GRUPO DE PROFESSORES QUER IGUALDADE NAS RELIGIÕES EM SOLO BELGA... E, MAIS TARDE, «REDISTRIBUIÇÃO» CONSOANTE A QUANTIDADE DE CRENTES...

Na Bélgica, quatro professores vão enviar à Comissão Parlamentar uma proposta para que diferentes tipos de religião recebam o mesmo estatuto: afirmam que os padres e os imãs (clérigos muçulmanos) recebam o mesmo pagamento e se reformem aos sessenta e cinco anos. Querem também que de dez em dez anos sejam contadas as pessoas presentes nos serviços religiosos dos diferentes credos, pois que os resultados poderão levar a uma redistribuição dos subsídios federais para as diferentes religiões...

A Comissão Parlamentar irá emitir um relatório no final de Março a respeito do tema.

Na Bélgica, uma filosofia ou uma religião precisam de ter pelo menos vinte e cinco mil seguidores para ser oficialmente reconhecida. Neste momento, estão reconhecidas as religiões católica, protestante, ortodoxa grega, anglicana, muçulmana, judaica, bem como a comunidade dos «livre-pensadores».

Uma proposta que só poderia mesmo sair das cabeças de autênticos representantes da elite, sempre ansiosas por empossar as minorias alógenas, neste caso, os muçulmanos, representantes simbólicos do Outro por excelência, visto que o Islão é o inimigo histórico da Europa e todo o bom militante anti-racista ama especialmente o dar a outra face ao Outro que nos agride, como mandava o Judeu Morto... só isso explica que optem neste caso por querer fazer valer a força dos números no que respeita ao apoio às diferentes religiões, embora comecem, note-se, por dizer que os sacerdotes de todas as religiões devem receber o mesmo... portanto, primeiro é preciso «nivelar», em nome da «igualdade», para depois, mais tarde, arranjar maneira de beneficiar a maioria, quando a maioria for constituída pelo amado alógeno... porque sabem que os muçulmanos têm uma taxa de natalidade verdadeiramente explosiva. É por isso que querem que daqui a uns anitos os números de praticantes comecem a contar para atrair fundos públicos. Isto é, literalmente, entregar o ouro ao bandido muçulmano.

Isto é tão somente a anti-natureza mais abissal a actuar - uma parte do organismo (a intelectual) virada contra o próprio organismo, um cancro como nunca se viu em toda a História da Humanidade.