terça-feira, março 29, 2011

MANUAIS DE HISTÓRIA DA ESCOLA SECUNDÁRIA ACUSADOS DE RACISMO E EUROCENTRISMO

Os manuais de História do 3º ciclo do ensino básico
continuam a perpetuar "muitos dos discursos do Estado Novo". São apresentados de um modo "mais subtil e suavizado", mas constituem "um corpo ideológico" que continua a condicionar o modo como se fala do racismo, do nacionalismo e da "história dos outros". As constatações são da investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra Marta Araújo e têm como base uma análise dos cinco manuais de História mais vendidos, em 2008/2009, no 7º, 8º e 9º anos de escolaridade.
Esta análise constituiu o ponto de partida para a investigação Raça e África em Portugal, que Marta Araújo lidera no CES. No âmbito deste projecto, que ficará concluído em Agosto, estão a ser realizadas também entrevistas a historiadores, estudantes universitários, professores e alunos do 3º ciclo.

É a mentalidade inquisitorial esquerdista em acção, mas em versão mais soft-modernaça: se um livro não condenar abertamente o racismo europeu, é preciso queim... ãh, actualizar o seu conteúdo...

Continuando...

"Tentámos ir mais além da identificação das representações dominantes. Sabemos que são estereotipadas, existem imensos estudos que o mostram. Em vez de fazermos mais um, assumimo-los como ponto de partida e fomos antes tentar explorar a ideologia que lhes subjaz e o modo como através desta se naturalizam as relações de poder", explica a investigadora.
Como se conta o mundo então? "Garantindo a presença da Europa no seu centro." "Este eurocentrismo exprime uma pretensão universalizante, através da qual o modelo de desenvolvimento europeu ocidental é adoptado como padrão para avaliar todas as outras sociedades", explica Marta Araújo.

Nada mais natural e salutar. Quem é europeu, tem em primeiro lugar de ver o mundo à maneira europeia. Só depois de entender a sua própria cultura é que poderá, ou não, entender a cultura alheia. Agora, tratar todas as culturas e consequentes visões do mundo como sendo iguais à partida, eis o que não passa de mais um igualitarismo histérico e, ao fim ao cabo, bastante pimba, por mais camadas de verniz intelectualizante que lhe ponham por cima.
E claro, se foi a Europa que ao fim ao cabo fez o mundo moderno, que controlou todo o planeta, que gerou todas as ideologias laicas que regem as esferas políticas e económicas do globo terrestre, nada mais óbvio do que reconhecer a primazia da civilização europeia quando se estuda a História Universal dos últimos dois mil anos.

Clara Serrano, investigadora dos Centros de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra, também tem andado à volta dos manuais de História do ensino básico e à semelhança de Marta Araújo constatou que nestes livros " a história universal é estruturada e apresentada a partir de uma perspectiva marcadamente eurocentrista". "A história dos outros continentes é muito pouco leccionada - e, quando é, é-o como efeito secundário do conhecimento de actividades de descobrimento e colonização protagonizadas por povos europeus", explicita. Não é um exclusivo: "É curioso verificar que os próprios manuais dos países não europeus não conseguiram escapar a esta linha europeísta."

Olha que magna surpresa...

Acresce que em História há míriades de mundos para conhecer. Quem alguma vez tenha feito sequer um ano de estudo da licenciatura de História sabe ou deve ter uma ideia de quantas culturas humanas ficam por estudar. Em Portugal, por exemplo, é perfeitamente possível tirar um curso de História com boas notas sem tomar conhecimento da diferença entre Celtas e Germanos ou sem ter lido uma só linha sobre os Citas, os Baltas ou sem sequer ter alguma vez na vida ouvido falar das Cruzadas do Báltico - é tudo uma questão de prioridades por parte dos professores. Lembro-me por exemplo de no primeiro ano de História ter perguntado à docente da cadeira de História das Civilizações Pré-Clássicas porque é que não se ia ter uma só aula sobre a Pérsia e se tinham tido tantas aulas sobre a Judeia e sobre a Suméria, e sobre a Babilónia e a Assíria, ao que a senhora respondeu que se tratava de uma questão de diferentes graus de importância histórica. E pronto.

