VIOLADOR AFRICANO QUE TINHA RECEBIDO ORDEM PARA SAÍR DO PAÍS VIOLA MULHER - E AGUARDA EM LIBERDADE...

Agradecimentos ao camarada que aqui referiu a notícia que a seguir se lê num misto de incredulidade com revolta:

Está ilegal em Portugal, tinha sido notificado para abandonar o País e foi detido pela PJ de Leiria por suspeita de violação de uma jovem, no Bombarral. Ainda assim, o juiz de instrução criminal mandou-o em liberdade, obrigando-o a apresentar-se todas as semanas às autoridades policiais.
Segundo apurou ontem o CM, os abusos sexuais registaram-se no sábado, no calor de uma festa entre trabalhadores contratados para a apanha de fruta.
O grupo organizou um convívio com algum álcool à mistura e a vítima, uma jovem de 20 anos, supostamente embriagada, terá sido levada para um quarto pelo agressor. Quando acordou, verificou que tinha sido violada e queixou-se às autoridades.
O suspeito, de 25 anos, natural da Guiné, foi identificado e detido pela PJ. Terá admitido as relações sexuais com a rapariga, mas refutado as acusações de violação.
No processo enviado ao juiz de instrução criminal do Tribunal do Bombarral, que efectuou o primeiro interrogatório, constava a indicação de que o detido havia sido notificado pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) para abandonar o País. Mas o magistrado mandou-o em liberdade, aplicando--lhe como medida de coacção as apresentações semanais. O homem tem residência em Lisboa e é acusado de abuso sexual de pessoa incapaz de resistência.

Efectivamente, a oposição abissal entre a elite e o Povo não se observa apenas ao nível da expressão das opiniões públicas em sondagens, mas também em casos como este: os desgraçados da polícia (gente do Povo) conseguem prender a mais abjecta escumalha que rasteja pelo solo europeu, a dos alienígenas criminosos que se atrevem a tocar em indígenas, mas um juíz, representante típico da elite, borrifa-se obscena e quase declaradamente para a segurança da população e deixa em liberdade «controlada» (o chamado controlo da treta) um violador alógeno que, como agravante, está ilegalmente em solo nacional.

Como acima se lê, a sequência de insultos ao Povo é em catadupa, um dia alguém há-de ter de pagar bem caro por casos destes.