terça-feira, janeiro 11, 2011

MAIS UMA CATREFA DE ALÓGENOS QUE A ELITE REINANTE DECIDE CONSIDERAR PORTUGUESES

Agradecimentos ao Titan e ao outro camarada que aqui trouxeram esta notícia:



O ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Pedro Silva Pereira, anunciou esta terça-feira que, desde que a lei da nacionalidade entrou em vigor, foi atribuída nacionalidade a 31 mil crianças filhas de imigrantes em situação legal.
"Desde que a lei da nacionalidade entrou em vigor foi dada a nacionalidade a 31 mil crianças nascidas em território português", afirmou Pedro Silva Pereira, na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais.
São filhos de imigrantes "em situação legal em Portugal há pelo menos cinco anos", especificou o ministro, sublinhando que a nova lei da nacionalidade, em vigor há quatro anos, constituiu uma "solução humanista e responsável porque não constitui nenhuma chamada à imigração ilegal".
"Havia uma situação de exclusão destas crianças", frisou.
As 31 mil crianças que receberam nacionalidade portuguesa, 7750 por ano, incluem também as crianças filhas de cidadãos naturalizados.

E assim segue em marcha acelerada o projecto multiculturalista em solo português - o esvaziamento do significado étnico do que é ser português, aniquilando uma Nação por meio da sua diluição étnica e, para cúmulo do mais abjecto descaramento, declarando a medida como «responsável» porque alegadamente não está a chamar mais imigrantes...

Pois não, não é nenhum chamamento de imigrantes... - um país onde qualquer um pode entrar, cometer crimes e sair, um país onde qualquer imigrante ilegal sabe que tarde ou cedo será aceite como cidadão nacional, um país assim não está a chamar mais imigrantes, quando em cima de tudo ainda passa a permitir que possa ter filhos «portugueses» quem se limitar a permanecer cinco anos depois de a sua situação ter sido «regularizada», que é o eufemismo que usam para legalizar os ilegais, quando a própria lei manda que os ilegais sejam sumariamente expulsos do País...
Trata-se pois de mais uma sonsice a mascarar mais um passo do multiculturalismo imposto pelas elites ao povo.

Resta aos Nacionalistas galvanizar a população indígena, deixando claro que os trinta e um mil indivíduos agora considerados portugueses só por nascerem em solo português - como se um cão nascido num estábulo fosse um cavalo... - não podem nem devem ser considerados como portugueses. O Estado existe apenas e somente para servir a Nação, não, nunca, para lhe impingir alterações étnicas.

8 Comments:

Blogger Titan said...

Bem dito, camarada Caturo.

11 de janeiro de 2011 às 23:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

gang rape in australia

http://www.abc.net.au/news/stories/2011/01/11/3110787.htm?section=justin

Mohammad Zaoli, 21, Aru Gar, 19, Mohammad El Nour, Akoak Manon, 18, etc...


cambada de filhosdaputa!

11 de janeiro de 2011 às 23:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E é a mensagem que passa para os imigrantes, que Portugal é uma terra a saque, é chegar instalar e mandar,
tendo invariavelmente mais direitos e privilégios do que na própria terra, além de constatarem que
em Portugal os estrangeiros têm mais direitos do que os que concedem os seus países de origem aos estrangeiros
que eventualmente se procurem instalar nos países de onde são naturais.


É natural que o resultado seja não terem qualquer apreço por este cantinho á beira mar plantado que dá acesso á liberdade de circulação no espaço Schengen e isenção de vistos para outros países destinos de emigração apetecíveis.


e, para cúmulo do mais abjecto descaramento, declarando a medida como «responsável» porque alegadamente não está a chamar mais imigrantes...
efeito chamada? Não, nem pensar nisso, de maneira nehuma:
“Lidamos com pessoas em situações de ansiedade, com graves traumas psicológicos mas ao fim do primeiro mês aparecem muitos sorrisos. Estas famílias estão satisfeitas, sentem-se confortáveis e acabam por trazer os familiares” rematou a responsável recordando que o primeiro centro de acolhimento para crianças refugiadas, dos 4 aos 16 anos, em Portugal vai ser inaugurado ainda este ano.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/rui-pereira-da-as-boas-vindas-a-33-refugiados

11 de janeiro de 2011 às 23:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ilegais e de repente é dada a "naciolidade portuguesa" e eles, em um momento em que deveriam ter sido expulsos, conforme diz a lei.Mas em nome do maravilhosissímo e inquestionável multiculturalismo tudo pode, até matar.

12 de janeiro de 2011 às 15:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Cuidado com os terroristas! http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/-spam---b--Politica---b----spam-/Portugueses-mais-perigosos.aspx

12 de janeiro de 2011 às 15:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A Lei antiga apenas atribuía a Cidadania Portuguesa a quem o desejasse e estivesse minimamente enraizado. Como é que eles alteraram a Lei pra um jus soli puro? Ninguém mais em países civilizados, ou não, à excepção dos Estados Unidos e Brazis faz tal coisa. Vão fazer Cidadãos pessoas que talvez nem queiram ficar cá e que se calhar até nunca gostaram do país para onde foram obrigados a ir, quanto mais terem algum tipo de lealdade.

12 de janeiro de 2011 às 15:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Felizmente, isto é um País tão pobre donde até os imigrantes emigram!...

12 de janeiro de 2011 às 15:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

Essa é uma das minhas ténues esperanças... que agora o Brasil comece a progredir rapidamente de maneira a que a brasucalhada toda que cá está volte para lá a alta velocidade, juntamente com muitos africanos que cá vivem, quando se começarem a criar em solo brasileiro mais postos de trabalho (e o Brasil, não sendo racista, não iria recusar a imigração africana, pois não...).

12 de janeiro de 2011 às 16:27:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home