Para Marta Araújo, o eurocentrismo como ideologia ganha eficácia "através da despolitização".

Ah, bom - o que é preciso é politizar o ensino e ensinar às criancinhas quais as opiniões correctas a ter sobre conflitos passados...

Por exemplo, a guerra colonial tende a ser descrita "não como uma guerra de libertação, mas sim como uma guerra de guerrilha sem um propósito". Há livros em que as únicas imagens reproduzidas são a de soldados portugueses mortos, uma forma, segundo a investigadora, de reforçar uma narrativa recorrente. "Também a encontramos, por exemplo, nos capítulos da Reconquista da Península Ibérica. E a imagem que se faz passar é que nós, portugueses, fomos forçados a sermos violentos, enquanto eles, sejam angolanos ou mouros, são naturalmente violentos e bárbaros."

E esta então é a cereja no topo do bolo do descaramento antirra - é absolutamente óbvio que a Reconquista foi feita em reacção à invasão muçulmana, não há mesmo maneira nenhuma de negar que a Ibéria era romano-visigótica e cristianizada antes de ser atacada e ocupada por hordas oriundas do norte de África, mas mesmo assim é preciso a modos que, fazer qualquer coisa, «contestar», até a coisa ir ao lugar... repare-se no seguinte trecho que os autores do estudo anti-racista e anti-eurocêntrico resolveram dar como exemplo daquilo que denunciam:

Sobre a Reconquista: "No século VIII, os Cristãos viram a sua vida quotidiana - em si bastante instável - ameaçada pela chegada dos Muçulmanos. Em consequência os Cristãos estabeleceram contacto com os Cruzados de outros reinos Cristãos Europeus com os quais reuniram esforços para recuperaram os territórios perdidos(...)."

Ora nada é mais verdadeiro do que isto. Pode pois ter-se uma ideia da inquisitorialice antirramente histérica que caracteriza a mente de quem acha que contar a História assim é condenável...

Enfim, a luta política é mesmo assim - do outro lado nunca há relaxamento, logo, deste lado também o não pode haver.

27 Comments:

Anonymous Anónimo said...

daqui a pouco vão querer ensinar a historiografia musla nas escolas oficiais que diz que napoleão era muslo na vida inteira por que se converteu no final da vida ao islão por que na ilha de santa helena havia um muslo de alguma colonia que mostrou pra ele a palavra do profeta..lol

29 de março de 2011 às 00:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

gastam dinheiro nestas merd@s.

os outros levaram 73 milhões que davam par ao sócrates não fazer tantos corte$.

29 de março de 2011 às 02:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

que nojo!

29 de março de 2011 às 02:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«A União Europeia e a prevenção de conflitos
A doutorada Licínia Simão esteve no Centro de Estudos Sociais para falar sobre as políticas da União Europeia na prevenção de conflitos na sua periferia oriental. Reportagem: UCV - Televisão Web da UC.»


http://www.uc.pt



DEPORTAÇÃO

29 de março de 2011 às 03:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo. Vê aqui se isto é do seu interesse. Não é todo dia que vemos um negro a dizer algumas verdades sobre seus "manos". (coisas que os racistas já dizem a um bom tempinho)

http://www.youtube.com/watch?v=eyKQ5tTvjsg

29 de março de 2011 às 06:23:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

Caturo escreveu…

╔═══════════════════════════════╗
«(…) uma análise dos cinco manuais de História mais vendidos, em 2008/2009, no 7º, 8º e 9º anos de escolaridade.

(…) No âmbito deste projecto, que ficará concluído em Agosto, estão a ser realizadas também entrevistas a historiadores, estudantes universitários, professores e alunos do 3º ciclo.»

