RESISTÊNCIA JOVEM INGLESA CONTRA VIOLÊNCIA RACISTA ANTI-BRANCA
 |
| O grupo «Resistance», reunido em Kensington Garden junto à estátua da personagem ficcional Peter Pan, símbolo da eterna juventude |
Em Inglaterra
, a «Resistance» ou «Resistência», ala jovem do Partido Nacional Britânico (BNP), realizou no passado dia doze do corrente uma vigília em memória de todos os jovens indígenas que foram vítimas mortais do racismo anti-branco.
, a «Resistance» ou «Resistência», ala jovem do Partido Nacional Britânico (BNP), realizou no passado dia doze do corrente uma vigília em memória de todos os jovens indígenas que foram vítimas mortais do racismo anti-branco.
O evento marcou o início simbólico de uma nova campanha e serviu para divulgar o que os mérdia dominantes não revelam ao povo.
O militante Peter Mills proferiu, junto à estátua de Peter Pan, o seguinte discurso:
«Reunimo-nos aqui junto à estátua que representa a eterna juventude; representa o roubo de centenas de vidas e de futuros de crianças e adolescentes. Nomes como Kriss Donald, Ross Parker e Billy Ward surgem regularmente quando se fala sobre as vítimas escondidas da imigração em massa e do multiculturalismo. Antes de mais nada, se os autores destes horrendos crimes não tivessem estado nestas terras, os crimes pura e simplesmente não teriam ocorrido. Infelizmente, para as massas, estes nomes pouco ou nada significam. Os média atiraram deliberadamente com estes casos para debaixo do tapete; fazem isto para preservar o falso sonho de uma utopia multicultural, para esconder o facto de que estamos a viver numa distopia multi-racial e que nós, a população indígena, somos as primeiras vítimas. Nós, os jovens nacionalistas do Partido Nacional Britânico, sabemos há muito a verdade e decidimos embarcar numa campanha maciça de exposição da dupla natureza dos poderes estabelecidos. Não mais a nossa gente será assassinada, torturada ou violadas sem que haja resistência.»
Depois de um minuto de silêncio em memória das vítimas, os militantes dirigiram-se a outro local para um encontro informal com outros nacionalistas, incluindo o líder regional londrino do BNP Chris Hurst; aí, o líder da Resistência BNP, Kieren Trent, declarou: «hoje marcámos a trincheira. Por demasiado tempo foram esquecidos os nomes das nossas crianças, por demasiado tempo foi o nosso Povo pilhado. Os nossos ancestrais lutaram por esta terra, pagando por ela com o seu sangue. Lutaram para que pudéssemos ser livres. Não deixaremos que o seu sacrifício seja em vão.»
«Reunimo-nos aqui junto à estátua que representa a eterna juventude; representa o roubo de centenas de vidas e de futuros de crianças e adolescentes. Nomes como Kriss Donald, Ross Parker e Billy Ward surgem regularmente quando se fala sobre as vítimas escondidas da imigração em massa e do multiculturalismo. Antes de mais nada, se os autores destes horrendos crimes não tivessem estado nestas terras, os crimes pura e simplesmente não teriam ocorrido. Infelizmente, para as massas, estes nomes pouco ou nada significam. Os média atiraram deliberadamente com estes casos para debaixo do tapete; fazem isto para preservar o falso sonho de uma utopia multicultural, para esconder o facto de que estamos a viver numa distopia multi-racial e que nós, a população indígena, somos as primeiras vítimas. Nós, os jovens nacionalistas do Partido Nacional Britânico, sabemos há muito a verdade e decidimos embarcar numa campanha maciça de exposição da dupla natureza dos poderes estabelecidos. Não mais a nossa gente será assassinada, torturada ou violadas sem que haja resistência.»
Depois de um minuto de silêncio em memória das vítimas, os militantes dirigiram-se a outro local para um encontro informal com outros nacionalistas, incluindo o líder regional londrino do BNP Chris Hurst; aí, o líder da Resistência BNP, Kieren Trent, declarou: «hoje marcámos a trincheira. Por demasiado tempo foram esquecidos os nomes das nossas crianças, por demasiado tempo foi o nosso Povo pilhado. Os nossos ancestrais lutaram por esta terra, pagando por ela com o seu sangue. Lutaram para que pudéssemos ser livres. Não deixaremos que o seu sacrifício seja em vão.»
posted by Caturo at quarta-feira, março 16, 2011
1 Comments:
aqui esta algo que me dá a volta ao estômago , o correio da manhã desta vez informou ao povinho a raça do criminoso começa a noticia de um crime assim , BRANCO logo a abrir para não haver duvidas que os brancos também são criminosos , pena é que a maior parte das vezes o correio não diga qual a raça dos ditos criminosos , aqui há uns dias escreveram a seguinte pérola , assaltante de tez morena , de tez morena ? foda-se que merda é esta? agora já nem negros são?não deveríamos perguntar ao editor do correio se vai seguir a politica de dizer qual a raça dos criminosos ?é que queremos que seja para continuar e já agora mais uma vez o porquê da diferença de tratamento dos nomes , se eu sou branco porquê as baratas pretas são negros ou de raça negra ou ainda de cor. Agora vamos lá a ver se o tal branco não será algum brasuca que anda para aí a "enriquecer" a malta , imaginem que era uma barata , estão a ver o correio a escrever PRETO logo a abrir o texto? eu na escola aprendi que havia brancos , pretos , amarelos e vermelhos ou então caucasiano /negróide , mas já ninguém é desse tempo ?
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/pj-lanca-caca-ao-homem
Enviar um comentário
<< Home