.

19 de março de 2011 às 10:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Todos os anos os colégios católicos encabeçam os rankings das escolas portuguesas com melhores notas. Estão também entre os mais caros e seletivos.
Mas que diferenças existem entre o ensino católico e o estatal ou laico? A que se devem as médias elevadas que os seus alunos alcançam nos exames nacionais de Matemática e Português? Por que há-de ter a Igreja escolas? E dentro das escolas da Igreja, que ramos de ensino existem, o que os diferencia e quais se têm revelado mais eficazes?
Há 100 anos a República tirou das mãos da Igreja o (praticamente) monopólio do ensino em Portugal. A mudança foi para melhor?

19 de março de 2011 às 10:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Vasco Pulido Valente já disse o essencial – e devemos estar-lhe gratos por isso – colocando a nu a frivolidade e a ignorância auto-complacente de certas intervenções ditas feministas no colóquio sobre “A mulher nas religiões”.

Ainda posso compreender o que Frei Bento quis dizer quando afirmou que “o cristianismo é uma invenção de mulheres, seduzidas por um Cristo feminista”, pese embora a ambiguidade e a irreverência forçada das suas palavras. Contudo, descontando a infelicidade da expressão, é verdade que a notável expansão do cristianismo nos cinco primeiros séculos é fortemente devedora, no plano sociológico, do papel desempenhado pelas mulheres (e não apenas pela sua influência maternal e conjugal): mais disponíveis para a conversão, as mulheres gozavam nas sub-culturas cristãs de um estatuto substancialmente superior – patente quer no seio da família, quer na Igreja – ao das mulheres pagãs. A isso se associava a menor fertilidade destas últimas, resultante dos costumes sexuais pagãos, da prática do infanticídio predominantemente feminino, da generalização do aborto e, em qualquer caso, do império masculino sobre a mulher e sobre a vida e morte dos seus filhos nascentes.

Em suma, de acordo com a mensagem de Cristo, as mulheres eram tratadas com respeito (com um respeito inédito, aliás), como pessoas com igual dignidade, transcendendo os preconceitos do tempo. Para as mulheres, a conversão ao cristianismo correspondeu, verdadeiramente, a uma libertação.

19 de março de 2011 às 10:29:00 WET  
Blogger betoquintas said...

eu tbm estou confuso...no oraculo virtual [google] o "evento" é noticiado por pa´ginas ligadas ao fascismo. Paganismo não combina com fascismo.

20 de março de 2011 às 14:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

Por acaso até pode combinar. Mas quem falou em Fascismo foste tu, que o evento não é fascista.

20 de março de 2011 às 19:01:00 WET  
Blogger betoquintas said...

desculpe, caturo, mas os organizadores do evento estão vinculados a grupos fascistas, neofascistas, neonazistas, xenófobos, racistas.
e digo mais: nacionalismo é u fenômeno moderno, portanto, sem qualquer vínculo com o paganismo.

22 de março de 2011 às 12:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

Visceralmente errado. O Nacionalismo é tão somente a forma moderna de uma pulsão natural e tão antiga como o homem. Pôr a estirpe em primeiro lugar é a mais óbvia e salutar das tendências humanas e até os animais a têm. Por isso, todo o verdadeiro Nacionalismo é pagão na sua raiz e todo o Paganismo autêntico tem um cunho nacionalista - porque o Paganismo não é outra coisa senão a religião do Povo, mas de UM DETERMINADO Povo. Por isso, o termo mais correcto para designar esta forma religiosa nem é Paganismo mas sim PaganismoS, plural.

22 de março de 2011 às 16:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e digo mais: nacionalismo é u fenômeno moderno,"


dizes mal.


ass: Thor

24 de março de 2011 às 11:22:00 WET  

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