╚═══════════════════════════════╝

Para quem não entendeu: o que esta realmente em causa aqui é que os livros de história dos pré-adolescentes na faixa 12-15 anos de idade não passam a mensagem que a Santa Madre Igreja Anti-Racistas e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO) quer que seja passada.

Ora, é muito grave para a concretização dos objectivos de lavagem cerebral da SMIARMUDO que a malta desta idade não esteja a ser devidamente formatada, porque esta faixa de idades é precisamente aquela em que se começa a estabelecer a preferência política. Conforme se observa aqui (http://www.essortment.com/critical-period-child-development-50767.html): «At this point in development, the pursuit of independence and an identity are prominent. Thought is more logical, abstract, and idealistic.»

É por isso absolutamente necessário que os objectivos da SMIARMUDO sejam contrariados. E, para isso, a mensagem nacionalista tem de chegar aos jovens das escolas básicas e secundárias do nosso país sempre que possível, quanto mais novos esses jovens forem melhor.

29 de março de 2011 às 11:03:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

Caturo escreveu…

╔═══════════════════════════════╗
«(...) entender a cultura alheia. Agora, tratar todas as culturas e consequentes visões do mundo como sendo iguais à partida, eis o que não passa de mais um igualitarismo histérico e, ao fim ao cabo, bastante pimba, por mais camadas de verniz intelectualizante que lhe ponham por cima.»
╚═══════════════════════════════╝

O conceito de multiculturalismo é absurdo, olhe-se por onde se olhar: as culturas não são iguais, não valem o mesmo, não produzem os mesmos resultados. Insistir nessa falácia é ser-se absolutamente inconsequente, é afirmar com toda a convicção e desplante que um índio da Amazónia vale tanto para a humanidade quanto um físico quântico. Onde estaria a espécie humana se fôssemos todos índios da Amazónia?! Ridículo!!!

Aliás, o “timming” dessa Marta Araújo não podia ter sido pior, dadas recentes admissões de fracasso do multiculturalismo por parte de Merkel, Cameron e Sarkozy.

29 de março de 2011 às 11:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://becremariaveleda.blogspot.com/2010/05/personalidade-da-semana-alvaro-siza.html


Siza Vieira é o outro arquitecto português,a par de Souto Moura,a ser galardoado com o mais importante prémio de arquitectura do mundo,o Pritzker.
Mais um motivo de orgulho naquilo que é nosso,já que não vejo ninguém a valorizar as nossas conquistas...
Levanta-te,Portugal!

29 de março de 2011 às 12:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O NY Times destacou o novo fado português num artigo chamado "Carving Out a Bold Destiny For Fado" (em tradução livre fica algo como "Esculpindo um Destino Arrojado para o Fado").
O artigo extenso é assinado por Larry Rohter e começa por destacar a fadista coqueluche dos anglo-falantes, Ana Moura (na foto). A cantora que já subiu a palco com Prince e Rolling Stones abre caminho para uma armada de grandes vozes femininas onde também se encontram Mariza, Mísia, Mafalda Arnauth, Dulce Pontes, Joana Amendoeira e Yolanda Soares, todas elas citadas pela importante publicação norte-americana.

A peça jornalística gira à volta do que o autor chama uma nova onda ('new wave' no original) de fadistas, todas elas com vontade de renovar o fado, sem com isso perder a tradição. Moura chama a atenção para o facto da atenção pelo fado ser algo recente na sociedade cultural portuguesa, porque, segundo explicação de Mísia, a canção-nacional «acabou por ficar associada com o regime de Salazar, quando Portugal era visto como um país pequeno, limpo, pobre, silencioso e feliz, sem ambições e resignado à sua condição».

