CRISTÃOS A TEREM DE FUGIR DIANTE DE VIOLÊNCIA ISLAMISTA

Onde? No Iraque? Também, mas não só, então e mais? No Egipto? Também, mas não, então e mais?...

Na Dinamarca, o líder iraniano de uma igreja cristã teve de fugir com a sua família do distrito de Vollsmose, da cidade de Odense, para uma localização secreta numa pequena cidade, depois de dois dos carros da família terem sido esmagados por terem à vista uma cruz. Palavras do próprio: «Jovens disseram-me em Vollsmose que eu não devia andar por ali a conduzir com um crucifixo pendente dentro do carro. Posteriormente o nosso carro foi completamente esmagado e queimado e os assentos rebentados. Desde então as janelas alterais do nosso novo carro foram partidas três vezes.» A partir daí, o iraniano e a respectiva esposa não mais permitiu que as suas filhas brincassem no recreio da área, e explica porquê: «elas não vão com o véu e noventa e nove por cento das outras crianças sim, por isso atraem muita atenção, e não era seguro enviá-las para brincar aí. Portanto fomo-nos embora de Vollsmose.»

E este é apenas um dos casos em que cristãos e ateus não dinamarqueses são vítimas de ameaças e ataques na Dinamarca. Um albanês, por exemplo, foi espancado por um conterrâneo seu por andar de crucifixo ao pescoço e a dizer que se ia baptizar. Uma família de cristãos iraquianos tem recebido chamadas telefónicas frequentes a dizer-lhes que se convertam ao Islão.

Ora se isto é assim agora, contra os imigrantes mais desprotegidos, nada garante que não venha a passar-se do mesmo modo quando/se os imigrantes muçulmanos aumentarem de número e puderem atacar com igual impunidade os indígenas.
Aliás - já podem.