RAPARIGA AGREDIDA E SEXUALMENTE EXPLORADA POR «JOVENS», NÃO, POR «CASAL»
O casal explorava uma rapariga que, aos 20 anos, se prostituía todos os dias na rua Elias Garcia, em Rio de Mouro, Sintra.
E tinha dinheiro vivo, que não partilharia com os dois proxenetas, ganho dos clientes. Por isso, ele, com 31 anos, e ela, com 39, montaram um esquema e decidiram atacar a vítima no sábado à tarde.
E tinha dinheiro vivo, que não partilharia com os dois proxenetas, ganho dos clientes. Por isso, ele, com 31 anos, e ela, com 39, montaram um esquema e decidiram atacar a vítima no sábado à tarde.
De martelo em punho, arrastaram-na para um carro, para a sequestrarem e forçarem a entregar o dinheiro que guardava em casa. Mas foram caçados em flagrante pela PSP. Antes, agrediram a rapariga à martelada na cabeça, deixando-a inanimada.
A vítima caiu por terra com a violenta agressão, tendo sido transportada ao Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, onde ainda se mantém internada, mas já livre de perigo. Quanto ao casal, foi detido e presente ontem a tribunal. À hora de fecho desta edição, as medidas de coacção aplicadas pelo juiz ainda não eram conhecidas.
Os dois respondem agora pelos crimes de lenocínio, ofensas à integridade física e sequestro. Ao que foi possível apurar, junto de fonte policial, os agressores utilizavam uma viatura, na qual se preparavam para colocar a vítima inconsciente, depois de ter sido agredida com gravidade com o martelo. O objecto foi apreendido pela equipa da PSP que procedeu à detenção.
O plano incluía levar a mulher para a própria casa, onde seria obrigada a revelar onde estava o dinheiro ganho. Caso não o fizesse, as autoridades não têm dúvidas da violência a que a vítima seria sujeita.
A detenção em flagrante, na rua, foi possível graças a uma denúncia anónima de alguém que se apercebeu das ameaças de morte à vítima. O crime foi cometido numa zona mais escondida da rua, de modo que não fossem vistos por nenhuma testemunha.
O casal, a quem não se conhece qualquer actividade profissional, não tem antecedentes criminais. Ontem à tarde, foram presentes a um juiz no Tribunal da Comarca de Sintra, em primeiro interrogatório judicial.
A identidade racial dos agressores não é divulgada pelo Correio da Manhã. Sabe-se apenas que na zona abunda a criminalidade negróide.
1 Comments:
Ah ah ah, agora o problema já não é a juventude, é o matrimónio!
...Impagáveis, estes jornalistas!
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