Rohter chama a atenção para o facto de tanto Mariza como Ana Moura terem crescido em Moçambique e Angola, respectivamente, trazendo com elas influências da música africana. Mísia tem descendência espanhola, tendo mesmo vivido vários anos em Barcelona, o que lhe permitiu absorver outras texturas musicais. De resto, as três artistas, tal como Yolanda Soares, Mafalda Arnauth e Dulce Pontes, são destacadas por incluírem no seu repertório canções de outra génese musical que não o fado. Mísia já cantou gente do rock como Nine Inch Nails, Ana Moura chamou a atenção dos Rolling Stones por cantar o clássico 'No Expectations', Mariza adapta-se sem problemas a espectáculos em festivais de rock, Pontes já trabalhou com Ennio Morricone e Arnauth gravou canções do mestre do tango Astor Piazzola. O caso mais radical será mesmo o de Yolanda Soares, uma intérprete que começou a cantar fado e que recentemente gravou um disco de rock sinfónico chamado precisamente "Metamorphosis".

Em todas estas intérpretes continua a correr nas veias a voz de Amália Rodrigues, o que não as impede de procurarem novos instrumentos como o piano, a bateria e até os instrumentos de sopro. São as mesmas cantoras que recusam usar o preto austero que sempre foi associado ao fado, como canção triste e nostálgica. «Simplesmente recuso-me a usar o preto e o xaile. Prefiro cores mais vivas. E o xaile não só te limita os movimentos, como está associado à vítima, à pobre coitada. Isso é algo do qual sempre me quis afastar. Quero criar uma nova imagem da mulher», diz Mafalda Arnauth.

«O fado está a evoluir e eu estou feliz por fazer parte de todas as transformações que estamos a sentir, apesar da forma continuar a ser a mesma», diz Joana Amendoeira.

Já nesta quinta-feira, há «tangos» e «fados» com Cristina Branco no Teatro São Luiz, em Lisboa. Nos dias 15 e 16 de Abril, Ana Moura sobe ao palco dos Coliseus do Porto e Lisboa acompanhada pela Frankfurt Radio Bigband.

29 de março de 2011 às 12:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Orgulho português: melhor Rosé do mundo é produzido no país
O "Casal da Coelheira Rosé 2009" , da região do Tejo, recebeu o troféu atribuido pelo júri do Concurso Mundial de Bruxelas, que este ano se realizou na Sicília (Itália).

29 de março de 2011 às 13:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

BEM NOTADO, NA ESCOLA ELES NADA FALAM SOBRE ÍBEROS, CELTAS, SÁRMATAS, CITAS, ESLAVOS ANTIGOS (OS "ESLAVOS" SÓ APARECEM NA PARTE DO PAN-ESLAVISMO), ETC..OU SEJA, SE NEM SEQUER APRENDEMOS MUITOS DOS NOSSOS POVOS, COMO É QUE PODEMOS APRENDER OS DOS OUTROS?..

VEJA QUE SE FOSSE MESMO EUROCENTRISTA, SE IGNORARIA OS POVOS DO ORIENTE E NO LUGAR COLOCARÍAMOS OS PROTO-ÁRIAS E OS POVOS EUROPEUS IGNORADOS PELA HISTORIOGRAFIA ENSINADA NAS ESCOLAS TAIS COMO OS SARMATAS DA SARMATIA EUROPEIA..

MUITO PELO CONTRARIO..É UM CAPITULO SÓ PRO EGITO ANTIGO, OUTRO SÓ PROS POVOS DA MESOPOTAMIA/IRAQUE ANTIGO, OUTRO SÓ PROS IRANIANOS ANTIGOS E NENHUM SÓ PROS CELTAS POR EXEMPLO..

29 de março de 2011 às 15:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

e inclusive tem um só pros amerindios antigos..

nos livros mais recentes de historia ja colocam um capitulo pra india e outro pra china..

e nada de um capitulo pros iberos, por exemplo ou pros etruscos ou para os troianos/hititas, mitanis, etc..

29 de março de 2011 às 15:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se nos querem pôr a estudar a Guerra Colonial sob a perpectiva dos colonizados, e o Al-andalus sob a perspectiva dos invasores então calculo que quando se estudar a Guerra da Restauração, ou a crise de 1385 também teremos que estudá-las sob a perspectiva castelhana.
Ou estas pretensas alterações seriam só válidas quando o Outro é não-europeu?

