TURCOS «ALEMÃES» QUEREM SILENCIAR E PUNIR ALEMÃO NA PRÓPRIA TERRA DOS ALEMÃES

Na Alemanha, a comunidade turca faz pressão junto do governo para que seja punido o economista Thilo Sarrazin, que se atreveu a dizer publicamente que não queria ver o seu país a ser islamizado, e que os imigrantes muçulmanos eram nocivos à Europa.

Sarrazin está evidentemente na sua terra, isto é, em sua casa, e aí tem, obviamente, o direito, básico, essencial, elementar, de dizer que não quer estrangeiros em sua casa.

Não obstante, o líder da comunidade turca, Kenan Kolat, tem o à vontade de dizer o seguinte: «Peço ao governo alemão que inicie os procedimentos para despedir Thilo Sarrazin do quadro do Bundesbank». E mostrou contentamento pelas reacções que até agora se registaram, de condenação do que Sarrazin escreveu - da parte do governo, da parte da liderança do Partido Social-Democrata (SPD), partido ao qual estranhamente pertence Sarrazin, da parte dos Verdes, da Esquerda em geral, do Conselho Central dos Judeus da Alemanha, da comissária da integração, da própria Angela Merkel...

Mas isto, pelos vistos, não chega... o turco quer mais... além de pretender espetar com o teutónico atrevido no desemprego, na própria terra do teutónico, ainda quer que o SPD o expulse... diz Kolat: «ele vai sair por si próprio, ou então vai ser forçado a sair.»

Numa sociedade salutar, o asiático já tinha nesta altura sido enviado de volta ao seu País, só pela obscena arrogância que demonstra com as suas exigências. Mas uma sociedade liderada por uma elite visceralmente corrompida pelo universalismo e pela sua versão mais recente, o anti-racismo militante, é tudo menos salutar.