Fica a pergunta.

29 de março de 2011 às 15:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

e por falar nisso o estado ILEGITIMO bostiba agora quer impor comportamentos roboticos e valores aos individuos com os pretextos das pseudo-ciencias sociais, politikice correcta e cia..

tipo, eu não posso mais ter direito de não ir com a cara de x e todo mundo é obrigado a ir com a minha cara tambem(ao menos em tese, ja que geralmente os pseudo-crimes deles das pseudo-ciencias juridicas/sociais/infra-humanidades simians só vale pro lado mais coitadinho)..ou seja, o direito de gostar ou não de algo (o mais basico de todos) passa a ser neuro-castrado..não passa pela cabeça deles que eu ou vc temos direito de não gostar de lixo por saber que ele é repulsivo/mais simiesco/afins - sempre eles dizem que é "pre"-conceito, mas ja sabemos que a merda é merda pois vemos a merda por aí..

a discriminação é um direito basico de gostar ou não de algo e o estado não pode se meter nos gostos pessoais de ninguem..e idem o terciario privado..

ora, ninguem é obrigado a gostar de nós e nem nós deles..até por que divergimos na essencia de valores, no dna, na evolução, na origem bio-geografica, geo-historica, etc..

MORTE AS PSEUDO-CIENCIAS SOCIAIS/JURIDICAS E CIA QUE PSEUDO-LEGITIMAM O ESTADO E SUA POLITIKICE CORRECTA NOW..88/SS

29 de março de 2011 às 15:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Agora, tratar todas as culturas e consequentes visões do mundo como sendo iguais à partida, eis o que não passa de mais um igualitarismo histérico e, ao fim ao cabo, bastante pimba, por mais camadas de verniz intelectualizante que lhe ponham por cima."


ah ok
finalmente percebeste a diferença entre inteligência e entre "intelectualismo" pretendente a tal...

já não era sem tempo.

29 de março de 2011 às 15:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ESSES LIXOS SAEM DO CONGO VIA AUTO-VENDA A MARRANARIA E DEPOIS QUEREM MANDAR NA BOCA DOS OCIDENTAIS ETNICOS NA TERRA QUE FUNDARAM E ERGUERAM..SE NÃO GOSTAM QUE VOLTEM PRO CONGO SEUS LIXOS..SEPARATISMO E ADM´S NOW..E ALIAS JA SOMOS BONZINHOS EM DEIXARMOS ELES ROUBAREM NOSSAS VAGAS E AINDA QUEREM NOS MEDIOCRIZAR A ELES POR BAIXO, ALEM DE TER SUBSIDIOS MAIORES QUE OS NOSSOS MENOS RICOS AS NOSSAS CUSTAS..NÃO SE CONTENTAM SÓ EM INFILTRAR-SE NA CIVILIZAÇÃO BRANCA, QUEREM TAMBEM MANDAR NA CULTURA BRANCA USANDO DOS VALORES ALIENS, DO ESTADO BASEADO EM PSEUDO-CIENCIAS SOCIAIS/JURIDICAS E AFINS

GUERRA CIVIL DE SEPARATISMO NOW!!88/SSHH!!ADM´S JA!!VALORES DIVERGENTES DO CERNE ALIEN RESPEITADOS E COM TERRITORIO PROPRIO JA!!88

http://news.google.com.br/news/story?pz=1&cf=all&ned=pt-BR_br&hl=pt-BR&topic=e&ncl=dZXKl7--2s4ScLMbUgXog-Jo77WXM&cf=all&scoring=n

FUNDAMOS E ERGUEMOS ESSA MERDA DE CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL PRA ESSAS COISAS INFRA-HUMANAS QUERER MANDAR NA NOSSA BOCA VIA VALORES DE ORIGEM NÃO-NOSSA..ELES QUE VOLTEM PRO CONGO JA QUE NÃO ESTÃO A GOSTAR DA CIVILIZAÇÃO BRANCA..QUE VOLTEM PRA SELVA E SAVANA DESERTICA ESSES INAPTOS EVOLUTIVOS..

29 de março de 2011 às 16:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Huck sobre Bolsonaro: 'Lamento por aqueles que votaram neste infeliz'
O Dia Online - ‎há 12 minutos‎
Rio - O apresentador Luciano Huck engrossou o coro contra as declarações do deputado federal Jair Bolsonaro em participação no programa CQC. Huck - que tem mais de 2 milhões e 800 mil seguidores - se dirigiu à cantora Preta Gil no Twitter e falou em ...

JAJA..ESSAS MERDAS INFILTRADAS DEVIAM É VOLTAR PRA ISRAELIXO/PALESTINA AO INVES DE SE METER NO OESTE..

29 de março de 2011 às 17:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ainda bem que estás atento e desmontas a lavagem cerebral que querem implementarem. O reescrever da História, será ainda mais
acentuado pela pressão da presença maciça de comunidades das diásporas de antigas colónias cada vez mais activas.O resultado serão as comunidades brasileiras e africanas, com o mesmo comportamento de afrontamento á nossa História que os muçulmanos já têm em França e Alemanha.

29 de março de 2011 às 18:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Fica a pergunta.
29 de Março de 2011 15h23min00s WEST
Excelente!

29 de março de 2011 às 18:27:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Para quem não entendeu: o que esta realmente em causa aqui é que os livros de história dos pré-adolescentes na faixa 12-15 anos de idade não passam a mensagem que a Santa Madre Igreja Anti-Racistas e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO) quer que seja passada.»

Bem observado...

29 de março de 2011 às 19:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Camões refere-se n'Os Lusíadas aos mulçumanos como "povo imundo" e aos otomanos como "gentes enojosas da Turquia". Qualquer dia também temos um bloqusita qualquer a ganir por causa disto.

29 de março de 2011 às 19:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O reescrever da História, será ainda mais
acentuado pela pressão da presença maciça de comunidades das diásporas de antigas colónias cada vez mais activas."


às vezes fazem o mesmo neste blogue.

29 de março de 2011 às 20:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Camões refere-se n'Os Lusíadas aos mulçumanos como "povo imundo" e aos otomanos como "gentes enojosas da Turquia". Qualquer dia também temos um bloqusita qualquer a ganir por causa disto.

eu ja citei trechos politicamente incorrectos dele no blog..jeje

29 de março de 2011 às 20:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«às vezes fazem o mesmo neste blogue»

Não, aqui não se faz disso. Faz-se disso noutros lados, em que além da História também se tenta «reescrever» a Genética, mas aqui não.

29 de março de 2011 às 21:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«às vezes fazem o mesmo neste blogue»

Não, aqui não se faz disso. Faz-se disso noutros lados, em que além da História também se tenta «reescrever» a Genética, mas aqui não.

29 de Março de 2011 21h43min00s WEST
Se o comentador anterior se referia aos colonizados recalcados e anti-racistas que aqui debitam alarvidades, concordo, isso de facto é recorrente nas caixas de comentários.

29 de março de 2011 às 22:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

29 de Março de 2011 22h01min00s WEST


pior é o gaylucas la no hyperborea..

29 de março de 2011 às 23:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«finalmente percebeste a diferença entre inteligência e entre "intelectualismo" pretendente »

Tu é que ainda não percebeste nada. Este estudo é objectivamente intelectual, isso não está em causa. Mas, em cima de intelectual, pode ser «intelectualista», que é quando tenta atirar areia para os olhos mascarando pontos de vista ideológicos com palavreado de origem científica.

E claro, este é mais um testemunho do facto de que o anti-racismo é especialmente militante no seio da elite intelectual.

31 de março de 2011 às 18:24:00 WEST  

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